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Mensagem do Graal - Na luz da verdade Vol 3

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PEDI, E DAR-SE-VOS-Á!

OSER humano ainda permanece em dúvida sobre a forma da

oração. Quer fazer o certo e não negligenciar nada. Cisma

com honestíssima vontade, e não encontra nenhuma solução que

lhe dê a certeza de que não está seguindo caminhos errados.

Mas o cismar não conduz a nada, apenas mostra que ele sempre

procura aproximar-se de Deus através de seu raciocínio, e isso

nunca conseguirá, pois assim sempre ficará distante do Altíssimo.

Quem assimilou direito a minha Mensagem encontra-se a par

de que as palavras têm limites demasiadamente restritos para, na

espécie delas, poderem elevar-se às alturas luminosas. Somente

as intuições que as palavras encerram sobem mais para cima,

além dos limites das palavras formadas, e isso conforme sua

força e sua pureza.

As palavras valem, em parte, apenas como indicadoras de

caminho, que mostram a direção que devem tomar as irradiações

da intuição. A outra parte das palavras desencadeia a espécie das

irradiações na própria pessoa, que usa as palavras formadas

como apoio e invólucro. A palavra pensada durante a prece

vibra no ser humano retroativamente, quando ele a experimenta

ou se esforça em torná-la viva dentro de si.

Com essa explicação já vedes diante de vós duas espécies de

orações. Uma espécie que surge da intuição, sem reflexão, no

próprio vivenciar, que é, portanto, a intensa intuição de um dado

momento, e que ao nascer ainda se forma em palavras; e então a

outra espécie que, raciocinando, molda antes as palavras, e procura,

através das palavras atuando retroativamente, produzir as

respectivas intuições, que, portanto, quer preencher com intuições

as palavras já formadas.

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