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Mensagem do Graal - Na luz da verdade Vol 3

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52. Natureza 415

Tomemos, por isso, primeiramente, a forma grosseira da

“natureza”, a aparência exterior! Para simplificar, começo aí

excepcionalmente pelo pensar humano-terrenal e, só então,

inverto tudo finalmente, para que o curso certo vindo de cima

seja novamente colocado diante dos vossos olhos.

A natureza, considerada no sentido mais grosseiro, portanto

vista por vossos olhos terrenos de matéria grosseira, é a matéria

incandescida, e dessa forma vivificada e formada. Como matéria

imaginai as diversas camadas da materialidade.

A isso pertencem, em primeira linha, todos os quadros que os

vossos olhos terrenos são capazes de perceber, como paisagens e

também todas as formas fixas e móveis das plantas e dos animais;

expresso mais amplamente: tudo quanto fordes capazes de

perceber com o vosso corpo terreno, com vossos sentidos de

matéria grosseira.

Fica excluído disso tudo, porém, o que os seres humanos formaram

artificialmente, submetendo o que existe a alterações,

tais como casas e quaisquer outras configurações. Isso deixou

então de fazer parte da natureza.

Aí já nos aproximamos automaticamente de uma diferenciação

básica: o que o ser humano altera, portanto o que não deixa

em sua constituição básica, não mais pertence à natureza no

verdadeiro sentido!

Uma vez, porém, que também digo que a natureza, em sua

aparência mais exterior, é a matéria grosseira incandescida, e

dessa forma vivificada e formada, e como já sabeis através da

minha Mensagem que forças enteais incandescem as matérias,

vós próprios, então, podereis concluir, sem mais nada, que

somente pode ser natureza aquilo que estiver na mais estreita

correlação com forças enteais.

Refiro-me àquelas forças enteais que se fecham como círculo

em volta das matérias.

É essa uma espécie totalmente singular, da qual teremos de

falar em breve, visto que ela, como uma espécie singular da

Criação, tem de ser separada do grande conceito coletivo do

enteal, que se encontra em todas as esferas como base, alcançando

até os limites onde principia a inentealidade de Deus.

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