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Mensagem do Graal - Na luz da verdade Vol 3

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INSTINTO DOS ANIMAIS

MUITAS vezes as pessoas ficam admiradas ante os atos instintivos

dos animais. Atribuem aos animais um sentido

especial, que aos seres humanos falta por completo ou deixaram

que se atrofiasse.

Aos seres humanos é inexplicável, quando, por exemplo,

observam que um cavalo, um cão ou qualquer outro animal, habituado

talvez a percorrer diariamente um caminho, de repente, em

determinado lugar, se recuse a prosseguir, e quando depois vêm a

saber que logo em seguida, exatamente naquele lugar, ocorrera

um acidente.

Desse modo a vida de uma ou mais pessoas foi muitas vezes

salva. Há tantos desses casos, conhecidos em geral por todos, que

não é especialmente necessário entrar aqui em pormenores.

A humanidade cognominou instinto, pressentimento inconsciente,

a essas qualidades do animal. Tão logo ela tenha um nome

para uma coisa, geralmente já se dá por satisfeita, forma qualquer

idéia a respeito e se contenta com isso, pouco importando se seu

pensar sobre isso seja certo ou não. Assim, também aqui.

O motivo para tais ações do animal é, no entanto, totalmente

outro. O animal não possui a propriedade e nem a capacidade

daquilo que o ser humano entende por instinto! Nesses acontecimentos

apenas obedece a uma advertência que lhe é dada. Essas

advertências o animal consegue ver muito bem, ao passo que

apenas por poucas pessoas elas podem ser notadas.

Conforme já esclareci numa dissertação anterior, a alma

animal não provém do espiritual, como a criatura humana, mas

do enteal. Da parte enteal da Criação originam-se também os

seres elementares: gnomos, elfos, ondinas, etc., que têm sua

atuação naquela parte que os seres humanos sempre chamam

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