PNLD 2023 - Aquarela Matemática 2 - Anos Iniciais
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Era uma vez uma casa que cansou de ser casa. Então, se desmontou em três partes, três figuras geométricas. Elas
saíram por ai criando os mais diversos desenhos, inventando brincadeiras e fazendo amigos.
ROCHA, Ruth. Livro de números do Marcelo. 5. ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 2013.
Como aprender a contar? A Ruth Rocha encontrou um jeito muito divertido de fazer isso. Utilizando-se de ditados
e quadras populares em que os números aparecem, como “Um dois, feijão com arroz” e “Há quatro estações no ano./
A lua tem quatro fases./ Tem quatro ventos no céu./ E o baralho, quatro ases.”, ela conseguiu inventar um livro que,
além de ser aula de matemática, é também uma grande farra.
Com suas rimas e algarismos, este “O livro de números do Marcelo” parece se encaixar perfeitamente, embora não
seja sua primeira intenção, na definição de poesia dada pelo poeta norte-americano Ezra Pound: “matemática
inspirada”.
ROCHA, Ruth. Marcelo: De Hora em Hora. 11.ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 2011.
Com sua mania de embaralhar as palavras mais comuns e inventar palavras novas, às vezes de propósito e às
vezes sem querer, um dia Marcelo perguntou para sua mãe o que era “veazora”. Dona Laura respondeu que não era
“veazora” e sim “ver as horas”, ou seja, conferir que horas são. Marcelo quis saber como é que a gente fazia isso. E a
mãe lhe explicou tim-tim por tim-tim como funciona o relógio.
Em uma mistura de aula sobre o tempo e descrição do cotidiano do personagem de Marcelo, marmelo, martelo,
Ruth Rocha conseguiu compor um livro gracioso e preciso como o “PRIIIMMMMM” de um despertador.
BUENO, R. Poemas e problemas Editoda do Brasil
Um texto divertido, cheio de rimas e... problemas! Os poemas desse livro vão brincar com a Matemática ao propor
charadas, apresentar enigmas e elaborar contas, transformando os problemas em poemas e vice-versa. Um livro rico
e recheado de brincadeiras matemáticas.
IALOCCA, L. e M. Clact... clact... clact... 10. ed. São Paulo: Ática. 2015.
Uma tesoura encontrou um monte de papel picado, de várias cores, e ficou horrorizada com a bagunça.
MINKOVICIUS, I. O tempo. 1. ed. São Paulo: Editora de Cultura. 2011.
O tempo foge e passa sem parar. Vai para o passado em lembranças que ficam guardadas dentro de nós. Registra
o agora, que também passa bem depressa e logo vira futuro. O tempo vira passado e futuro em um instante. E não
para um minuto, nem um segundo! Este livro mostra, com graça e muita sutileza, as formas que o tempo encontra
para fazer o mundo acontecer.
FOSTER, N.; OLIVEIRA, J. As aventuras da família tamanduá. São Paulo: Jose Olympio, 1992.
Era uma vez uma fazenda que parecia abandonada, mas onde havia muita vida: passarinhos, borboletas, sapos,
além da família do tamanduá Jubata Bandeira. Um dia, porém, a fazenda foi vendida e o novo dono não queria saber
de tamanduás. A fazenda agora estava verde e bonita, plantada com campos de arroz. E foi então que apareceram as
formigas: exércitos de formigas famintas, querendo devorar tudo. E contra aquela praga ninguém sabia mais o que
fazer. Mas como o mundo dá muitas voltas, tudo acabou entrando nos seus eixos.
BUSATTO, C. Livro dos números, bichos e flores. 1. ed. São Paulo: Moitará. 2011.
No jardim recém-desperto, girassóis, abelhas, passarinhos, joaninhas, minhocas, jacintos, borboletas, lesmas e formigas
vão se somando em uma conta divertida, ensolarada. Aprenda você também a contar neste canteiro de cores,
perfumes, trinados e zumbidos.
SOUZA, H. A Zeropéia. 2. ed. São Paulo: Salamandra, 2016.
A centopeia está andando por aí quando encontra uma barata e, também, um grande dilema: se com seis pernas
a barata consegue ser tão ágil, será que uma centopeia precisa mesmo de cem? O boi, com apenas quatro, sabe se
virar muito bem... E o macaco, com duas, consegue fazer tanta coisa ... Muitos bichos e problemas depois, a centopeia
acaba fazendo uma grande descoberta!
XXXI