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Edição 49 - Insieme

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INSIEMECOPERTINAmatéria de capa• Governador de Goiás, Marconi Perillo. • Governador Blairo Maggi, do Mato Grosso. • Governador Germano Rigotto, do Rio G. do Sul.Titulares do governo em 4 EstadosRio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Rondônia são os quatro Estados cujos governadores são ítalo-brasileiros.Em Santa Catarina e em São Paulo, há bons nomes nos primeiros escalões do governo, assim como no Legislativo.Nem sempre os Estadoscom maiordensidade de ítalobrasileirosapresentam osmaiores índices de participaçãodessa etnia no governo. OEstado de Goiás, onde a presençaitaliana não é das maiores,é, entretanto, governadopor Marconi Perillo (G=392) ; ode Rondônia, por Ivo NarcisoCassol (G=108) , enquanto MatoGrosso tem em Blairo Maggi(G=12<strong>49</strong>) outra exceção. Mas équase só.Na equipe de Maggi figuraapenas o nome de MoisésSachetti (seria Sacchetti (G=566) ),na direção do Detran, enquantoapenas na AssembléiaLegislativa figuram nomes deítalo-brasileiros: Riva (G=1314) ,Dilceu Dal Bosco (G=145) e MauroSavi (G=421) .Cassol tem pelo menos umnome italiano no primeiro escalão.É Arnaldo Egidio Bianco(G=1851) , secretário do Planejamento.Edilmar Matezzo,que não figura na pesquisaGens seria outro nome, ocupandoa Secretaria de Culturae Lazer. Na Assembléia Legislativade Rondônia estãonomes como de Marcos Donadon(G=68) , Gazoni (seria Gazzoni(G=98) ) e Edézio Martelli(G=1004) . Não há indicação seguraque Beto do Trento seja nomeválido. No Senado, estáAmir Lando (G=207) .O governador Perillo convocoupara secretário da Indústriae Comércio RidovalChiareloto (seria Chiarelotto(G=10) , e Giuseppe Vecci (G=45) paraa Fazenda. No Legislativo,Goiás elegeu Rubens Otoni(seria Ottoni (G=95) ), e RobertoBalestra (G=56) para a Câmarados Deputados e, para a AssembléiaEstadual, ErnestoRoller (G=5) , Carla Santillo (G=224) ,Hedler Valin (seria Vallin(G=44) ), e Magda Mofatto (seriaMuffato (G=8) , ou Muffato (G=60) ).No Acre, fomos encontrarapenas Volvenar Camargo Angelin(G=24) , no departamentode Desenvolvimento das Cidades.Em Minas Gerais, apesarde ser um Estado onde a presençaitaliana é significativa,incluindo empresas como aFiat, não encontramos nenhumsobrenome italiano nacomposição do governo deAécio Neves. Na Câmara Federal,entretanto figuram quatropossíveis nomes de mineirosítalo-brasileiros: VittorioMedioli (G=39) , Lael Varella (G=2) ,Isaias Silvestre (G=161) e JulioDelgado (G=15) , enquanto na AssembléiaLegislativa estariamseis nomes: Antonio Genaro(G=2) (ou Gennaro (G=547) , WelitonPrado (G=27) , Lucia Pacifico(G=408) , Cecília Ferramenta(G=4) , Jairo Lessa (G=23) , e MiguelMartini (G=1939) .No Estado do Mato Grossodo Sul, segundo os registrosconsultados por INSIEME, figuramnomes ítalo-brasileirosapenas na Assembléia Legislativa.Quatro: Ary Rigo(G=434) , Maurício Picarelli (G=85) ,Roberto Orro (G=26) e Ari Artuzi(seria Artusi (G=134) ) Sicupira.Já na Bahia fomos encontrarapenas Pelegrino (seriaPellegrino (G=1.446) e Gerson Gabrielli(G=831) para a Câmara Federale Ronaldo Carletto (G=138)na Assembléia estadual. Nãoestá claro se Vespasiano (G=62) ,conforme registra o TribunalSuperior Eleitoral é nome ouapelido.Em Tocantins aparecemapenas dois nomes na Assem-11JANEIRO • GENNAIO 2003

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