Clique aqui para visualizar - Unifieo

More documents

Recommendations

Info

exercício de, no mínimo, os direitos que lhes são fundamentais, essenciais. 31 Na construção dos direitos fundamentais da pessoa humana e sua dignidade é preciso um olhar para a singularidade, para a individualidade, até para que possamos enxergar o diferente. 31 SILVA, Ana Emilia Andrade Albuquerque da. O Direito e a indústria. Consultor Jurídico. 23 de novembro de 2005. São Paulo: 2005, p.28. 27
2 DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS COMO GARANTIA DA INDIVIDUALIDADE E DA DIFERENÇA 2.1 INDIVIDUALIDADE O ser humano nasce incompleto e depende do ambiente social, para se tornar indivíduo e pessoa dotada de razão. Para Jurgen Habermas: Uma vez que o ser humano nasce “incompleto”, no sentido biológico, e passa a vida dependendo do auxilio, da atenção e do reconhecimento do seu ambiente social, a imperfeição de uma individualização fruto de seqüências de DNA torna-se momentaneamente visível quando tem o processo de individualização social. Apenas na esfera pública de uma comunidade lingüística é que o ser natural se transforma ao mesmo tempo em indivíduo e em pessoa dotada de razão. 32 Como explicar a “individualidade” de cada pessoa em termos do background de experiências compartilhadas? Responde Anne Anastasi: A chave para esse problema parece encontrar-se na multiplicidade de grupos superpostos com os quais o indivíduo poderá se identificar em comportamento. O número destes grupos é tão grande que a combinação especifica, é única para cada individuo. Não só fornece uma base de estímulo para a existência de amplas diferenças individuais, como ainda poderá “elevar-se acima” de seu grupo. Existem muitos exemplos de indivíduos que romperam os costumes e formas tradicionais de agir de seu grupo. A participação em muitos grupos liberta o individuo das limitações intelectuais e outras de cada grupo, e torna possível um pleno desenvolvimento de sua individualidade. 33 A riqueza da diversidade, traduzidos na própria natureza, e a contemplação do diferente foi observada por Lévi-Strauss, quando estudou os índios da floresta amazônica: Nada no mundo oferecido ao olhar dos índios, era mais adequado do que os pássaros, para ilustra essa transição. Montadas em suntuosos ornamentos ou fechadas em estojos de palha (verdadeiros escrínios) em 32 HABERMAS, Jurgen. O futuro da natureza humana. São Paulo: Martins Fontes, 2004, pp. 48/49. 33 ANASTASI, Anne. Psicologia diferencial. São Paulo: EPU, 1972, p.737. 28
Page 1 and 2: ELIANA REGINA DE PAULA SILVA REGIME
Page 3 and 4: SILVA, Eliana Regina de Paula. Regi
Page 5 and 6: DEDICATÓRIA Dedico este estudo a t
Page 7 and 8: SILVA, Eliana Regina de Paula. Regi
Page 9 and 10: SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............
Page 11 and 12: INTRODUÇÃO O objetivo desse estud
Page 13 and 14: 1 BREVE EXPOSIÇÃO HISTÓRICO-FILO
Page 15 and 16: Na concepção de Aristóteles (384
Page 17 and 18: mentalidade aos quais, pode-se acre
Page 19 and 20: 1.2 IDADE MÉDIA querer enquanto gr
Page 21 and 22: No livro História da Loucura, de F
Page 23 and 24: Para a formação do Estado moderno
Page 25 and 26: paulatinamente abandonada, mas com
Page 27: Podemos sintetizar a evolução dos
Page 31 and 32: O homem tem dignidade porque é pes
Page 33 and 34: Observa Oscar Vilhena Vieira: Direi
Page 35 and 36: ) Dignidade da pessoa humana O arti
Page 37 and 38: A dignidade da pessoa humana está
Page 39 and 40: e ideias políticas, consignando, a
Page 41 and 42: vedações a distinção de qualque
Page 43 and 44: A proteção constitucional da pess
Page 45 and 46: Na Constituição da Alemanha de 1.
Page 47 and 48: justiça e a necessidade da formaç
Page 49 and 50: O direito de ir e vir para os porta
Page 51 and 52: Para identificar quem é o portador
Page 53 and 54: pessoa com mobilidade reduzida aque
Page 55 and 56: 3.2 CLASSIFICAÇÃO DAS DEFICIÊNCI
Page 57 and 58: administração individual (por ex.
Page 59 and 60: perturbações das relações inter
Page 61 and 62: De acordo com o CID - 10 (1993) os
Page 63 and 64: 3.3 ETIOLOGIA DA DEFICIÊNCIA Defic
Page 65 and 66: A importância de se conhecer a eti
Page 67 and 68: Entende Sassaki: O desenho universa
Page 69 and 70: urbano, na construção e reforma d
Page 71 and 72: perda ou a limitação das oportuni
Page 73 and 74: de 25 PEVs e 20 elevadores especiai
Page 75 and 76: 1- O candidato deverá responder a
Page 77 and 78: Será também avaliada a motilidade
Page 79 and 80:
de cada um, e no caso de constataç
Page 81 and 82:
5.2 BENEFÍCIOS FISCAIS Os benefíc
Page 83 and 84:
embreagem durante a troca de marcha
Page 85 and 86:
6 EVOLUÇÃO NORMATIVA Iniciaremos
Page 87 and 88:
ealizados nos dias 07 à 10/06/94,
Page 89 and 90:
sobre os Direitos das Pessoas com D
Page 91 and 92:
Independente do uso ou não da expr
Page 93 and 94:
alem de colocá-los a salvo de toda
Page 95 and 96:
atificado pelo Congresso Nacional e
Page 97 and 98:
Artigo 58 - Entende-se por educaç
Page 99 and 100:
mobilização a sociedade no sentid
Page 101 and 102:
O projeto em tramitação define de
Page 103 and 104:
Evidente que, para a melhor padroni
Page 105 and 106:
- Vias públicas, parques e demais
Page 107 and 108:
Sassaki esclarece que para garantir
Page 109 and 110:
108 não estejam obrigados à insta
Page 111 and 112:
A construção, ampliação e refor
Page 113 and 114:
Locais de Reunião com capacidade d
Page 115 and 116:
114 largura livre de 0,80 m pelo me
Page 117 and 118:
7 EFICÁCIA JURÍDICA, EFICIÊNCIA
Page 119 and 120:
Assim, a validade é a qualidade qu
Page 121 and 122:
As normas possuem graus de eficáci
Page 123 and 124:
Nesse sentido, a interpretação qu
Page 125 and 126:
124 Artigo 24: Compete a União, ao
Page 127 and 128:
126 Não se trata de competência l
Page 129 and 130:
Não se pode esquecer que as normas
Page 131 and 132:
a lacuna existente que produz conse
Page 133 and 134:
Art. 129. São funções institucio
Page 135 and 136:
Mandado de Segurança Coletivo O ma
Page 137 and 138:
A iniciativa popular exerce-se medi
Page 139 and 140:
138 acessibilidade a serem realizad
Page 141 and 142:
9 O DESAFIO DA EFICÁCIA DAS LEIS D
Page 143 and 144:
142 a discriminação e mais podero
Page 145 and 146:
A boa política de educação unive
Page 147 and 148:
146 minorar as consequências das g
Page 149 and 150:
finalidade de facilitar o acesso e
Page 151 and 152:
Eliminar os preconceitos é, també
Page 153 and 154:
indivíduos, o que, por certo, atin
Page 155 and 156:
CONCLUSÕES O estudo pormenorizado
Page 157 and 158:
E é por isso que, no dia a dia, ao
Page 159 and 160:
ASSIS, Olney Queiroz e Lafaiete Pus
Page 161 and 162:
______. Doença Mental. Tradução
Page 163 and 164:
NUNES, Rizzato: O princípio consti
Page 165 and 166:
SPITZER, Robert L. e outros. DSM-IV
show all

Clique aqui para visualizar - Unifieo

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?