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FOLHA 36 Termo de aforamento que assigna Joanna ... - Paleografia

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Sr.Presi<strong>de</strong>nte na fórma da Lei <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> mil novecentos e cinco, lhe<br />

manda lavrar o presente termo <strong>de</strong> <strong>aforamento</strong> do terreno <strong>que</strong> está <strong>de</strong> posse ha<br />

muitos annos, o qual sendo medido e <strong>de</strong>marca (Folha 56) <strong>de</strong>marcado pela<br />

commissão <strong>de</strong> <strong>que</strong> trata o artigo 3° das Resoluções sobre <strong>aforamento</strong>s <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong><br />

Março <strong>de</strong> 1893, <strong>de</strong> cuja minuta <strong>de</strong> medição <strong>que</strong> se acha junto a petição referente<br />

a esse terreno, se vê <strong>que</strong> tem as dimensões e confrontações seguintes: Frente pra<br />

a Rua da Floresta, quarenta e sete metros (47m) egual numero <strong>de</strong> metros <strong>de</strong><br />

fundos, quarenta e sete metros (47m); linha latteral <strong>que</strong> divi<strong>de</strong> com o Caminho<br />

do Algodoal, noventa nove metros e setenta centimetros (99,70m) e na outra<br />

linha <strong>que</strong> divi<strong>de</strong> com Francisco Camillo da Paixão, noventa nove metros e<br />

setenta centimetros (99,70m) formando uma área <strong>de</strong> quatro mil seiscentos e<br />

oitenta e cinco metros e noventa centimetros quadrados (4.685,90m 2 ). A foreira,<br />

por seu filho, fica obrigada a sujeitar-se a todas as obrigações exaradas em lei e a<br />

pagar annualmente a quantia <strong>de</strong> quatro mil seiscentos oitenta e cinco reis a rasão<br />

<strong>de</strong> um real por metros quadrado conforme <strong>de</strong>termina a Lei n°3 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong><br />

1902 e bem assim em caso <strong>de</strong> transferência, pagar dous e meio por cento <strong>de</strong><br />

lau<strong>de</strong>mio sobre o valar da transacção. Compromette-se a pagar o foro a contar<br />

<strong>de</strong> vinte e dous <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> mil novecentos e cinco. E tendo assim<br />

promettido cumprir todas as obrigações, pagou o sello proporcional da União<br />

no valor <strong>de</strong> trezentos reis, como se vê da estampilha abaixo <strong>de</strong>vidamente<br />

inutilisada e <strong>assigna</strong> pela foreira, seu filho Antonio Muniz Guimarães, com o Sr.<br />

Presi<strong>de</strong>nte e as testemunhas Manoel Ignacio Pereira e Luiz Gomes da Costa. Eu<br />

Francisco Ignacio da Rosa, official da Secretaria, <strong>que</strong> escrevi e tambem assigno.<br />

[Escrito sobre o selo]<br />

Cabo Frio, 19 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1913<br />

Antonio Ferreira <strong>de</strong> Souza<br />

Antonio Muniz Guimarães<br />

Manoel Ignacio Pereira<br />

Luiz Gomes da Costa<br />

Francisco Ignacio da Rosa<br />

[Escrito na lateral direita superior da folha 56]

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