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Edição Dia 05 de novembro de 2011 - Sábado - TJDFT na mídia

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Correio Web/DF - Cida<strong>de</strong>s, <strong>05</strong> <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> <strong>2011</strong><br />

<strong>TJDFT</strong> | Tribu<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Justiça do DF e Territórios<br />

<strong>TJDFT</strong> <strong>de</strong>termi<strong>na</strong> que 70% dos policiais civis voltem<br />

ao trabalho<br />

Publicação: 04/11/<strong>2011</strong> 19:36 Atualização:<br />

04/11/<strong>2011</strong> 20:22<br />

Setenta por cento do contingente dos policiais civis<br />

<strong>de</strong>verá voltar ao trabalho imediatamente, segundo<br />

o Tribu<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Justiça do Distrito Fe<strong>de</strong>ral e dos<br />

Territórios (<strong>TJDFT</strong>). A <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>ção foi dada, nesta<br />

sexta-feira (4/11), após o Sindicato dos Policiais<br />

Civis do DF entrar com recurso com o objetivo <strong>de</strong><br />

suspen<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>cisão da 8ª Vara Cível <strong>de</strong> Brasília,<br />

que <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>va o retorno dos policiais civis às<br />

suas funções. A <strong>de</strong>cisão também <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> pela<br />

redução da multa diária para R$ 50 mil em caso <strong>de</strong><br />

não cumprimento do que foi <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do, até o<br />

limite máximo <strong>de</strong> R$ 500 mil. A <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> Primeira<br />

Instância, era <strong>de</strong> que a multa diária fosse <strong>de</strong> R$<br />

100 mil.<br />

O <strong>TJDFT</strong> também consi<strong>de</strong>rou ilegal a greve dos<br />

policiais civis do Distrito Fe<strong>de</strong>ral nesta sexta. A<br />

<strong>de</strong>cisão aten<strong>de</strong>u a uma ação do Núcleo <strong>de</strong><br />

Investigação e Controle Externo da Ativida<strong>de</strong><br />

Policial (NCAP) do Ministério Público do Distrito<br />

Fe<strong>de</strong>ral e Territórios (MPDFT), ajuizada no último<br />

dia 24 e <strong>de</strong>ferida nesta sexta pelo <strong>TJDFT</strong>.<br />

Segundo o MPDFT, o presi<strong>de</strong>nte do Sindicato dos<br />

Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), foi notificado no<br />

dia 27 último. O ministério alega que o sindicato<br />

tenta "mascarar" um movimento grevista único com<br />

paralisações intercaladas <strong>de</strong> 72h. Isso significa que<br />

o MPDFT consi<strong>de</strong>ra todas as horas contabilizadas<br />

como ato grevista. Aponta ainda que a uma<br />

próxima paralisação trará graves prejuizos a<br />

socieda<strong>de</strong>, no que diz respeito a segurança<br />

pública.<br />

Reinvindicações são atendidas, diz GDF<br />

De acordo com nota divulgada pelo Governo do<br />

Distrito Fe<strong>de</strong>ral (GDF), seis reivindicações já<br />

foram atendidas pelo governo e apresentadas à<br />

categoria. Segundo o GDF, os compromissos<br />

firmados estão em andamento e reconhece a<br />

legitimida<strong>de</strong> do direito à greve <strong>de</strong> servidores<br />

públicos. O governo reiterou a importância da<br />

categoria para a população. No entanto, o prejuizo<br />

causado à socieda<strong>de</strong> será reparado por meio da<br />

adoção <strong>de</strong> medidas administrativas. Aguar<strong>de</strong> mais<br />

informações.<br />

O vice-presi<strong>de</strong>nte do Sindicato dos Policiais Civis<br />

(Sinpol) do DF, Luciano Marinho, afirmou que a<br />

categoria não reconhece a <strong>de</strong>cisão do <strong>TJDFT</strong> e um<br />

recurso foi encaminhado <strong>na</strong> sema<strong>na</strong> passada. "A<br />

ação diz respeito à paralisação e não à greve.<br />

Fizemos três paralisações e agora entramos em<br />

greve. Nós mudamos o formato do movimento. Não<br />

temos mais o piquete em frente ao Departamento<br />

<strong>de</strong> Polícia Especializada (DPE) e a remoção <strong>de</strong><br />

corpos está sendo feita. Portanto, a avaliação <strong>de</strong><br />

ilegalida<strong>de</strong> é subjetiva", <strong>de</strong>stacou.<br />

Em relação à nota divulgada pelo GDF, Marinho<br />

disse que nenhuma das propostas firmadas em<br />

abril avançou <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então. "Tudo está estabelecido<br />

para ser cumprido no futuro. De abril até agora<br />

<strong>na</strong>da se cumpriu. Quando o governo executar duas<br />

ou três reivindicações a categoria irá retomar as<br />

ativida<strong>de</strong>s", garantiu.<br />

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