boletim tr/es 2010.333 - Justiça Federal
boletim tr/es 2010.333 - Justiça Federal
boletim tr/es 2010.333 - Justiça Federal
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.<br />
Trata-se de recurso inominado interposto pela parte autora em face da sentença de fls. 67/68, que julgou improcedente o<br />
seu pedido de r<strong>es</strong>tabelecimento do benefício de auxílio-doença e/ou aposentadoria por invalidez. Alega o recorrente, em<br />
suas razõ<strong>es</strong> recursais, que os laudos médicos juntados na inicial demons<strong>tr</strong>am sua incapacidade. Pugna, portanto, pela<br />
reforma da sentença.<br />
Ao se analisar o conjunto probatório pr<strong>es</strong>ente nos autos, verifica-se, consoante perícia médica de fls. 44/49, que a parte<br />
autora não se encon<strong>tr</strong>a incapacitada para o <strong>tr</strong>abalho, <strong>es</strong>tando apta a exercer qualquer atividade, inclusive a que exerce<br />
habitualmente, qual seja, carpinteiro naval.<br />
Vale r<strong>es</strong>saltar quanto aos laudos particular<strong>es</strong> apr<strong>es</strong>entados, o teor do Enunciado 08 da Turma Recursal do Espírito Santo:<br />
“O laudo médico particular é prova unilateral, enquanto o laudo médico pericial produzido pelo juízo é, em princípio,<br />
imparcial. O laudo pericial, sendo conclusivo a r<strong>es</strong>peito da plena capacidade laborativa, há de prevalecer sobre o particular”.<br />
Não havendo incapacidade, não merecem guarida os argumentos expostos nas razõ<strong>es</strong> recursais.<br />
Sentença mantida. Recurso conhecido e improvido.<br />
Custas ex lege. Sem condenação em honorários advocatícios, uma vez que o recorrente é beneficiário da assistência<br />
judiciária gratuita.<br />
A C Ó R D Ã O<br />
Vistos, relatados e discutidos <strong>es</strong>t<strong>es</strong> autos, acordam os Srs. Juíz<strong>es</strong> da Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais da<br />
Seção Judiciária do Espírito Santo, conhecer e, no mérito, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, na forma da ementa<br />
constante dos autos, que passa a integrar o pr<strong>es</strong>ente julgado.<br />
ASSINADO ELETRONICAMENTE<br />
Dr. Osair Victor de Oliveira Junior<br />
Juiz <strong>Federal</strong> Relator<br />
38 - 2009.50.50.003868-4/01 (PROCESSO ELETRÔNICO) MANOEL FAUSTINO PEREIRA (ADVOGADO: JADIR CID<br />
SIMOES.) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (PROCDOR: JOAO CARLOS DE GOUVEIA FERREIRA<br />
DOS SANTOS.).<br />
PODER JUDICIÁRIO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO<br />
1ª Turma Recursal - 1. Juiz Relator<br />
PROCESSO: 2009.50.50.003868-4/01<br />
E M E N T A<br />
PREVIDENCIÁRIO – AUXÍLIO-DOENÇA – AUSÊNCIA DE INCAPACIDADE LABORAL – LAUDO MÉDICO PERICIAL –<br />
PREVALÊNCIA SOBRE LAUDOS PARTICULARES – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.<br />
Trata-se de recurso inominado interposto pela parte autora em face da sentença de fl. 37, que julgou improcedente o seu<br />
pedido de conc<strong>es</strong>são de benefício de auxílio-doença. Alega o recorrente, em suas razõ<strong>es</strong> recursais, que <strong>es</strong>tá incapacitado<br />
para o labor habitual. Pugna, portanto, pela reforma da sentença.<br />
Ao se analisar o conjunto probatório pr<strong>es</strong>ente nos autos, verifica-se, consoante perícia médica de fls. 22/24, que a parte<br />
autora não se encon<strong>tr</strong>a incapacitada para o <strong>tr</strong>abalho, <strong>es</strong>tando apta a exercer qualquer atividade, inclusive a que exerce<br />
habitualmente, qual seja, porteiro.<br />
Vale r<strong>es</strong>saltar quanto aos laudos particular<strong>es</strong> apr<strong>es</strong>entados, o teor do Enunciado 08 da Turma Recursal do Espírito Santo:<br />
“O laudo médico particular é prova unilateral, enquanto o laudo médico pericial produzido pelo juízo é, em princípio,<br />
imparcial. O laudo pericial, sendo conclusivo a r<strong>es</strong>peito da plena capacidade laborativa, há de prevalecer sobre o particular”.<br />
Não havendo incapacidade, não merecem guarida os argumentos expostos nas razõ<strong>es</strong> recursais.<br />
Sentença mantida. Recurso conhecido e improvido.<br />
Custas ex lege. Sem condenação em honorários advocatícios, uma vez que o recorrente é beneficiário da assistência<br />
judiciária gratuita.<br />
A C Ó R D Ã O<br />
Vistos, relatados e discutidos <strong>es</strong>t<strong>es</strong> autos, acordam os Srs. Juíz<strong>es</strong> da Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais da<br />
Seção Judiciária do Espírito Santo, conhecer e, no mérito, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, na forma da ementa<br />
constante dos autos, que passa a integrar o pr<strong>es</strong>ente julgado.<br />
ASSINADO ELETRONICAMENTE<br />
Dr. Osair Victor de Oliveira Junior<br />
Juiz <strong>Federal</strong> Relator<br />
39 - 2009.50.50.005750-2/01 (PROCESSO ELETRÔNICO) DEROTILDES MARIA DE JESUS GONÇALVES (DEF.PUB:<br />
ALINE FELLIPE PACHECO SARTÓRIO.) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (PROCDOR: SIMONE