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Instituto Superior de Educaçaçãodo Vale do Juruena<br />
Associação Juinense de Ensino Superior do Vale do Juruena<br />
DISCIPLINA: TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA<br />
Prof. MS. ALBERICO CONY CAVALCANTI<br />
Falamos da auto-estima e suas raízes. Vamos ver agora, por oportuno, ver as<br />
fontes interiores da auto-estima:<br />
Razão – agir com bom-senso em todos as situações, buscando<br />
refletir sobre cada ação a ser tomada.<br />
Realismo - Ter uma atitude realista com<br />
otimismo perante a vida, sem subestimar ou<br />
superestimar suas capacidades; indivíduos<br />
com auto-estima elevada tendem a avaliar<br />
suas capacidades de maneira realista.<br />
Intuição/ Emoção – buscar ouvir a intuição,<br />
sentir a própria emoção nas ações a serem<br />
tomadas, valorizando a inspiração,<br />
conectando-a com a razão.<br />
Criatividade - Pessoas criativas ouvem seus<br />
sinais interiores e confiam neles mais do que a média. São mais autosuficientes.<br />
Podem aprender com os outros ou inspirar-se neles. Mas<br />
valorizam os próprios pensamentos e as próprias percepções mais que<br />
a média das pessoas.<br />
Independência - A prática de pensar por si mesmo é tanto causa como conseqüência da<br />
auto-estima saudável. Também o é a prática de assumir toda a responsabilidade pela<br />
própria existência - pela concretização de seus objetivos e pela conquista da felicidade.<br />
Flexibilidade - Ser flexível é ser capaz de reagir às mudanças sem apegos inadequados<br />
ao passado. O apego ao passado diante de circunstâncias novas e mutáveis é, em si,<br />
produto da insegurança, da falta de autoconfiança. A rigidez é, em geral, a reação da<br />
mente que não confia em si mesma para lidar com o novo, ou dominar o desconhecido.<br />
Capacidade para enfrentar mudanças - A auto-estima não considera a mudança algo<br />
assustador, pelas razões descritas no parágrafo anterior. A auto-estima flui com a<br />
realidade; a indecisão íntima luta contra ela. A auto-estima acelera o tempo de reação; a<br />
indecisão íntima retarda-o.<br />
Disponibilidade para admitir (e corrigir) erros -. A pessoa com auto-estima saudável<br />
não se envergonha de dizer, quando a ocasião exige, "Eu estava errado".<br />
Benevolência e cooperação - Se estou centrado em mim mesmo, se estou seguro de<br />
meus limites, confiante em meu direito de dizer "sim" e "não" quando quero, a<br />
benevolência será a conseqüência natural. Não tenho por que ter medo dos outros, nem<br />
preciso me proteger atrás das muralhas da hostilidade. Se estou seguro de meu direito<br />
de existir, se confio que pertenço a mim mesmo, se não me sinto ameaçado pela certeza<br />
e pela autoconfiança dos outros, então a cooperação com eles para obtermos resultados<br />
comuns tenderá a ser desenvolvida com espontaneidade.<br />
É muito mais provável encontrarmos empatia e compaixão, tanto quanto<br />
benevolência e cooperação, em pessoas com auto-estima elevada do que nas de baixa<br />
auto-estima; meu relacionamento com os outros tende a espelhar e refletir meu<br />
relacionamento comigo mesmo. Ao comentar a máxima “ama ao teu próximo como a ti<br />
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