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transtorno de aprendizagem - Pos.ajes.edu.br - AJES

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Instituto Superior <strong>de</strong> Educaçaçãodo Vale do Juruena<<strong>br</strong> />

Associação Juinense <strong>de</strong> Ensino Superior do Vale do Juruena<<strong>br</strong> />

DISCIPLINA: TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA<<strong>br</strong> />

Prof. MS. ALBERICO CONY CAVALCANTI<<strong>br</strong> />

ANALÍTICO SENTÉTICO<<strong>br</strong> />

OBJETIVO SUBJETIVO<<strong>br</strong> />

PERCEBE O DETALHE PERCEBE A FORMA<<strong>br</strong> />

A maioria dos indivíduos tem uma preferência por um <strong>de</strong>stes “modos” <strong>de</strong> usar o<<strong>br</strong> />

pensamento, ou melhor, <strong>de</strong> usar o cére<strong>br</strong>o; poucos, no entanto, exercitam os dois<<strong>br</strong> />

“modos” (ambi<strong>de</strong>stras). Em geral a Escola ten<strong>de</strong> a valorizar o modo <strong>de</strong> pensar do<<strong>br</strong> />

hemisfério esquerdo (que enfatiza o pensamento lógico e a análise) em <strong>de</strong>trimento do<<strong>br</strong> />

modo característico do hemisfério direito (que é mais a<strong>de</strong>quado para as artes, os<<strong>br</strong> />

sentimentos e a criativida<strong>de</strong>).<<strong>br</strong> />

Analisaremos algumas funções do sistema nervoso no que se relaciona aos<<strong>br</strong> />

movimentos. Po<strong>de</strong>mos classificar os movimentos em três gran<strong>de</strong>s grupos: voluntários,<<strong>br</strong> />

reflexo e automático.<<strong>br</strong> />

Movimento voluntário <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> nossa vonta<strong>de</strong>. Exemplo: andar em<<strong>br</strong> />

direção a um objeto é um movimento voluntário. Neste ato supõe-se que houve uma<<strong>br</strong> />

intenção, um <strong>de</strong>sejo ou uma necessida<strong>de</strong> e finalmente o <strong>de</strong>senvolvimento do movimento.<<strong>br</strong> />

Escolhemos conscientemente <strong>de</strong> acordo com a nossa história passada, <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

acordo com a nossa personalida<strong>de</strong>, que reações nos parecem mais gratificantes diante da<<strong>br</strong> />

complexida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estímulos que recebemos diariamente. Este estímulo po<strong>de</strong> ser a<<strong>br</strong> />

percepção <strong>de</strong> um objeto, <strong>de</strong> um acontecimento, lem<strong>br</strong>anças, sensações.<<strong>br</strong> />

No movimento voluntário, portanto, há primeiramente uma representação<<strong>br</strong> />

mental e global do movimento, uma intenção, um <strong>de</strong>sejo ou uma necessida<strong>de</strong> e, por<<strong>br</strong> />

último, a execução do movimento propriamente dito. O ato voluntário é sempre aprendido<<strong>br</strong> />

e é constituído por diversas ações enca<strong>de</strong>adas.<<strong>br</strong> />

Movimento reflexo é in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> nossa vonta<strong>de</strong> e normalmente só<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>pois <strong>de</strong> executado é que tomamos conhecimento <strong>de</strong>le.<<strong>br</strong> />

É uma reação orgânica suce<strong>de</strong>ndo-se a uma excitação sensorial. O estímulo é<<strong>br</strong> />

captado pelos receptores sensoriais do organismo e levado ao centro nervoso. De lá<<strong>br</strong> />

provoca direta e imediatamente uma resposta motora.<<strong>br</strong> />

I.P. Pavlov, fisiólogo russo, dividiu os reflexos em:<<strong>br</strong> />

a) inatos: são in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes da <strong>aprendizagem</strong> e são <strong>de</strong>terminados pela<<strong>br</strong> />

bagagem biológica. São, portanto, hereditários, quase sempre permanentes e comuns a<<strong>br</strong> />

uma mesma espécie animal. Exemplos: uma luz forte incidindo so<strong>br</strong>e os olhos provoca<<strong>br</strong> />

uma resposta imediata <strong>de</strong> contração pupilar. Este pe um movimento inato, pois não<<strong>br</strong> />

implica em <strong>aprendizagem</strong> para a sua produção. Outro exemplo: uma gota d limão na boca<<strong>br</strong> />

provoca, como resposta, a salivação, preparando o organismo para a ingestão do<<strong>br</strong> />

elemento ácido.<<strong>br</strong> />

b) adquiridos: são reflexos aprendidos ou condicionados. Sua ocorrência<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma história <strong>de</strong> associação entre estímulos inatos, que produzem resposta<<strong>br</strong> />

reflexa a outros estímulos. No 2° exemplo acima, a simples palavra ou visão do limão<<strong>br</strong> />

po<strong>de</strong> eliciar uma resposta condicionada <strong>de</strong> salivação.<<strong>br</strong> />

Av. Ga<strong>br</strong>iel Muller, 1065– Modulo 01 – Juina – MT – CEP 78320-000<<strong>br</strong> />

www.<strong>ajes</strong>.<strong>edu</strong>.<strong>br</strong> – <strong>ajes</strong>@<strong>ajes</strong>.<strong>edu</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

Todos os direitos reservados aos autores dos artigos contidos neste material didático.<<strong>br</strong> />

De acordo com a Lei dos Direitos Autorais 9610/98.<<strong>br</strong> />

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