transtorno de aprendizagem - Pos.ajes.edu.br - AJES
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Instituto Superior <strong>de</strong> Educaçaçãodo Vale do Juruena<<strong>br</strong> />
Associação Juinense <strong>de</strong> Ensino Superior do Vale do Juruena<<strong>br</strong> />
DISCIPLINA: TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA<<strong>br</strong> />
Prof. MS. ALBERICO CONY CAVALCANTI<<strong>br</strong> />
dificulda<strong>de</strong> para trabalhar, para lidar, então ela se encontrará numa situação <strong>de</strong> risco.<<strong>br</strong> />
Estas dimensões são bem concretas e relativamente fáceis <strong>de</strong> serem mensuradas. Elas<<strong>br</strong> />
não esgotam a resiliência. Outras dimensões po<strong>de</strong>rão ser estudas em outros trabalhos.<<strong>br</strong> />
A administração das emoções é um aspecto humano que po<strong>de</strong> ser<<strong>br</strong> />
<strong>de</strong>senvolvido. Essa competência está presente nas mais diversas situações em que nos<<strong>br</strong> />
<strong>de</strong>paramos na vida. Ela é responsável, muitas vezes, pelo sucesso ou fracasso na vida<<strong>br</strong> />
estudantil e profissional. Muitas vezes uma comunicação ina<strong>de</strong>quada, cria conflitos com<<strong>br</strong> />
outras pessoas, <strong>de</strong>ixando-as, possivelmente, fora <strong>de</strong> controle. Muitas vezes, sabemos<<strong>br</strong> />
que temos potencial para uma boa performance em <strong>de</strong>terminada situação, mas<<strong>br</strong> />
encontramos barreiras que não conseguimos transpor e nem mesmo i<strong>de</strong>ntificar a sua<<strong>br</strong> />
origem. Tomamos <strong>de</strong>cisões fundamentadas racionalmente e colhemos resultados<<strong>br</strong> />
inesperados. Será que o que fundamentamos equivale realmente àquilo que produzimos?<<strong>br</strong> />
O que na nossa racionalização correspon<strong>de</strong> à realida<strong>de</strong> e o que é apenas fantasia nossa?<<strong>br</strong> />
Enten<strong>de</strong>r nossos sentimentos é requisito fundamental para o <strong>de</strong>senvolvimento da<<strong>br</strong> />
competência na administração das emoções.<<strong>br</strong> />
Daniel Goleman, no livro Trabalhando com a inteligência emocional, cuja leitura<<strong>br</strong> />
recomendamos, apresenta uma situação extrema que lustra o que <strong>de</strong>nomina <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
“seqüestro emocional”. O autor relata o processo que dominou as ações <strong>de</strong> Mike Tyson<<strong>br</strong> />
numa luta em que arrancou com os <strong>de</strong>ntes um pedaço da orelha <strong>de</strong> Evan<strong>de</strong>r Holyfield.<<strong>br</strong> />
Isso lhe custou três milhões <strong>de</strong> dólares e a suspensão <strong>de</strong> um ano do boxe.<<strong>br</strong> />
Aspectos importantes <strong>de</strong>finem o grau <strong>de</strong> administração das emoções:<<strong>br</strong> />
a) Autopercepção (perceber os sentimentos presentes nas<<strong>br</strong> />
situações)<<strong>br</strong> />
receber<<strong>br</strong> />
b) Auto-estima e a autoconfiança (habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fornecer e<<strong>br</strong> />
Agora vamos ao controle dos impulsos, do gerenciamento <strong>de</strong> não agir<<strong>br</strong> />
impulsivamente e a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mediar os impulsos e as emoções. Você é uma<<strong>br</strong> />
pessoa impulsiva? Quando foi a última vez que você falou algo sem pensar ou agiu sem<<strong>br</strong> />
refletir e logo em seguida se arrepen<strong>de</strong>u? É comum pela manhã surgir uma idéia que lhe<<strong>br</strong> />
agrada e, à tar<strong>de</strong>, não servir mais? E o nível <strong>de</strong> tolerância quando se sente sob pressão:<<strong>br</strong> />
é baixo, médio ou alto?<<strong>br</strong> />
Se <strong>de</strong> alguma forma, a resposta para as questões propostas for sim, e você<<strong>br</strong> />
perceber e compreen<strong>de</strong>r que elas são <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> e ocorram com certa<<strong>br</strong> />
freqüência, então é bem provável que você seja uma pessoa impulsiva.<<strong>br</strong> />
Mas será que isso é bom ou ruim? Quando agimos com prudência e<<strong>br</strong> />
serenida<strong>de</strong>, evitamos equívocos porque gerenciamos nossas emoções, logo, estar<<strong>br</strong> />
impulsivo não traz nenhuma vantagem.<<strong>br</strong> />
Algumas vezes po<strong>de</strong>-se confundir impulsivida<strong>de</strong> com agilida<strong>de</strong> em se<<strong>br</strong> />
posicionar frente a <strong>de</strong>safios, equivocando-se em pensar que estar impulsivo seja uma<<strong>br</strong> />
virtu<strong>de</strong>.<<strong>br</strong> />
Não resta dúvida que, quanto maior nosso nível <strong>de</strong> impulsivida<strong>de</strong>, maior nossa<<strong>br</strong> />
tendência em nos metermos em situações constrangedoras e, não raro, muito complexas.<<strong>br</strong> />
Av. Ga<strong>br</strong>iel Muller, 1065– Modulo 01 – Juina – MT – CEP 78320-000<<strong>br</strong> />
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