MODELAGEM HIDROLÓGICA CHUVA-VAZÃO E ... - UFRJ
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8000<br />
Figura 4.22 – Perfil do talvegue do rio Quitandinha.<br />
Para o cálculo do tempo de concentração, foi utilizado o método de George Ribeiro,<br />
utilizando-se o conceito de declividade equivalente, declividade calculada levando-se<br />
em conta a média das declividades, ponderada pelo tamanho dos trechos.<br />
O tempo de concentração calculado para o maior talvegue da bacia de Moura Brasil foi<br />
de aproximadamente 20 horas, compatíveis com a escala de tempo diário das medições<br />
elaboradas nos posto fluviométrico de estudo.<br />
No entanto, o tempo de concentração calculado para o maior talvegue da sub-bacia de<br />
Pedro do Rio foi de aproximadamente 11 horas, enquanto, para o trecho do Piabanha<br />
situado dentro da Cidade de Petrópolis, o tempo de concentração foi de 4,76 horas<br />
aproximadamente. Para seu principal afluente, denominado rio Quitandinha, foi<br />
determinado o tempo de concentração de 2,16 horas.<br />
Como os dados disponíveis no posto fluviométrico dessa sub-bacia são diários, conclui-<br />
se que os dados disponíveis podem não ser representativos no estudo de cheias da<br />
região, podendo falhar na captação de algum evento extremo que tenha duração menor<br />
do que 24 horas.<br />
Perfil Terreno - Rio Quitandinha<br />
6000<br />
4000<br />
Distância (m)<br />
Perfil do Terrenol<br />
Linear (Perfil do Terrenol)<br />
2000<br />
0<br />
845<br />
840<br />
835<br />
830<br />
825<br />
820<br />
815<br />
810<br />
805<br />
800<br />
Cota (m)<br />
90