MODELAGEM HIDROLÓGICA CHUVA-VAZÃO E ... - UFRJ
MODELAGEM HIDROLÓGICA CHUVA-VAZÃO E ... - UFRJ
MODELAGEM HIDROLÓGICA CHUVA-VAZÃO E ... - UFRJ
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
DESENVOLVIMENTO<br />
FÍSICO<br />
META<br />
PREVINIR O COLAPSO<br />
E DIMINUIR O RISCO<br />
PREVISÕES<br />
ALERTA<br />
META<br />
EVACUAÇÃO E<br />
INTERVENÇÃO<br />
AÇÕES<br />
RESPOSTA DE<br />
EMERGÊNCIA<br />
META<br />
SALVAR VIDAS<br />
E PROTEGER<br />
PROPRIEDADE<br />
Com o mesmo objetivo de mitigar previamente os efeitos das enchentes,<br />
ZONENSEIN(2007) desenvolveu uma metodologia de análise de risco de cheia em que<br />
considera não só as propriedades da enchente, mas também características<br />
socioeconômicas da população e da região afetada. Além disso, cada um desses fatores<br />
pode apresentar uma importância diferenciada na avaliação, que é conjugada em um<br />
índice quantitativo, variável de 0 a 100, denominado índice de risco de cheia (IRC).<br />
Áreas com baixo risco de inundação apresentam valores reduzidos de IRC, enquanto<br />
regiões mais críticas recebem valores mais altos desse índice.<br />
O IRC constitui, assim, uma metodologia simples de análise multicritério. A<br />
combinação desses fatores leva a uma avaliação mais realista quanto ao potencial de<br />
perdas tangíveis e intangíveis ocasionados pela cheia. Esse índice pode ser usado como<br />
ferramenta de suporte à decisão, ao permitir comparação quantitativa entre zonas<br />
críticas, útil na hierarquização de obras e na justificativa de alocação de investimentos<br />
públicos, por exemplo; e comparação quantitativa de soluções ou cenários para uma<br />
mesma região, podendo viabilizar estimativas do impacto do desenvolvimento da bacia<br />
de inundação ou servir de auxílio na elaboração de plano diretor de drenagem.<br />
Na Figura 2.16, é apresentado um fluxograma em que fica exposto o papel da<br />
Hidrologia na prevenção e mitigação de desastres naturais, em que se destaca a<br />
S<br />
RESPOSTA DE<br />
EMERGÊNCIA<br />
META<br />
RESTAURAÇÃO<br />
E MELHORIAS<br />
Figura 2.15 – Seqüência lógica a ser seguida na implementação de medidas para a<br />
redução de perdas. Fonte : Rodrigues ET AL ..(1997).<br />
41