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DESENVOLVIMENTO FÍSICO META PREVIN
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ÁREAS DE RISCO INUNDAÇÕES/ENCHEN
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distribuído por módulos - a discr
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Precipitação e evaporação no te
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e saída. Alguns modelos possuem m
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a equação de quantidade de movime
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modelos que identifiquem de forma a
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Muitos desses desafios ficarão por
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propagação levada em conta no mod
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A interpretação dos resultados ob
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de células e de ligações. Esta n
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para representar os principais proc
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4. Bacia do Rio Piabanha 4.1. Conte
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Figura 4.2 - Localização da bacia
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A bacia do Piabanha destaca-se tamb
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4.2.3. Clima e regime pluviométric
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conforme se pode verificar no histo
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Tabela 4.3 - Tabela de registros de
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4.4. Histórico do projeto da bacia
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A seguir, a Figura 4.15 e Figura 4.
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4.6. Dados utilizados 4.6.1. Dados
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8000 Figura 4.22 - Perfil do talveg
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Cota (m) Cota (m) 14 12 10 8 6 4 2
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Cotas (m) 14 12 10 Figura 4.28 - Po
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Figura 4.35 - Ponto 4, vista de jus
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4.6.3. Dados Pluviométricos O prim
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4.6.4. Preparação dos dados pluvi
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Vazão (mm/dia) Vazão (mm/dia) 60
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Com essa nova ferramenta que permit
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a rede de drenagem com as condiçõ
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5.2.1.2 Séries de Precipitação:
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Estação de Rio da Cidade (mm) Fig
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Estação de Petrópolis (mm) 15000
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Figura 5.8 - Polígono de Thiessen
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Soma de erros absolutos - Essa fun
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Vazões (m³/s) 5.2.1.7 Simulação
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Tabela 5.8 - Resultados dos índice
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Tabela 5.9 - Resultados dos índice
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Tabela 5.10 - Resultados dos índic
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Vazões (m³/s) 100.00 90.00 80.00
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Figura 5.21 - Ilustração da class
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Para a aplicação da fórmula, foi
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Segundo Cenário: Duração da chu
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Rio Piabanha Rio Quitandinha Figura
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Cota (m) 815 810 805 800 742 1,190
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Cota (m) 815 810 805 800 742 1,190
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Ponto 2 de Inundação Rio Piabanha
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Figura 5.34 - Mancha de inundação
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6. Conclusões e Recomendações 6.
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da chuva intensa na bacia. No prime
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6.2.2. Quanto à situação na baci
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Referências Bibliográficas ABBOTT
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CUNGE, J.A.; Holly Jr., F.M.; Verwe
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HUTCHISON, I. P. G. & MIDGLEY, D.C.
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REGINATTO, G.M.P. (2004). “Papel
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VILLAS-BOAS, MARIANA DIAS Modelo de
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A.1. Modelo de Células de Escoamen
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) Início da primeira varredura, de