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Edição 35 - Revista Algomais

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Cartas do Leitor<br />

Madalena Arraes<br />

A senhora Madalena Arraes me desculpe, mas<br />

para que a verdade histórica seja preservada,<br />

eu agradeceria muito que V. Exa. nos contasse<br />

sobre a famosa livraria de Paris. Sei que o<br />

vosso esposo era o único que tinha capital e,<br />

infelizmente, já por aqui não está para que lhe<br />

possamos fazer a mesma pergunta. Outro “sócio”<br />

também já se foi e jamais poderá contar a<br />

sua versão. O outro, ainda vivo, ainda anda por<br />

aí nada dizendo sobre fatos que deveriam ser<br />

escritos para ficarem na história dos acontecimentos,<br />

mas nem mesmo o vergonhoso abandono<br />

das ex colônias portuguesas ele foi capaz<br />

de passar para o papel. Será que V. Exa. nos<br />

poderia dizer a verdade sobre a “falida” livraria?<br />

Delmar Rosado<br />

Memória<br />

Foi com muita satisfação que li o artigo do<br />

amigo Marcelo Alcoforado na edição 34<br />

(janeiro/2009) da <strong>Revista</strong> <strong>Algomais</strong>, “Memória<br />

Pernambucana. Uma grande e curta vida”.<br />

Relembrar Marcantonio Vilaça e conhecer um<br />

pouco mais de sua trajetória artística foi realmente<br />

muito gratificante. Joseni Melo<br />

Anistia I<br />

Parabenizo a <strong>Revista</strong> <strong>Algomais</strong>, em especial<br />

no que toca ao artigo do escritor e economista<br />

Josué Mussalém: “Anistia no Brasil: verso<br />

e reverso”. Ele mostrou que deve haver por<br />

parte do ministro da Justiça, Tarso Genro, mais<br />

responsabilidade no trato do tema sobre a modificação<br />

da lei da anistia. Quero lembrar, que<br />

quando da aprovação do projeto de lei houve<br />

debate generalizado na sociedade, inclusive<br />

com a participação de membros do futuro<br />

Partido dos Trabalhadores. Através de seus<br />

EXPEDIENTE<br />

Av. Domingos Ferreira, 890, sala 803<br />

Boa Viagem | 51110-050 | Recife/PE<br />

Fone: (81) 3327.3944<br />

Fax: (81) 3466.1308<br />

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Diretoria Executiva<br />

Sérgio Moury Fernandes<br />

sergiomoury@revistaalgomais.com.br<br />

Francisco Carneiro da Cunha<br />

franciscocunha@revistaalgomais.com.br<br />

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Luciano Moura<br />

lucianomoura@revistaalgomais.com.br<br />

6 > > fevereiro<br />

lideres, em pronunciamentos na imprensa ou<br />

nas tribunas do Congresso Nacional, que se<br />

posicionaram contra, abstendo-se na votação<br />

da matéria. Porém o projeto de lei da anistia<br />

foi aprovado, o que a legitimou . Não cabendo<br />

nenhuma modificação agora.<br />

Luciano Caldas Pereira de Carvalho Júnior<br />

Anistia II<br />

Parabéns pela entrevista de Gustavo Krause e<br />

pelo artigo “Anistia no Brasil”, de Josué Mussalem,<br />

tão conclusivo e oportuno. Os nossos atuais<br />

dirigentes federais usam o poder que lhes<br />

confiamos para um só lado: o deles. Esquecem<br />

que toda moeda tem cara e coroa. Estão cometendo<br />

desatinos populistas em nome da democracia,<br />

dos direitos humanos e do social. É uma<br />

pena porque poderiam fazer muito pelo país tão<br />

carente de soluções para problemas crônicos -<br />

saúde pública precária, educação fundamental<br />

e moradia de má qualidade e infra-estrutura deficiente.<br />

José Maria de Souza<br />

Anistia III<br />

O bem lançado artigo “Anistia no Brasil: Verso e<br />

Reverso”, de Josué Mussalem (<strong>Algomais</strong> de<br />

Janeiro/2009) possui grande valia, tanto pelo<br />

renome do seu autor, como pelas corajosas afirmações<br />

nele contidas. Na verdade, a esquerda<br />

brasileira, empoleirada em 25 mil cargos comissionados<br />

no Governo Federal, sataniza a Revolução<br />

de 31 de Março que, muito embora cometendo<br />

erros e excessos - naturais em qualquer<br />

movimento revolucionário - teve o mérito de salvar<br />

o Brasil de se transformar em uma república<br />

sindicalista, sob os auspícios de Moscou, como<br />

a infeliz Cuba, até hoje penando o retrocesso de<br />

50 anos. Os seus líderes viveram bem enquanto<br />

recebiam subsídios de Moscou (salários mesmo!)<br />

como o percebido aqui por Prestes (conferir<br />

Conselho Editorial<br />

Francisco Carneiro da Cunha (coordenador)<br />

Antonio Magalhães<br />

Luciano Moura<br />

Ricardo de Almeida<br />

Sérgio Moury Fernandes<br />

REDAÇÃO<br />

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Fotografia<br />

Alexandre Albuquerque<br />

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Editoria de Arte<br />

e Editoração Eletrônica<br />

Adrianna Coutinho<br />

adrianna@revistaalgomais.com.br<br />

Rivaldo Neto<br />

rneto@revistaalgomais.com.br<br />

“Camaradas”, de William Waack, Cia das Letras,<br />

2ª ed. pg. 114) transcrevendo documentos existentes<br />

nos arquivos do Komintern. Esses brasileiros,<br />

homicidas e assaltantes de bancos, são<br />

hoje endeusados e indenizados como vítimas da<br />

Revolução. Joaquim Correia Lima Filho<br />

Anistia IV<br />

Fui durante 32 anos professor de História do<br />

Brasil, em tradicionais e centenárias escolas<br />

de Pernambuco, sendo filho de um dos maiores<br />

professores de Português do nosso Estado<br />

– Adauto Pontes. Em relação ao artigo do sr Josué<br />

Mussalém, publicado no exemplar número<br />

34, quero demonstrar minha total contrariedade,<br />

no que foi colocado naquele artigo. Não estou<br />

discutindo o problema da violência da esquerda<br />

ou da direita. Estou me posicionando contrário<br />

ao que o Sr Josué escreveu como “Guerra Revolucionária<br />

de 1964”. Como dizer que os que<br />

lutaram contra a ditadura militar foram derrotados?<br />

O que prevaleceu na História do Brasil? Hoje<br />

nós temos um sistema democrático com eleição<br />

direta, em que o povo, não um grupo de militares,<br />

escolhe seu presidente. Quem foi derrotado na “<br />

Revolução” de 1964? Vladimir Pontes<br />

Gustavo Krause<br />

Como sempre, Antônio Magalhães dá a qualquer<br />

matéria uma conotação hiper gostosa. Esta entrevista<br />

com Gustavo está sensacional, apesar<br />

dele também ser um gigante em oratória. Parabéns<br />

aos dois. Dhora Perdizes<br />

Pano Rápido I<br />

Não posso deixar de constatar que o dileto<br />

cronista tem um “sangue muito doce” para arranjar<br />

encrencas. Já vem de lá esse sr. Pedro a<br />

criar celeumas com as imprecisões das u uu<br />

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