Edição 35 - Revista Algomais
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Cartas do Leitor<br />
Madalena Arraes<br />
A senhora Madalena Arraes me desculpe, mas<br />
para que a verdade histórica seja preservada,<br />
eu agradeceria muito que V. Exa. nos contasse<br />
sobre a famosa livraria de Paris. Sei que o<br />
vosso esposo era o único que tinha capital e,<br />
infelizmente, já por aqui não está para que lhe<br />
possamos fazer a mesma pergunta. Outro “sócio”<br />
também já se foi e jamais poderá contar a<br />
sua versão. O outro, ainda vivo, ainda anda por<br />
aí nada dizendo sobre fatos que deveriam ser<br />
escritos para ficarem na história dos acontecimentos,<br />
mas nem mesmo o vergonhoso abandono<br />
das ex colônias portuguesas ele foi capaz<br />
de passar para o papel. Será que V. Exa. nos<br />
poderia dizer a verdade sobre a “falida” livraria?<br />
Delmar Rosado<br />
Memória<br />
Foi com muita satisfação que li o artigo do<br />
amigo Marcelo Alcoforado na edição 34<br />
(janeiro/2009) da <strong>Revista</strong> <strong>Algomais</strong>, “Memória<br />
Pernambucana. Uma grande e curta vida”.<br />
Relembrar Marcantonio Vilaça e conhecer um<br />
pouco mais de sua trajetória artística foi realmente<br />
muito gratificante. Joseni Melo<br />
Anistia I<br />
Parabenizo a <strong>Revista</strong> <strong>Algomais</strong>, em especial<br />
no que toca ao artigo do escritor e economista<br />
Josué Mussalém: “Anistia no Brasil: verso<br />
e reverso”. Ele mostrou que deve haver por<br />
parte do ministro da Justiça, Tarso Genro, mais<br />
responsabilidade no trato do tema sobre a modificação<br />
da lei da anistia. Quero lembrar, que<br />
quando da aprovação do projeto de lei houve<br />
debate generalizado na sociedade, inclusive<br />
com a participação de membros do futuro<br />
Partido dos Trabalhadores. Através de seus<br />
EXPEDIENTE<br />
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6 > > fevereiro<br />
lideres, em pronunciamentos na imprensa ou<br />
nas tribunas do Congresso Nacional, que se<br />
posicionaram contra, abstendo-se na votação<br />
da matéria. Porém o projeto de lei da anistia<br />
foi aprovado, o que a legitimou . Não cabendo<br />
nenhuma modificação agora.<br />
Luciano Caldas Pereira de Carvalho Júnior<br />
Anistia II<br />
Parabéns pela entrevista de Gustavo Krause e<br />
pelo artigo “Anistia no Brasil”, de Josué Mussalem,<br />
tão conclusivo e oportuno. Os nossos atuais<br />
dirigentes federais usam o poder que lhes<br />
confiamos para um só lado: o deles. Esquecem<br />
que toda moeda tem cara e coroa. Estão cometendo<br />
desatinos populistas em nome da democracia,<br />
dos direitos humanos e do social. É uma<br />
pena porque poderiam fazer muito pelo país tão<br />
carente de soluções para problemas crônicos -<br />
saúde pública precária, educação fundamental<br />
e moradia de má qualidade e infra-estrutura deficiente.<br />
José Maria de Souza<br />
Anistia III<br />
O bem lançado artigo “Anistia no Brasil: Verso e<br />
Reverso”, de Josué Mussalem (<strong>Algomais</strong> de<br />
Janeiro/2009) possui grande valia, tanto pelo<br />
renome do seu autor, como pelas corajosas afirmações<br />
nele contidas. Na verdade, a esquerda<br />
brasileira, empoleirada em 25 mil cargos comissionados<br />
no Governo Federal, sataniza a Revolução<br />
de 31 de Março que, muito embora cometendo<br />
erros e excessos - naturais em qualquer<br />
movimento revolucionário - teve o mérito de salvar<br />
o Brasil de se transformar em uma república<br />
sindicalista, sob os auspícios de Moscou, como<br />
a infeliz Cuba, até hoje penando o retrocesso de<br />
50 anos. Os seus líderes viveram bem enquanto<br />
recebiam subsídios de Moscou (salários mesmo!)<br />
como o percebido aqui por Prestes (conferir<br />
Conselho Editorial<br />
Francisco Carneiro da Cunha (coordenador)<br />
Antonio Magalhães<br />
Luciano Moura<br />
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“Camaradas”, de William Waack, Cia das Letras,<br />
2ª ed. pg. 114) transcrevendo documentos existentes<br />
nos arquivos do Komintern. Esses brasileiros,<br />
homicidas e assaltantes de bancos, são<br />
hoje endeusados e indenizados como vítimas da<br />
Revolução. Joaquim Correia Lima Filho<br />
Anistia IV<br />
Fui durante 32 anos professor de História do<br />
Brasil, em tradicionais e centenárias escolas<br />
de Pernambuco, sendo filho de um dos maiores<br />
professores de Português do nosso Estado<br />
– Adauto Pontes. Em relação ao artigo do sr Josué<br />
Mussalém, publicado no exemplar número<br />
34, quero demonstrar minha total contrariedade,<br />
no que foi colocado naquele artigo. Não estou<br />
discutindo o problema da violência da esquerda<br />
ou da direita. Estou me posicionando contrário<br />
ao que o Sr Josué escreveu como “Guerra Revolucionária<br />
de 1964”. Como dizer que os que<br />
lutaram contra a ditadura militar foram derrotados?<br />
O que prevaleceu na História do Brasil? Hoje<br />
nós temos um sistema democrático com eleição<br />
direta, em que o povo, não um grupo de militares,<br />
escolhe seu presidente. Quem foi derrotado na “<br />
Revolução” de 1964? Vladimir Pontes<br />
Gustavo Krause<br />
Como sempre, Antônio Magalhães dá a qualquer<br />
matéria uma conotação hiper gostosa. Esta entrevista<br />
com Gustavo está sensacional, apesar<br />
dele também ser um gigante em oratória. Parabéns<br />
aos dois. Dhora Perdizes<br />
Pano Rápido I<br />
Não posso deixar de constatar que o dileto<br />
cronista tem um “sangue muito doce” para arranjar<br />
encrencas. Já vem de lá esse sr. Pedro a<br />
criar celeumas com as imprecisões das u uu<br />
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