Cartas do Leitor suas histórias e termos. A justificativa do contador de histórias (não gosto do termo “estórias” nem do infame “causos”) é perfeita, todavia, se o “ronhento” insistir em uma explicação científica para o termo cunhado (sem trocadilho) pelo brioso arquiteto do caso, diga-lhe que o monossílabo em questão é a mais pura manifestação usual da língua portuguesa, provém do latim vulgar “culos” com anotações de uso desde o século XIV. Em Portugal pouco se usa eufemismo como “bunda”, “bumbum”, “traseiro” ou coisa que o valha. Ainda ouço o eco estridente dos gritos de nossas avós portuguesas a ralhar “menino tira o cu do chão!”, e ninguém nunca morreu por isso. Por fim, vale o conselho de um filósofo amigo meu: o melhor da vida é tomar uma cerveja, criar um atrito e discutir uma polêmica. Joaquim Rafael Soares Pano Rápido II Ao lermos a coluna nº 34/janeiro 2009, ficamos surpresas e decepcionadas com a citação feita a respeito do nosso pai, Manoel Heleno Rodrigues dos Santos, que hoje aos 86 anos encontra-se com várias limitações próprias da idade, mas não a ponto de não lembrar que jamais usou palavras de baixo calão em sala de aula com seus alunos. Gostaríamos de uma retratação na próxima edição da revista. Maria Teresa e Lívia Rodrigues Capela Resposta: Caras senhoras Maria Teresa e Lívia, muitos professores são esquecidos ao longo dos anos. Outros não. E citá-los 40, 50 anos depois é, creio eu, uma forma de homenageá-los. Afinal, na história que contei não há ofensas (nem à “pitomba” citada) nem ofendidos. No contexto, a palavra de “baixo calão” não passa de uma interjeição. A história me foi contada por Plínio Duque, meu amigo e médico, que a ouviu de um sobrinho, já falecido, do professor Manoel Heleno. De qualquer forma, lamento havê-las constrangido. Não era essa a intenção. Joca Souza Leão Pano Rápido III Estranho o fato do leitor Pedro Melo questionar a veracidade de fatos, datas e coisas de somenos importância que em nada alteram o conteúdo da narrativa. Não vi ainda por parte de outras pessoas queixas quanto a fatos narrados pelo contador de histórias e não historiador como Joca se afirma. Espero que a coluna continue com o 8 > > fevereiro mesmo formato descontraído porque o que não falta em Pernambuco são pessoas com histórias engraçadas e folclóricas a se contar e leitores ávidos por lê-las. Baltazar Monteiro <strong>Algomais</strong> I Mensalmente tenho recebido a <strong>Algomais</strong> em casa e fico muito feliz pela perenidade da revista. Como imagino não deve ser fácil produzir essa publicação, diante de tantos impasses nacionais e locais. Vocês estão de parabéns. Por isso, acho que em 2009 a <strong>Algomais</strong> continuará sendo a publicação mais relevante da sua área em Pernambuco. Manoel Fernandes <strong>Algomais</strong> II A revista é <strong>Algomais</strong> e as matérias são muito mais. A matéria com Gustavo Krause é brilhante, irretocável. O contra poder a que ele se refere é de um discernimento extraordinário. O artigo de Luciano Siqueira – figura que admiro – é muito bom. Ele acerta nas questões problemáticas das regiões metropolitanas, mas não concordo quando ele aborda o capitalismo. O Estado, na verdade, é indutor do desenvolvimento (leva para onde quer e para quem precisa). O baixo salário é fruto de um Estado excessivamente tributador (o dobro da carga tributária da Argentina), e aí tira também do salário. Parabéns a todos! Antenor Lino Boa Viagem Como boa-viagenses nativos, e, membros da turma do Rififi (Posto 04), queremos externar os nossos agradecimentos em noticiar o nosso cinquentenário na edição de NOV/2008 e parabenizar a <strong>Algomais</strong> pelo apoio cultural ao livro Reminiscências - Boa Viagem Ontem e Hoje, do advogado Antonio Carlos Cavalcanti de Araújo. Luiz Augusto e Selma Vieira da Cunha Turismo Muita boa a matéria sobre turismo. O enfoque em turismo de negócios para Recife está consolidado, o de praia com Porto de Galinhas foi um trabalho dos empresários locais, e agora reforçado pelo Governo do Estado, mas temos um potencial enorme. O Cabo de Santo Agostinho, Praia dos Carneiros, São José, Várzea do Una e todo o litoral norte estão sem estímulo. A reunião ter sido no Costa Brava, foi de um bom gosto, já que o mesmo deve ter aproximadamente 43 anos de funcionamento e se mantém sempre com bom serviço e tradição. O Estado tem um potencial enorme em todos os segmentos do turismo. Moreno tem um turismo de engenhos que nunca foi promovido, inclusive com um engenho ocupado pelo MST que está dando certo. Bezerros tem o carnaval e o São João muito bom, mas o turismo de aventura é melhor ainda. Estou feliz com o governo de Eduardo trabalhando o turismo. Existe potencial em todos os segmentos no Estado. O turismo é muito forte na promoção de partidos e políticos no Estado, acreditem. Frederico Carneiro Leão Profetas Muito boa a matéria “Profetas do Amanhã”, publicada na edição de nº 32. Ela revelou uma nova visão de um velho problema. Gostaria de ver mais reportagens abordando os poderes públicos. Quem sabe mostrando exemplos reais de eficácia não acordamos a sociedade e os governos para soluções de um problema tão grave. Rejane Sultanum Pólo Jurídico Gostaria de parabenizar Gustavo Cavalcanti pelo artigo “A era Dourada da Advocacia”, sobretudo porque o tema foi tratado com seriedade e leveza, além de muitíssimo bem articulado. Os reflexos da globalização na advocacia brasileira/pernambucana denotam uma discussão ampla que merece aprofundamento, já que é tema do presente e não mais perspectiva futura. Antonio Mota Última Página Caro Francisco Cunha, parabenizo-o e concordo com o mapa projetado para o desenvolvimento sustentável de Pernambuco nos próximos 50 anos. Seu artigo, claro e objetivo, deveria ser de conhecimento e aplicação como objetivo estrutural e permanente do Estado, fazendo parte de programas governamentais, sem importar com tendências partidárias, mas sim, visando o bem comum do povo pernambucano. Como bem disse Gustavo Krause em seu artigo nessa mesma edição, temos que dar visão gráfica do mesmo a nossa elite governante que ultimamente muito promete. Abraços. Augusto Paranhos
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