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Pauline Stone - A Astrologia do Karma.pdf - Agricultura Celeste

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fidelidade apesar das oscilações da vida; esse comportamento não foi motiva<strong>do</strong> pela<br />

pressão das convenções ou <strong>do</strong> bom-tom, mas simplesmente por convicção pessoal.<br />

Do la<strong>do</strong> negativo, fugimos à responsabilidade no nível pessoa-a-pessoa, no<br />

senti<strong>do</strong> de não nos dispormos a assumir o ônus de um parceiro, ou de permitirmos que<br />

o cônjuge arcasse com todas as responsabilidades da parceria. Em outros casos,<br />

podemos ter casa<strong>do</strong> somente por dinheiro ou por status, ou ter escolhi<strong>do</strong> o parceiro<br />

mais por conveniência <strong>do</strong> que por amor. Nossa conduta no relacionamento também<br />

pode ter si<strong>do</strong> orientada pelas convenções, levan<strong>do</strong>-nos a evitar qualquer<br />

comportamento que pudesse nos desmoralizar, não importan<strong>do</strong> as verdadeiras<br />

necessidades <strong>do</strong> parceiro ou <strong>do</strong> próprio relacionamento. Podemos ter insta<strong>do</strong> os filhos<br />

a seguirem os nossos padrões sociais ou a se absterem de formar associações<br />

socialmente inaceitáveis.<br />

Entre as vidas, tivemos a oportunidade de desenvolver um senso de<br />

responsabilidade mais equilibra<strong>do</strong> nos relacionamentos. Por um la<strong>do</strong>, a lição era<br />

perceber que a paz na Terra depende <strong>do</strong> fato de cada um dar sua contribuição para<br />

criar e promover relacionamentos satisfatórios. Por outro, deveríamos adquirir senso<br />

de proporções quanto às obrigações sociais que temos, recusan<strong>do</strong>-nos a deixar que a<br />

nossa conduta na área de relacionamentos seja influenciada pelos costumes e<br />

convenções vigentes.<br />

O karma:<br />

1. Se demonstramos fidelidade e lealdade nos relacionamentos, desfrutamos de<br />

uma parceria romântica estável, dura<strong>do</strong>ura e sem traumas ou separações.<br />

— Se evitamos baixar a cabeça às convenções, não vamos nos importar<br />

agora com as opiniões <strong>do</strong>s outros sobre nosso relacionamento ou nosso<br />

parce i ro. Provavelmente temos um relacionamento que, em si, satisfaz<br />

todas as nossas necessidades, proporcionan<strong>do</strong>-nos gratificação,<br />

serenidade e a oportunidade de conseguir algo de valor em conjunto com<br />

o parceiro; aparecem com freqüência relacionamentos altamente<br />

produtivos em termos práticos.<br />

— As mulheres que fazem parte da nossa vida — principalmente a mãe e a<br />

esposa — tendem a ser pacientes, leais, trabalha<strong>do</strong>ras e práticas, e nos<br />

ajudam a atingir metas concretas.<br />

2. Se, no passa<strong>do</strong>, nos furtamos às responsabilidades <strong>do</strong> relacionamento,<br />

podemos agora constatar que, por maior que seja o nosso esforço, temos<br />

dificuldade em formar relacionamentos e, especificamente, em encontrar um<br />

parceiro para o amor. Quan<strong>do</strong> o encontramos, o relacionamento pode<br />

tropeçar em frustrações e reveses: falta de dinheiro, falta de saúde, ou outros<br />

fatores que tendem a impedir ou retardar a união, ou ainda a introduzir<br />

provações e trabalho extra na vida em comum.<br />

— Se, no passa<strong>do</strong>, nossa preocupação com o sucesso e a aprovação social<br />

em termos de relacionamentos foi excessiva:

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