Pauline Stone - A Astrologia do Karma.pdf - Agricultura Celeste
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— A estabilidade de nossas crenças pode levar-nos a ocupar uma posição de<br />
responsabilidade dentro da Igreja, da lei ou da política; no mínimo, serve<br />
para granjear o respeito e a confiança <strong>do</strong>s outros.<br />
— Na medida em que resistimos à vontade de depender demasiada-mente da<br />
moral convencional, constatamos agora que somos capazes de satisfazer<br />
sozinhos nossas necessidades <strong>do</strong> ponto de vista filosófico/religioso. Dessa<br />
forma, temos uma moral independente e dificilmente somos assalta<strong>do</strong>s<br />
por dúvidas e ansiedades relativas a questões morais.<br />
2. Se, no passa<strong>do</strong>, não demos consideração suficiente ao propósito da vida,<br />
podemos passar por dificuldades para encontrar uma filosofia viável —<br />
podemos ser agnósticos ou ateus compulsivos, apesar <strong>do</strong> anseio<br />
subconsciente de encontrar alguma crença à qual aderir.<br />
— Se, no passa<strong>do</strong>, atribuímos um peso indevi<strong>do</strong> aos ensinamentos religiosos<br />
e à moralidade vigentes, podemos nos ver agora confronta<strong>do</strong>s com a<br />
ansiedade derivada da necessidade de viver de acor<strong>do</strong> com a <strong>do</strong>utrina<br />
religiosa aceita. Muitas vezes os problemas começam com urna educação<br />
espiritual rígida, na qual a religião é uma obrigação baseada no me<strong>do</strong>. Na<br />
idade adulta, toda a questão da moral pode ser causa de ansiedade<br />
(freqüentemente não identificada) na medida em que temos me<strong>do</strong> de<br />
desobedecer aos ensinamentos religiosos tradicionais que ficaram<br />
impressos em nosso subconsciente, não apenas no perío<strong>do</strong> da infância,<br />
mas também Em vidas passadas. Uma das reações é ficar totalmente<br />
"neutro" em relação à questão da fé, para evitar confrontar o senso de<br />
dever e a luta interna que adviria. Outra reação é envolver-se<br />
excessivamente com as cerimônias religiosas ritualistas, para provar a nós<br />
mesmos e aos outros que temos convicções firmes. Em qualquer caso, as<br />
verdadeiras necessidades dificilmente são satisfeitas, poden<strong>do</strong> seguir-se<br />
depressão e enfermidades associadas ao estresse.<br />
O desafio:<br />
1. Avaliar até que ponto estamos repetin<strong>do</strong> padrões negativos de vidas<br />
passadas.<br />
2. Assumir a responsabilidade pessoal pelas dificuldades que podemos<br />
encontrar em decorrência da falta de fé; de uma educação religiosa rígida<br />
demais; <strong>do</strong> questionamento esp i ritual e moral; <strong>do</strong> me<strong>do</strong> e da depressão.<br />
3. Indagar de nós mesmos se estamos cumprin<strong>do</strong> com a obrigação de<br />
encontrar uma explicação da vida que faça senti<strong>do</strong>; perguntar, ainda, se<br />
estamos dispostos a chegar a conclusões próprias ou se queremos<br />
continuar aderin<strong>do</strong> ao pensamento tradicional em termos<br />
religiosos/filosóficos. Só quan<strong>do</strong> encontrarmos a resposta nossas<br />
verdadeiras necessidades terão oportunidade de ser supridas. O estu<strong>do</strong><br />
sistemático e organiza<strong>do</strong> da religião e da filosofia — dentro de parâmetros<br />
modera<strong>do</strong>s — nos ajudará a conquistar essa meta.