Pauline Stone - A Astrologia do Karma.pdf - Agricultura Celeste
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— notável talento prático musical e artístico, que nos torna capazes de<br />
transformar inspiração em criações concretas;<br />
— capacidade de organização na área de humanitarismo e caridade, que<br />
também nos ajuda a conseguir resulta<strong>do</strong>s práticos.<br />
— Se nossos atos passa<strong>do</strong>s foram inspira<strong>do</strong>s pela convicção pessoal e não<br />
pelo desejo de ter a aprovação da sociedade, vemos que agora não nos<br />
preocupamos com as reações nem com as críticas <strong>do</strong>s outros, o que nos<br />
permite ter autoconfiança e independência no seguinte:<br />
— vida espiritual, na medida em que as necessidades espirituais são<br />
satisfeitas de dentro, e não precisamos procurar orientação espiritual<br />
em outras pessoas; em especial há uma acentuada capacidade de<br />
concentração e perseverança na prática da meditação, da ioga e da<br />
prece;<br />
— inspiração nas atividades artísticas, proporcionan<strong>do</strong>-nos excelente<br />
concentração e poder admirável, além da capacidade de levar avante o<br />
trabalho com coerência, sem se importar com a opinião pública;<br />
— trabalho humanitário, feito sem preocupação com as críticas <strong>do</strong>s<br />
outros.<br />
2. Se, no passa<strong>do</strong>, repudiamos a necessidade de sentir união com os outros —<br />
através de quaisquer meios — agora podemos constatar que:<br />
— estamos sujeitos a sentir solidão mesmo no meio de uma multidão;<br />
— podemos ter dificuldades generalizadas para identificarmo-nos<br />
com a maneira como os outros se sentem; também há falta de<br />
imaginação, que cria problemas de relações humanas;<br />
— às vezes essa dificuldade em "se perde?' pode resultar em fases de<br />
insônia;<br />
— através da lei de causa e efeito, verificamos agora que não podemos<br />
deixar de confrontar a vida interior que negligenciamos no passa<strong>do</strong>,<br />
por meio de circunstâncias que nos obrigam a passar por fases de<br />
isolamento, possivelmente em hospitais, ou outras instituições, onde a<br />
única alternativa que temos é ficar sozinhos com nossos sentimentos<br />
mais íntimos;<br />
— muitas vezes podemos sentir me<strong>do</strong> de ficar sozinhos, e de ter de<br />
confrontar nossos próprios sentimentos, ideais e decepções;<br />
— outras vezes, podemos estar sujeitos a surtos arrasa<strong>do</strong>res e<br />
incontroláveis de autopiedade, sensação de vitimização, sensação de<br />
que somos desconsidera<strong>do</strong>s ou traí<strong>do</strong>s, e sentimentos de culpa;<br />
— em raros casos, o la<strong>do</strong> intuitivo reprimi<strong>do</strong> pode se manifestar através<br />
de surtos de mediunidade involuntária.<br />
— Se houve algum grau de reconhecimento da necessidade de ter uma vida<br />
espiritual ativa, mas nossa participação dependeu demasiadamente da<br />
aprovação social:<br />
— podemos ansiar pela experiência <strong>do</strong> êxtase religioso, mas não temos<br />
idéia de como fazê-lo ou ficamos constrangi<strong>do</strong>s em participar de<br />
atividades espirituais;