Pauline Stone - A Astrologia do Karma.pdf - Agricultura Celeste
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3. Acautelar-nos contra a projeção.<br />
4. Dar amor e atenção aos outros sem querer necessariamente algum tipo de<br />
resposta emocional em troca; superar as tendências à autopiedade e ao<br />
escapismo oriundas da falta de satisfação com a vida emocional ou<br />
<strong>do</strong>méstica. Em termos práticos, podem ser úteis para atingir esse objetivo: a<br />
meditação; prestação de serviços, com moderação, sobretu<strong>do</strong> no círculo<br />
familiar ou com jovens e velhos; alguma forma de atividade artística que<br />
nos leve mais perto da fonte <strong>do</strong> amor e da beleza universais.<br />
5. Acautelar-nos contra o excesso de identificação com o sofrimento <strong>do</strong>s<br />
outros, reduzin<strong>do</strong> assim a possibilidade de ter compaixão descabida,<br />
sentimento de culpa e de martírio.<br />
Sugestão de roteiros de meditação<br />
Ver Apêndice II:5, 6(b).<br />
Os remédios florais <strong>do</strong> dr. Bach<br />
Ver Apêndice III: 4(a) (6), 5(a) (e) (g), 8(a) (e), 22(a) (c), 23(a) (b), 31(a) (d), 35(a).<br />
Ligações de Netuno com o Princípio de Mercúrio,<br />
com Gêmeos e com a Terceira Casa<br />
(Ver Apêndice I)<br />
Em vidas passadas, nosso ideal era um mun<strong>do</strong> onde a comunicação refletis-se<br />
o amor e o entendimento entre os homens. A resposta verbal que obtivemos <strong>do</strong>s<br />
outros não pôde deixar de ser uma decepção; os outros não estavam à altura <strong>do</strong>s<br />
nossos eleva<strong>do</strong>s padrões.<br />
Do la<strong>do</strong> positivo, mantivemos vivo nosso ideal, procuran<strong>do</strong> entender as pessoas<br />
cujo mo<strong>do</strong> de falar nos magoava.<br />
Do la<strong>do</strong> negativo, desistimos de tentar fazer com que nos entendessem, e nos<br />
afastamos da realidade, tentan<strong>do</strong> nos desligar <strong>do</strong> que não queríamos escutar. Essa<br />
extrema sensibilidade também pode ter-nos leva<strong>do</strong> a dizer inverdades, em geral como<br />
forma de autoproteção. Também podemos ter critica<strong>do</strong> os outros pelas costas, em vez<br />
de confrontá-los diretamente. Ou, ainda, ter revela<strong>do</strong> segre<strong>do</strong>s com o propósito de<br />
obter algum ganho pessoal.<br />
Entre as vidas, tivemos a oportunidade de aprender a expressar o amor<br />
universal em toda comunicação com os outros, orientan<strong>do</strong>-nos assim para a alegria e a<br />
ajuda que nossas palavras podem trazer aos outros, e não para a reação que elas<br />
tendem a provocar. Dessa forma, começamos a ter acesso à divina inspiração.<br />
O karma:<br />
1. Se, no passa<strong>do</strong>, procuramos ser solidários com os outros no nível mental e<br />
adquirir um senso de unicidade com o mun<strong>do</strong> à nossa volta: