Pauline Stone - A Astrologia do Karma.pdf - Agricultura Celeste
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lente capacidade de concentração e coerência relativa à carreira, que<br />
resulta em persistência e, assim, em realizações ainda mais significativas.<br />
— O genitor que exerce a maior influência sobre nossas atitudes sociais —<br />
em geral a mãe — nos incentiva e nos ajuda a lutar por uma carreira que<br />
nos realize, que tenha boas perspectivas e seja pessoal-mente gratificante.<br />
2. Se, no passa<strong>do</strong>, deixamos de cumprir a nossa obrigação de trabalhar dentro da<br />
sociedade, podemos agora enfrentar constantes frustrações e reveses, à<br />
medida que tentamos "progredir" no mun<strong>do</strong>. A despeito <strong>do</strong> nosso esforço,<br />
podemos sentir que não temos folga nem aparece ninguém para ajudar ao<br />
longo <strong>do</strong> caminho: podemos ter a impressão de que, por maior que seja nosso<br />
empenho, não saímos <strong>do</strong> lugar.<br />
— O excesso de preocupação, no passa<strong>do</strong>, com o sucesso profissional e com<br />
o status pode agora assumir as seguintes formas:<br />
— falta inata de confiança na capacidade de assumir responsabilidades no<br />
trabalho;<br />
— timidez e modéstia que acarretam a perda das oportunidades de<br />
promoção e progresso;<br />
— preocupação com a impressão que estamos dan<strong>do</strong> profissional-mente,<br />
e preocupação com a possibilidade de fracassar, ser critica<strong>do</strong> ou<br />
rebaixa<strong>do</strong>, o que causa depressão e enfermidades físicas associadas ao<br />
estresse.<br />
— Alternativamente, podemos nos tomar fanáticos pelo trabalho, na medida<br />
em que a mente e o corpo estão sempre volta<strong>do</strong>s para o trabalho e as<br />
perspectivas de carreira; por mais que tentemos, não conseguimos<br />
desligar, com prováveis conseqüências danosas à saúde e à vida<br />
familiar/social.<br />
— O genitor que exerce mais influência sobre nossas atitudes sociais —<br />
muitas vezes a mãe — pode reforçar nosso senso de inadequação, pela<br />
crítica e desaprovação, e enfatizar além <strong>do</strong> razoável a importância das<br />
realizações mundanas e a necessidade de conseguir o aplauso <strong>do</strong> status<br />
quo.<br />
O desafio:<br />
1. Avaliar até que ponto estamos repetin<strong>do</strong> padrões negativa de vidas passadas.<br />
2. Assumir responsabilidade pessoal pelas dificuldades que podemos encontrar<br />
por falta de oportunidades de carreira ou por insucessos no trabalho; timidez<br />
e modéstia; preocupação e ansiedade quanto às perspectivas de carreira;<br />
tendência a se tomar fanático pelo trabalho; pais demasiadamente críticos.<br />
3. Indagar de nós mesmos se estamos cumprin<strong>do</strong> com a obrigação de dar nossa<br />
contribuição à sociedade na qual vivemos; indagar, ainda, se nosso