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Pauline Stone - A Astrologia do Karma.pdf - Agricultura Celeste

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2. Se, no passa<strong>do</strong>, não fomos suficientemente independentes com relação a<br />

nossas necessidades materiais, podemos agora passar por um certo grau de<br />

pobreza, frustrações e reveses financeiros, além de precisar trabalhar de<br />

forma excepcionalmente dedicada para ter um padrão de vida médio.<br />

— A obsessão passada com o status e o sucesso material tende a resultar em<br />

me<strong>do</strong> irreal da pobreza e da perda de status daí decorrente, o que por sua<br />

vez pode manifestar-se como:<br />

— frugalidade involuntária, que leva a não nos permitir nem mesmo o<br />

menor <strong>do</strong>s luxos, no intuito de prover para o futuro e precaver-se contra<br />

os dias difíceis; em conseqüência, quase não aproveitamos de verdade<br />

as coisas boas da vida;<br />

— tendência a trabalhar em demasia para ter um sal<strong>do</strong> polpu<strong>do</strong> na conta<br />

bancária, corren<strong>do</strong> assim o risco de um colapso físico ou mental —<br />

mais uma vez negamos a nós mesmos a oportunidade de tirar prazer <strong>do</strong>s<br />

assuntos materiais;<br />

— tendência a sofrer de ansiedade (muitas vezes em nível subconsciente)<br />

ao menor motivo de preocupação £maneira, sofren<strong>do</strong> em<br />

conseqüência de depressão e enfermidades causadas pelo estresse.<br />

— Se julgamos os outros de acor<strong>do</strong> com a riqueza que possuíam, pode ser<br />

que agora sejamos julga<strong>do</strong>s pelo mesmo padrão — podemos ser objeto de<br />

esnobismo <strong>do</strong>s outros.<br />

O desafio:<br />

1. Avaliar até que ponto estamos repetin<strong>do</strong> padrões negativos de vidas<br />

passadas.<br />

2. Assumir responsabilidade pessoal pelas dificuldades que podemos encontrar<br />

como resulta<strong>do</strong> de pobreza ou dificuldades financeiras; ansiedade relacionada<br />

com dinheiro; frugalidade compulsiva e obsessão pelo trabalho.<br />

3. Indagar de nós mesmos se estamos cumprin<strong>do</strong> com a obrigação de prover<br />

nossas necessidades materiais e usar plenamente nossas capacidades práticas;<br />

perguntar ainda se nosso senso de dever (caso exista) resulta de uma legítima<br />

convicção interior ou é simplesmente basea<strong>do</strong> na necessidade de obter o<br />

respeito da sociedade.<br />

Um méto<strong>do</strong> planeja<strong>do</strong> — porém modera<strong>do</strong> — para criar estabilidade financeira<br />

e desenvolver as habilidades artísticas práticas pode ajudar-nos a conquistar essas<br />

metas.<br />

Sugestão de roteiros de meditação<br />

Ver Apêndice II: 2(f).<br />

Os remédios florais <strong>do</strong> dr. Bach<br />

Ver Apêndice III: 11(a) (b) (f), 17(a) (g), 20(a) (d), 25(a) (h), 32(a) (d), 33(f) (h) (j).

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