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Manual do pequeno açude - IRD

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178 B4iPiscicultura Para Pequenos Açudes<br />

us0 du<br />

timb6, ver<br />

item 8.7.<br />

baneiros situa<strong>do</strong>s a montante, descen<strong>do</strong> com a cheia, e outras, principalmente a trafra e<br />

a curimati, podem subir na correnteza e entrar pelos sangra<strong>do</strong>uros.<br />

A ocorrência da traira é muito vari6vel segun<strong>do</strong> OS riachos; o agricultor sabe gerahnente<br />

qua1 e a situaçao <strong>do</strong> seu riacho nesse respeito. Deve-se controlar a populaçao de trairas,<br />

esta poden<strong>do</strong> ficar baixa sem muito prejudicar a piscicultura. A caracterfstica <strong>do</strong><br />

<strong>pequeno</strong> <strong>açude</strong> que quase seca to<strong>do</strong> ano, favorece este controle.<br />

Um aparelho de pesta regional utilii<strong>do</strong> para a pesta da trafra e a’ b6ia ou poita,<br />

constituf<strong>do</strong> de um flutua<strong>do</strong>r (cabeça de talo da camaubeira ou mulungu) amarra<strong>do</strong> a uma<br />

linha de 1 a 2 metros, com anzol ndmero 7 ou 8. Dezenas de boias podem ser espalhadas,<br />

de tarde, no <strong>açude</strong> e retiradas de manha. Uma pesta regular com anzol permite reduzir<br />

o numero de trairas.<br />

Se houver barreiros ou outras pequenas represas a montante <strong>do</strong> <strong>açude</strong>, pode ser mais facil<br />

controlar a sua popula@o. Em caso de superpopula@o cronica de trairas, pode-se<br />

- .<br />

empregar 0 timb6.<br />

A tratra adulta 6 relativamente sedenmria e nem sempre migra na correnteza, poden<strong>do</strong><br />

venter obsnkulos de apenas 30 cm de altura. Em contrapartida a capacidade migrat6ria<br />

<strong>do</strong>s alevinos da trafra e muito grande; os peixinhos, no infcio ou no fim das sangrias,<br />

. quan<strong>do</strong> a correnteza e fraca, conseguem avançar arrastan<strong>do</strong>-se no solo e penetram no<br />

<strong>açude</strong>. Uma tela colocada no sangra<strong>do</strong>uro deveria ser muito fina (2 mm) para impedir a<br />

entrada <strong>do</strong>s alevinos e ta1 prote@0 seria evidentemente perigosa na hora das cheias,<br />

existin<strong>do</strong> sempre o risco de se entupir e provocar a submersao <strong>do</strong> dique.<br />

131 Colocaç<strong>do</strong> de quedu ou telas no saqra<strong>do</strong>uro<br />

BEIÇO DESTINADO A<br />

CRIAR UMA PEQUENA<br />

QUE1<br />

TELA EM<br />

FORMA DE BISEL<br />

NA HORA DA CHEIA<br />

OBJETOS FLUTUANTEi<br />

SERA0 DESVIADOS<br />

w -PARA OS CANTOJ

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