14.07.2013 Views

Manual do pequeno açude - IRD

Manual do pequeno açude - IRD

Manual do pequeno açude - IRD

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

242<br />

a<br />

179<br />

FONTE: DAKER<br />

cuwmxçA0 OAS ~G~As<br />

PARA IRRIGA@iO<br />

<strong>do</strong>&mbo 4bosboebo ij, ‘1<strong>do</strong>0<br />

NUL0 BAIXO MÉOIO<br />

BS-3JQualidade da dgua e salinizaç<strong>do</strong><br />

I , Y .<br />

I<br />

2250 50’00 Il<br />

, . -~_<br />

Cocldutivldadn Elitrlca rm mlcrQ@or/cm q 25°C<br />

I<br />

RISC0 DE SALINIOADE<br />

4LTO MuITO ALTO<br />

EXCLPCION&MENTE<br />

I 2. Causas da salinidade nos <strong>açude</strong>s I<br />

2.1 Qualidade da Ggua escoada<br />

A qualidade da figua escoada (ou sua condutividade elétrica) é extremamente variavel.<br />

1) No tempo:<br />

os primeiros escoameutos superkiais que chegam ao <strong>açude</strong> no momento das cheias Sao,<br />

salve raras exceçiSes, de boa qualidade. Ao contrkio, os escoamentos que chegam<br />

posteriormente, depois das cheias, incorporam aguas infiltradas quevoltam para o riacho<br />

por escoamento subterrâneo. Essas figuas, ten<strong>do</strong> esta<strong>do</strong> em contato mais ou menos<br />

demora<strong>do</strong> com o solo e o subsolo, tiveram tempo de carregar-se de sais (figura 180).

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!