Manual do pequeno açude - IRD

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BS-O/Como dktribuù dgua no perimetro 333 247 Na impossibilidade de se definir sulcos de fraco declive, pode-se: - prever sulcos de declive médio (1.5 a 3%), quando as parcelas 60 curtas e a terra argikwa. Bsse tipo de sulco requer um manejo especifico; - escolher sulcos em contorno (segundo as curvas de nlvel); - fazer sulcos em ziguezague. A figura 247 diferencia os sulcos em funçGo do seu declive. Os diferentes tipos de sulco e seu respective manejo encontram-se detalhados e explicitados no item B5~7. SULCOS CURTOS E FECHADOS (DECLIVE QUASE NULO) Tipos de mlco segundo o seu akclive SULCOS CONVENCIONAIS DE FRAC0 DECLIVE SULCOS EM ZIGUE LCOS DE DECLIVE MED10 (TERRENOS DECLI (MANEJO ESPECIFLCO) 2.3 Levar em conta a drenagem I.. ,,I Lhmagem Obsetvar as possibilidades de drenagem natural. Os eixos naturais de drenagem, éti verpag 258 particular o leito do rio (a calha) e/ou os lugares propfcios à abertura de drehbs devem ser levados em conta para locar a rede de sulcos. Pequenas depressk cavadas por riachinhos transversais, podem ser utilizadas como eixos de drenagem. Na medida do possfvel, foca-se os sulcos para que desemboquem nos drenos. 2.4 Observar o solo e sua textura Avaliar a tatura do solo. vér Aneuo 7. Sulcos em solos arenosos nao podem ser nem muito longos (a agua nao alcança o fim do sulco) nem muito declivosos (a agua pode causar erosao). Solos argilosos permitem sulcos maiores. A tabela 248 fornece o comprimento recomendavel dos sulcos em fun@o da textura do solo e do declive, os quais raramente s50 atingidos no caso de pequenos baixios, S~~VO para solos arenosos. A textura do solo pode ser estimada através da observa@o direta ou de um teste de infïltraç8o (ver item B5-7).
.33? BS-6/Comodistribuirdguanopen'metro * .; L Tabela 24& Coh~rhéntos 1. ; _< . rec’omendheis dos SU~C& (m) Textura do solo De&idade dhsulco % ” : Fina Média Medianaménte Grossa Y4 Grossa . . i: lis,. I ” :: < màis proxima da nascente do riacho) e quando a area irrigavel encontra-se mais a jusante, _, ‘: :_ ~‘ na’desembocadura do rio em vales mais suaves e de melhor potencial agrkola (ver figura \ ” 221 p. 299). .. . I
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Secretaria do Desenvolvimento Regio
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Colaboraciio Alain Laraque. ORSTOM/
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NECESSIDADE DE DE VAZANTE A PRESEN
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A produ$to do feijao em plantio iso
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Amonomia Anexo 3: 429 Anexo 3: Agro
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Climatologia Anexo 4: 431 Anexo 4:
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Clintatolonia Anexo 4: 353 ARhRuNA
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Piwicultura Auexo 5: 439 13. Estaç
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Confecçào aè Fu#s Pkciculmra Aue
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359 W Açudes de maior extens5o Aue
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Topogra fia Anexo 6 445 Levantament
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Pedolotia Anexo 7 447 Anexo 7: Pedo
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Pedologia Anexo 7 453 C - Cambissol
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Pedolopia Anexo 7 455 366 Planossol
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Pedologia Anexo 7 459 E - Eatossolo
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Pedologia Anexo 7 461 Outros solos
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Pedolopia Anexo7 463 7.4 Determina
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Hidrologia Anexo 8: 465 Anexo Hidro
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HidroloSa Anexo 8: 467 Intensidade
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Hidrolonia Auexo 8: 469 Fdrmulas de
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Hidrologia Auexo 8: 471 3) Os divis
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Hidrologia Auexo 8: 473 373 VISITA
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Hkfrologia Anexo 8: 475 Valor, do c
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Hidrologia Anexo 8: c) ,Verificar o
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Hidrologia Anexo 8: 479 separar. Fa
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Hidrolotia Anexo 8: 4-81 OUADRO 377
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Exemvlo de cdlculo Anexo 9: 499 0 d
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Glossdrio Glosskio A ALJIVINOS (pag
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Glossh-io 505 G GOLPE DE &ETE (ou
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Manual do pequeno açude - IRD

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