Manual do pequeno açude - IRD

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BS-3lQualidade da @a e saliniziqiio Ei El ENCHIMENTO DO AÇUDE / 0 AÇUiE &&HE PARCIALMENTE 0 ACiJDE ENCHE 0 AÇUDE CONTINUA A SANGRAR FASE DE EVAPORAÇA pJ . NOVA FASE-DE EVAPORAÇAO q El AP& A SANGRIA E A CHEIA 0 AÇUDE SANGRA. I 253
254 B5-3fQualkfade da água e saiinização Atengão: conferir que não há outros açudes fogo a montante que alterar e ~sa informaçlio. - Informar-se sobre a freqübcia das sangrias e calcular (ou estimar) a r do Vdv, para identificar casos claros de sub ou superdimensionamento. - Observar a profundidade do açude. - Observar a presença eventual de depásitos de sais nas margens da represa. 192 Mmm de Sal - Observar a presença de vegietaçáo indicadora da e$stência de sal (em particular, a jusante do açude) (ver foto 200). - Observar se existe um iernçoi fre6tico "debaixo" do açude, ou seja, se este foi construído num aluvião ou num solo que permita a presença de um lençol. Muitas vezes existe a montante ou a jusante do açude ou até na bacia hidráuiica, uma cacimba ou um poço que, aIém de comprovar a existência do iençol, permitem conhecer a sua qualidade. Essa informação deve ser considerada com grande cautela: existem muitos açudes com água de boa qualidade porém situados em riachos de água subterrânea muito salobre. & o caso, por exemplo, do rio Salitre no Ceará. Uma cacimba de água salobre náo inviabili n-riamente o ri-& para construção de um açude. No entanto, havendo riscas de futuros intercâmbios de Bgua entre o açude e o lençol, essa situação é, a princípio, perigosa. fi recomendado observar os açudes vizinhos para estabelecer comparaçbes entre situa+ parecidas. - Pode-se provar a 6gua (do riacho ou do açude). O paladar fica sensível am sais a partir de cerca de SW-106#) micromhm. Medir a condutividade da água no riacho O ideal é poder medir diretamente a condutMdade da água do riacho (CE,eh0) num perlodo de escoamento. Essa informaqo, junto & observago da profundidade máxima €Ix e do Cãlculo da vazáo VJVm (ver itemB5-2) permite calcular o nível de saiinização do açude mediante os gráficos da figura 194. Cada gráfico corresponde a uma determinada intensidade de uso do açude: vimos que a salinidade media no açude diminui & medida que a propor@o da água aproveitada cresce.
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Secretaria do Desenvolvimento Regio
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Governo do Brasil Secretaria do Des
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Colaboraciio Alain Laraque. ORSTOM/
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Introduçiio 1: Jo@y (1892) F. Guma
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Introdmïo 17 -. DENSIDADE DE AÇUD
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Introdu pïo 04 MAPA GEOLdGICO DO N
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Introduciio - Piscicultura: Propost
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Escolha do local para construçao d
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Escolha do Local para a Construç~o
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1 Fundamentos do método de dimensi
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nlvel de açude consiste em ediar a
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Aproveitar o Açude Bl Escolher o a
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NECESSIDADE DE DE VAZANTE A PRESEN
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1. Abastecimento doméstico 1.1 Ass
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I46 ~3/Cí.4ltivos de Vazante 109 P
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A produ$to do feijao em plantio iso
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BS1 Definiçao da Irrigaçao. a ser
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BOMBEAUENTO BS-1IDejïniçao ah irr
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, O anexo c&tos e preçospennite fa
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198 . BS-lfDt$ni@o da irrigaçâo a
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Neste caso, é aconselhável retifi
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CustOs e preços Anexo 2: 41.5 Anex
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Custos e preços Anexo 2: 421 2.2 M
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Custos e urecos . Anexo 2: 423 Nota
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Custos e preços Anexo 2: 42.5 346
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Amonomia Anexo 3: 429 Anexo 3: Agro
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Climatologia Anexo 4: 431 Anexo 4:
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Clintatolonia Anexo 4: 353 ARhRuNA
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ClimatolosGa Anexo 4: 435 I 4.2 Dad
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Piscicullura Anexo 5: 437 Anexo 5:
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Piwicultura Auexo 5: 439 13. Estaç
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Confecçào aè Fu#s Pkciculmra Aue
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359 W Açudes de maior extens5o Aue
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Topogra fia Anexo 6 445 Levantament
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Pedolotia Anexo 7 447 Anexo 7: Pedo
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Pedolog-a Anexo 7 449 Utilizado par
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, Pedologia Anexo 7 451 Outras cara
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Pedologia Anexo 7 453 C - Cambissol
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Pedolopia Anexo 7 455 366 Planossol
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- Pedologia Anexo 7 457 V - Vertiss
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Pedologia Anexo 7 459 E - Eatossolo
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Pedologia Anexo 7 461 Outros solos
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Pedolopia Anexo7 463 7.4 Determina
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Hidrologia Anexo 8: 465 Anexo Hidro
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HidroloSa Anexo 8: 467 Intensidade
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Hidrolonia Auexo 8: 469 Fdrmulas de
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Hidrologia Auexo 8: 471 3) Os divis
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Hidrologia Auexo 8: 473 373 VISITA
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Hkfrologia Anexo 8: 475 Valor, do c
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Hidrologia Anexo 8: c) ,Verificar o
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Hidrologia Anexo 8: 479 separar. Fa
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Hidrolotia Anexo 8: 4-81 OUADRO 377
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Bemplo de c&kulo Anexo 9: 483 Anex.
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Exemulo de cbIcul0 Anexo 9: 485 fiq
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Exemple de cdlculo Anexo 9: 487 n C
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hkemplo de cdlculo Anexo 9: 489 W E
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Eicemplo de c&ulo Anexo 9: 491 9.6
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Exemple de c&ulo Ailexo9: . - 493 .
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Exemple de c&xlo Anexo 9: 495 um tu
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Exemple de CL%X~O Auexo 9: 497 10.
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Exemvlo de cdlculo Anexo 9: 499 0 d
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Anexo 9: 501 Apesar de um investime
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Glossdrio Glosskio A ALJIVINOS (pag
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Glossh-io 505 G GOLPE DE &ETE (ou
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Glosshio 507 Bxpresso em mm de lami
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Glosshio TS Tipos de solo Ta, TRned
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513 Referências Bibliogr@cas GUERR
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Manual do pequeno açude - IRD

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