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Manual do pequeno açude - IRD

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BS-SlImplementação <strong>do</strong> perúne@o im,ga<strong>do</strong> 393<br />

A trincheira<br />

podeservirde<br />

dreno<br />

enterra<strong>do</strong><br />

(ver B5-3).<br />

Escavar uma<br />

profwdiúade<br />

suplementar<br />

de 5Ocm,<br />

preencher<br />

com brita e<br />

cascalho e<br />

aterrar<br />

parcialmtnte.<br />

Montar a<br />

tubulação e<br />

aterrar<br />

totalmente.<br />

No caso de<br />

haver<br />

necessiúade<br />

de atravessar<br />

o riacho, será<br />

áiflcil evitar<br />

um ponto<br />

baiw<br />

3) O conjunto de 2 ou 3 f 3tt Escavar a trincheira da tubulaçáo I<br />

tubos é leva<strong>do</strong> até o<br />

fun<strong>do</strong> da trincheira e<br />

acopla<strong>do</strong> il parte já<br />

colocada. A extre-<br />

midade livre deve ser<br />

provisoriamente apoi-<br />

ada numa pedra para<br />

não ficar enlameada<br />

antes de receber o<br />

pr6ximo segmento.<br />

4) Uma vez colocada toda<br />

a linha no seu lugar,<br />

deve-se efetuar um teste<br />

de funcionamento,<br />

abrin<strong>do</strong>-se, alternadamente, todas as saídas e observan<strong>do</strong>-se eventuais vazamentos<br />

que deverão ser elimina<strong>do</strong>s. Para este Último fim, pode-se deixar o sistema cheio<br />

d'água com todas as saídas fechadas.<br />

5) ApSsverificar o bom funcionamenio <strong>do</strong> conjunto, procede-se ao aterro da trincheira,<br />

toman<strong>do</strong>-se grande cuida<strong>do</strong> para que não haja pedras na primeira forra cobrin<strong>do</strong><br />

o adutor.<br />

Após aterrar, é aconselhável colocar umas pedras para marcar alugar da trincheirae evitar<br />

assim eventuais futuros estragos (na aração, por exemplo). Sempre deixar terra forman<strong>do</strong><br />

um carnalhão acima da trincheira, para compensar o futuro adensamento da terra.<br />

No caso particular <strong>do</strong> jnício <strong>do</strong> adufor, onde a profundidade não poderá ser igual B<br />

requerida, haverá necessariamente um registro na saída <strong>do</strong> sifão. Aproveita-se a<br />

flexibilidade <strong>do</strong> tubo para alcançar rapidamente a profundidade desejada. O sifão (e o<br />

registro) podem ser, também, totalmente enterra<strong>do</strong>s, utilizan<strong>do</strong>-se neste caso um pedaço<br />

de 60 cm de tubo PVC de grande diâmetro (10" por exempio) a fim de ter acesso ao<br />

registro (figura 322).<br />

Queren<strong>do</strong>-se atravessar uma depressão OÜO leito <strong>do</strong> riacho, pode-se proceder <strong>do</strong> mesmo<br />

mo<strong>do</strong>. Se a ruptura for muito bruxa, acrescenta-se uma curva de 49 onde for ne&rio<br />

ou esquenta-se o tubo para curvá-lo (na água quente ou chamuscan<strong>do</strong>-o). Isto é<br />

procedimento comum mas deve-se ter ocuida<strong>do</strong>de encher previamente o tubo com areia<br />

para evitar a sua deformação.<br />

322 Passagem ão riucho Prever o a ~mu S torneira<br />

. . - -<br />

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