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ecocidade
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Os Projectos
Pelo curso fluvial de água passa muito
do futuro mais próximo do Parque. No
processo de despoluição do Rio Tinto,
que tem vindo a ser conduzido pela
empresa municipal Águas do Porto,
assenta um aspecto nuclear para o desenvolvimento
do espaço. “Cientes da
necessidade de encontrar uma estratégia
para preservar os registos históricos
e os valores naturais do rio Tinto
que atravessa o Parque numa extensão
aproximada de três quilómetros, queremos
intervir em vectores fundamentais:
controlo de poluição de águas,
desassoreamento, regularização fluvial
e controlo de cheias e valorização paisagística
e ambiental das margens”,
explicou Álvaro Castello-Branco, vereador
do Ambiente na Câmara do Porto.
Serão requalificados alguns dos velhos
caminhos rurais e criar -se-á aquilo que
pretende ser um autêntico mostruário
de camélias, rododendros e azáleas.
Contudo, o responsável lembra que a
despoluição do rio está igualmente dependente
de outros concelhos.
Nova vegetação vai
animando o espaço
Desde 2010, já foram plantadas cerca
de 450 árvores e 250 arbustos. Foi o
primeiro de vários planos de plantação,
que têm como objectivo garantir
a componente estética e paisagística
do Parque e contribuir para o bem-
‐estar da população, garantindo a sustentabilidade
do espaço e promovendo
a sua biodiversidade.
Em Abril deste ano, o
Pelouro do Ambiente em
conjunto com a Lipor/
Ordem dos Arquitectos –
Secção Regional do Norte
trouxe mais uma
iniciativa ao Parque com a
plantação de 20 carvalhos
(Quercus Robur).
"Esta iniciativa teve a ver
basicamente com a
preocupação, sempre
saudável, com as emissões
de CO2. A Ordem dos
Arquitectos associando -se
à Lipor e conjuntamente
com a Câmara do Porto
elaborou uns cálculos no
sentido de estimar quantas
árvores seria útil plantar
nos parques urbanos da
cidade para compensar
aquele tipo de emissões",
explicou Álvaro Castello-
Branco, após ter plantado
uma árvore.