Como t c é uma constante, pelo teorema fundamental do cálculo integral (GREENBERG, 1978): 102 m m d ⎡ aT t aT tc i( t) = ⎢ − n n dt ⎣( t + b) ( tc + b) ⎤ ⎥ ⎦ (4.11) Como o 2.º termo entre colchetes da Equação (4.11) é constante!! ( t + b) − tn( t + b) ( t + b) n m i( t) = aT 2n n−1 (4.12) Ou ainda: i( t m aT ) = ( t + b ) n ⎡ nt ⎤ ⎢1 − ⎣ t + b⎥ ⎦ (4.13) Igualando a Equação (4.13) a intensida<strong>de</strong> efluente equivalente “i s ”, em que “t” <strong>de</strong>fine a duração da chuva crítica para o <strong>dimensionamento</strong> da bacia <strong>de</strong> <strong>de</strong>tenção, resulta m aT ( t + b) n ⎡ nt ⎤ ⎢1 − = i ⎣ t + b⎥ ⎦ s (4.14) Usando a relação IDF do Posto Curitiba Prado Velho, obtida por FENDRICH (2000), para a Região Metropolitana <strong>de</strong> Curitiba, e substituindo na Equação (4.14), obtém-se: .0,159 5726,64T ⎡ 1,041t d ⎤ ⎢1 − ⎥ = i 1,041 ( td + 41) ⎣ td + 41⎦ s (4.15) On<strong>de</strong>: i s = intensida<strong>de</strong> efluente equivalente, em mm/h; T= Tempo <strong>de</strong> recorrência t d = duração da chuva
A Equação (4.15) é válida para t d em minutos e i s em mm/h, para <strong>bacias</strong> <strong>com</strong> tempo <strong>de</strong> concentração entre 10 minutos e 24 horas, <strong>de</strong>ntro do limite <strong>de</strong> aplicabilida<strong>de</strong> do método racional discutido no Capítulo 3. 103 A Tabela 22 mostra os valores <strong>de</strong> i s calculados pela Equação (4.15): TABELA 22 – VALORES DE i S EM FUNÇÃO DE Tr e t d (mm/h) td (min) TR (anos) 5 10 20 50 100 10 98,2 109,7 122,5 141,7 158,2 20 67,5 75,3 84,1 97,3 108,7 30 49,0 54,7 61,1 70,7 78,9 40 37,1 41,4 46,2 53,4 59,7 50 28,9 32,3 36,0 41,7 46,6 60 23,1 25,8 28,8 33,4 37,2 80 15,7 17,5 19,5 22,6 25,2 100 11,2 12,5 14,0 16,2 18,0 120 8,4 9,3 10,4 12,1 13,5 150 5,7 6,4 7,1 8,2 9,2 180 4,1 4,6 5,1 5,9 6,6 A Figura 34 mostra graficamente as relações entre t d , i s e Tr. Intensida<strong>de</strong> efluente equivalente is(mm/h) 180.0 160.0 140.0 120.0 100.0 80.0 60.0 40.0 20.0 0.0 10 100 Duração da Chuva Crítica td (min) Tr= 5 anos Tr= 10 anos Tr = 20 anos TR = 50 anos Tr = 100 anos FIGURA 34 - RELAÇÃO ENTRE I S (VAZÃO EFLUENTE EXPRESSA COMO INTENSIDADE EQUIVALENTE DE CHUVA), t d (DURAÇÃO CRÍTICA) E Tr (TEMPO DE RECORRÊNCIA) PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.
- Page 1 and 2:
EDU JOSÉ FRANCO DIMENSIONAMENTO DE
- Page 3 and 4:
SUMÁRIO LISTA DE SIGLAS E ABREVIAT
- Page 5 and 6:
5.2 PARÂMETROS BÁSICOS 113 5.2.1
- Page 7 and 8:
LISTA DE SÍMBOLOS ∆ t dt - INTER
- Page 9 and 10:
FIGURA 29 - COEFICIENTE DE ESCOAMEN
- Page 11 and 12:
RESUMO O presente trabalho de pesqu
- Page 13 and 14:
1 1 INTRODUÇÃO Este trabalho prop
- Page 15 and 16:
Segundo FENDRICH (2002), baseado na
- Page 17 and 18:
Na pesquisa bibliográfica (WILKEN,
- Page 19 and 20:
As vazões de projeto de bacias com
- Page 21 and 22:
Onde: Pe = precipitação escoada,
- Page 23 and 24:
Para determinação do armazenament
- Page 25 and 26:
Onde : A = área da bacia, em km 2
- Page 27 and 28:
armazenamento, podemos inferir que
- Page 29 and 30:
As adufas são dutos de descarga si
- Page 31 and 32:
19 Q (m³/s) A(km²) FIGURA 9 - REL
- Page 33 and 34:
Reorganizando a Equação 2.19, com
- Page 35 and 36:
23 30,00 25,00 Q (m 3 /s) 20,00 15,
- Page 37 and 38:
O hidrograma efluente Q = Q(t) foi
- Page 39 and 40:
hidrogramas de entrada e saída par
- Page 41 and 42:
29 TSUCHIYA (1978), apresenta o cri
- Page 43 and 44:
31 A relação foi obtida a partir
- Page 45 and 46:
33 Onde: V = volume de armazenament
- Page 47 and 48:
35 v = ah b (2.46) Onde: v = volume
- Page 49 and 50:
37 V s - volume entre o hidrograma
- Page 51 and 52:
39 Este volume corresponde ao volum
- Page 53 and 54:
41 FIGURA 18 - AVALIAÇÃO DOS VOLU
- Page 55 and 56:
43 A duração da chuva, que produz
- Page 57 and 58:
45 3 MÉTODO RACIONAL 3.1 HISTÓRIC
- Page 59 and 60:
a) Os efeitos do armazenamento supe
- Page 61 and 62:
Para t d < t c , ainda segundo RAUD
- Page 63 and 64: quando, entre outras propriedades,
- Page 65 and 66: 53 Fator de Distribuição da Preci
- Page 67 and 68: 55 3.3.2 Armazenamento da Bacia RAU
- Page 69 and 70: 57 3.3.3 Efeito da Urbanização O
- Page 71 and 72: 59 proveniente do escoamento pluvia
- Page 73 and 74: 61 3.5 VARIÁVEIS INTERVENIENTES 3.
- Page 75 and 76: No caso de obras de arte correntes
- Page 77 and 78: Em razão disto, o coeficiente de e
- Page 79 and 80: 67 TABELA 10 - COEFICIENTES DE ESCO
- Page 81 and 82: 69 O que praticamente concorda com
- Page 83 and 84: HOAD (apud: PINTO et al., 1975), es
- Page 85 and 86: FANTOLI (apud: PINTO et al., 1975),
- Page 87 and 88: 75 TABELA 13 - LIMITES DO COEFICIEN
- Page 89 and 90: 77 Exemplos dos valores para o coef
- Page 91 and 92: 79 3.5.3.2 Fórmula de Kirpich É u
- Page 93 and 94: 81 o escoamento de superfícies sej
- Page 95 and 96: 83 3.5.3.8 Fórmula de Dooge Foi pr
- Page 97 and 98: 85 dados de escoamento de 23 bacias
- Page 99 and 100: 87 3.6 INTENSIDADE DA PRECIPITAÇÃ
- Page 101 and 102: 89 10.00 Tr (anos) Intensidade (mm/
- Page 103 and 104: ) PFASTETTER (1959), obteve uma rel
- Page 105 and 106: e) FENDRICH e FREITAS (1989), obtiv
- Page 107 and 108: ) PFASTETTER (1959), HOLTZ (1966) e
- Page 109 and 110: Neste caso, V = F[Q(t)] será uma v
- Page 111 and 112: A Figura 33 mostra a evolução do
- Page 113: 101 As relações intensidade-dura
- Page 117 and 118: 105 Q Qmáx Vd Qs t 0 0 tc td t FIG
- Page 119 and 120: Finalmente, a expressão geral do v
- Page 121 and 122: 109 5 ESTUDO DE CASO - BACIA HIDROG
- Page 123 and 124: Os divisores e talvegues da bacia d
- Page 125 and 126: 113 5.2 PARÂMETROS BÁSICOS 5.2.1
- Page 127 and 128: 115 5.2.3 Coeficiente de escoamento
- Page 129 and 130: 117 METODOLOGIA FÓRMULA tc(min) AP
- Page 131 and 132: 119 TABELA 29 - VOLUMES DA BACIA DE
- Page 133 and 134: 121 600.0 Duração Crítica td (mi
- Page 135 and 136: concentração, e este efeito é ma
- Page 137 and 138: Considerando os resultados obtidos,
- Page 139 and 140: 127 6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
- Page 141 and 142: 129 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AK
- Page 143 and 144: SUCEAM. Controle de Cheias da RMC:
- Page 145 and 146: Método de Muller - Neuhaus WILKEN
- Page 147 and 148: TR = 20 VR máx= 442.092 m3 d(min)
- Page 149 and 150: HORN (1987) V = Ah = N r R α t p Q
- Page 151 and 152: McCUEN (1989) V = Q d d t d V V s d
- Page 153 and 154: TUCCI (1998) TUCCI (1998) * ⎛ Q V
- Page 155: Resumo Geral TR(anos) HIDROGRAMA UN