dimensionamento de bacias de detenção das águas pluviais com ...
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Finalmente, a expressão geral do volume <strong>de</strong> <strong>bacias</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>tenção no caso da<br />
hipótese (2) é dada por:<br />
107<br />
V<br />
d<br />
=<br />
CA<br />
k<br />
⎡<br />
aT<br />
m<br />
s<br />
⎢ −<br />
n<br />
1<br />
( td<br />
+ b)<br />
2<br />
⎣<br />
i ⎤<br />
⎥td<br />
k<br />
⎦<br />
2<br />
(4.23)<br />
On<strong>de</strong>: V d = volume <strong>de</strong> <strong>de</strong>tenção da bacia;<br />
i s = intensida<strong>de</strong> efluente, equivalente;<br />
k 1 , k 2 = fator <strong>de</strong> conversão <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s;<br />
C= Coeficiente <strong>de</strong> escoamento(adimensional)<br />
A= Área da bacia(km 2 )<br />
T= Tempo <strong>de</strong> recorrência (anos)<br />
t d = duração da chuva (min)<br />
a,b,m,n= parâmetros <strong>das</strong> relações <strong>de</strong> chuva (IDF )<br />
A escolha da hipótese (1) ou (2) <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá da natureza dos órgãos <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>scarga, sendo a hipótese (1) mais apropriada para órgão <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga controlado por<br />
válvulas ou <strong>com</strong>portas e a hipótese (2) <strong>de</strong>screve melhor o caso <strong>de</strong> órgãos <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga<br />
livre, vertedores ou <strong>de</strong>scargas <strong>de</strong> fundo. Evi<strong>de</strong>ntemente a Equação (4.23) po<strong>de</strong>rá ainda<br />
ser refinada <strong>com</strong> uma variação não linear da vazão efluente Q s = f(t), <strong>de</strong>corrente da<br />
natureza da curva <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga.<br />
1<br />
Por exemplo, se a variação da vazão efluente for parabólica: 2<br />
Q s<br />
= at<br />
a Expressão (4.23) se torna:<br />
V<br />
d<br />
=<br />
CA<br />
k<br />
⎡<br />
aT<br />
2i<br />
m<br />
s<br />
⎢ −<br />
n<br />
1<br />
( td<br />
+ b)<br />
3<br />
⎣<br />
⎤<br />
⎥t<br />
⎦<br />
d<br />
k<br />
2<br />
(4.24)<br />
A Equação (4.14) para a obtenção da duração crítica, é similar a condição<br />
para a chuva crítica apresentada pela SUDERHSA (2002), que obteve o mesmo