dimensionamento de bacias de detenção das águas pluviais com ...
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106<br />
E ainda:<br />
Va<br />
⎪⎧ m<br />
2<br />
CA ⎡ aT ⎤ is<br />
( tc<br />
+ b)<br />
⎨⎢<br />
− i ⎥t<br />
k2<br />
+<br />
n s d<br />
m<br />
k1 ⎪⎩ ⎣(<br />
td<br />
+ b)<br />
⎦ 2aT<br />
⎪⎫<br />
t k ⎬<br />
⎪⎭<br />
=<br />
c 2<br />
n<br />
(4.20)<br />
Os coeficientes k 1 e k 2 são necessários para conversão <strong>das</strong> unida<strong>de</strong>s. Se<br />
forem usa<strong>das</strong> intensida<strong>de</strong>s em mm/h e duração da chuva em minutos, e para vazões em<br />
m 3 /s e volumes em m 3 , valem 3,6 e 60, respectivamente.<br />
Para a segunda hipótese <strong>de</strong> efluência (variação linear da vazão ao longo da<br />
duração da chuva), <strong>com</strong>o apresentado na Figura 36, resulta:<br />
Q<br />
Qmáx<br />
Qa(t)<br />
Qs<br />
Vd<br />
Qs(t)<br />
0 tc<br />
td<br />
FIGURA 36 – VOLUME DE DETENÇÃO PARA VARIAÇÃO LINEAR DA VAZÃO EFLUENTE.<br />
t<br />
V d = V a – ½ Q s t d<br />
(4.21)<br />
Ou<br />
V<br />
d<br />
=<br />
CA<br />
k<br />
aT<br />
m<br />
n d 2<br />
1 ( td<br />
+ b)<br />
2<br />
1 CA<br />
t k − istd<br />
k2<br />
k<br />
1<br />
(4.22)