aumenta quando se diminui a vazão efluente, e que para a mesma vazão efluente, o volume é maior em dispositivos <strong>com</strong> <strong>de</strong>scarga variável. 120 Volume <strong>de</strong> Detenção (m³) 700.000 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 - 0 20 40 60 80 100 TR(anos) Qs=12,7 m³/s Caso 1 Qs=26,0 m³/s Caso 1 Qs=12,7 m³/s Caso 2 Qs=26,0 m³/s Caso 2 FIGURA 39 - VOLUME DE DETENÇÃO MÁXIMO, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE RECORRÊNCIA, DA VAZÃO EFLUENTE E DO DIPOSITIVO DE DESCARGA. ONDE: CASO 1 - DISPOSITIVO COM VAZÃO DE SAÍDA UNIFORME. CASO 2 – DISPOSITIVO COM VAZÃO DE SAÍDA VARIÁVEL Na Tabela 30 e na Figura 40, a seguir, foi apresentada: a avaliação da chuva crítica na bacia do Rio Ressaca para tc= 86 min e diversos valores da vazão efluente. TABELA 30 – DURAÇÃO CRÍTICA PARA DIVERSOS VALORES DA VAZÃO EFLUENTE Q s (m 3 /s) 1 2 5 10 15 20 25 30 i s (mm/h) 0,6 1,3 3,2 6,3 9,5 12,6 15,8 18,9 TR(anos) td (min) 5 423,5 318,1 205,9 141,7 111,3 92,7 79,7 69,9 10 441,6 333,7 217,7 150,8 119,1 99,6 85,9 75,7 20 460,1 349,8 230,0 160,3 127,2 106,8 92,5 81,8 50 484,9 370,9 246,9 173,6 138,5 116,8 101,7 90,3 100 503,9 388,8 260,2 184,0 147,5 124,8 109,0 97,1
121 600.0 Duração Crítica td (min) 500.0 400.0 300.0 200.0 100.0 0.0 0.1 1.0 10.0 100.0 Vazão Efluente Equivalente Específica (i s , mm/h) 5 10 20 50 100 FIGURA 40 - RELAÇÃO ENTE i S E t d E TR PARA t c =86 MIN NA BACIA DO RIO RESSACA Na segunda série <strong>de</strong> cálculos, foi usado tempo <strong>de</strong> concentração maior, tc= 146 min, obtendo-se os resultados apresentados nas Tabelas 31 e 32. TABELA 31 - VOLUMES DA BACIA DE DETENÇÃO NO RIO RESSACA COM t c =146min E Q S =12,7 m³/s Qs = 12,7 m 3 /s is = 8,0 mm/h Tc = 146 min TR(anos) td(min) Volume 1(m 3 ) Volume 2(m 3 ) 5 123,2 348.800 381.794 10 131,5 397.656 435.267 20 140,2 453.279 495.489 50 152,2 538.547 586.880 100 161,8 613.089 666.074
- Page 1 and 2:
EDU JOSÉ FRANCO DIMENSIONAMENTO DE
- Page 3 and 4:
SUMÁRIO LISTA DE SIGLAS E ABREVIAT
- Page 5 and 6:
5.2 PARÂMETROS BÁSICOS 113 5.2.1
- Page 7 and 8:
LISTA DE SÍMBOLOS ∆ t dt - INTER
- Page 9 and 10:
FIGURA 29 - COEFICIENTE DE ESCOAMEN
- Page 11 and 12:
RESUMO O presente trabalho de pesqu
- Page 13 and 14:
1 1 INTRODUÇÃO Este trabalho prop
- Page 15 and 16:
Segundo FENDRICH (2002), baseado na
- Page 17 and 18:
Na pesquisa bibliográfica (WILKEN,
- Page 19 and 20:
As vazões de projeto de bacias com
- Page 21 and 22:
Onde: Pe = precipitação escoada,
- Page 23 and 24:
Para determinação do armazenament
- Page 25 and 26:
Onde : A = área da bacia, em km 2
- Page 27 and 28:
armazenamento, podemos inferir que
- Page 29 and 30:
As adufas são dutos de descarga si
- Page 31 and 32:
19 Q (m³/s) A(km²) FIGURA 9 - REL
- Page 33 and 34:
Reorganizando a Equação 2.19, com
- Page 35 and 36:
23 30,00 25,00 Q (m 3 /s) 20,00 15,
- Page 37 and 38:
O hidrograma efluente Q = Q(t) foi
- Page 39 and 40:
hidrogramas de entrada e saída par
- Page 41 and 42:
29 TSUCHIYA (1978), apresenta o cri
- Page 43 and 44:
31 A relação foi obtida a partir
- Page 45 and 46:
33 Onde: V = volume de armazenament
- Page 47 and 48:
35 v = ah b (2.46) Onde: v = volume
- Page 49 and 50:
37 V s - volume entre o hidrograma
- Page 51 and 52:
39 Este volume corresponde ao volum
- Page 53 and 54:
41 FIGURA 18 - AVALIAÇÃO DOS VOLU
- Page 55 and 56:
43 A duração da chuva, que produz
- Page 57 and 58:
45 3 MÉTODO RACIONAL 3.1 HISTÓRIC
- Page 59 and 60:
a) Os efeitos do armazenamento supe
- Page 61 and 62:
Para t d < t c , ainda segundo RAUD
- Page 63 and 64:
quando, entre outras propriedades,
- Page 65 and 66:
53 Fator de Distribuição da Preci
- Page 67 and 68:
55 3.3.2 Armazenamento da Bacia RAU
- Page 69 and 70:
57 3.3.3 Efeito da Urbanização O
- Page 71 and 72:
59 proveniente do escoamento pluvia
- Page 73 and 74:
61 3.5 VARIÁVEIS INTERVENIENTES 3.
- Page 75 and 76:
No caso de obras de arte correntes
- Page 77 and 78:
Em razão disto, o coeficiente de e
- Page 79 and 80:
67 TABELA 10 - COEFICIENTES DE ESCO
- Page 81 and 82: 69 O que praticamente concorda com
- Page 83 and 84: HOAD (apud: PINTO et al., 1975), es
- Page 85 and 86: FANTOLI (apud: PINTO et al., 1975),
- Page 87 and 88: 75 TABELA 13 - LIMITES DO COEFICIEN
- Page 89 and 90: 77 Exemplos dos valores para o coef
- Page 91 and 92: 79 3.5.3.2 Fórmula de Kirpich É u
- Page 93 and 94: 81 o escoamento de superfícies sej
- Page 95 and 96: 83 3.5.3.8 Fórmula de Dooge Foi pr
- Page 97 and 98: 85 dados de escoamento de 23 bacias
- Page 99 and 100: 87 3.6 INTENSIDADE DA PRECIPITAÇÃ
- Page 101 and 102: 89 10.00 Tr (anos) Intensidade (mm/
- Page 103 and 104: ) PFASTETTER (1959), obteve uma rel
- Page 105 and 106: e) FENDRICH e FREITAS (1989), obtiv
- Page 107 and 108: ) PFASTETTER (1959), HOLTZ (1966) e
- Page 109 and 110: Neste caso, V = F[Q(t)] será uma v
- Page 111 and 112: A Figura 33 mostra a evolução do
- Page 113 and 114: 101 As relações intensidade-dura
- Page 115 and 116: A Equação (4.15) é válida para
- Page 117 and 118: 105 Q Qmáx Vd Qs t 0 0 tc td t FIG
- Page 119 and 120: Finalmente, a expressão geral do v
- Page 121 and 122: 109 5 ESTUDO DE CASO - BACIA HIDROG
- Page 123 and 124: Os divisores e talvegues da bacia d
- Page 125 and 126: 113 5.2 PARÂMETROS BÁSICOS 5.2.1
- Page 127 and 128: 115 5.2.3 Coeficiente de escoamento
- Page 129 and 130: 117 METODOLOGIA FÓRMULA tc(min) AP
- Page 131: 119 TABELA 29 - VOLUMES DA BACIA DE
- Page 135 and 136: concentração, e este efeito é ma
- Page 137 and 138: Considerando os resultados obtidos,
- Page 139 and 140: 127 6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
- Page 141 and 142: 129 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AK
- Page 143 and 144: SUCEAM. Controle de Cheias da RMC:
- Page 145 and 146: Método de Muller - Neuhaus WILKEN
- Page 147 and 148: TR = 20 VR máx= 442.092 m3 d(min)
- Page 149 and 150: HORN (1987) V = Ah = N r R α t p Q
- Page 151 and 152: McCUEN (1989) V = Q d d t d V V s d
- Page 153 and 154: TUCCI (1998) TUCCI (1998) * ⎛ Q V
- Page 155: Resumo Geral TR(anos) HIDROGRAMA UN