131 4,0 2,0 0,0 -2,0 -4,0 3 6 15 15 18 18 21 21 24 24 Valores medidos Valores preditos -6,0 -8,0 Coor<strong>de</strong>nada longitudinal (m) Figura 4.3.1.c – Clareza (C 80 ), medido com a sala vazia e predito para condição <strong>de</strong> ocupação total dos assentos, Fonte F1 – Igreja da Or<strong>de</strong>m III <strong>de</strong> São Francisco das Chagas. Tabela 4.3.1.C – Clareza (C 80 ), predito em bandas <strong>de</strong> oitava, para condição <strong>de</strong> ocupação total dos assentos Fonte F1 – Igreja da Or<strong>de</strong>m III <strong>de</strong> São Francisco das Chagas. Ponto predito para o par, Freqüência em bandas <strong>de</strong> oitava (Hz) fonte - receptor (F-P) 125 250 500 1000 2000 4000 F1-P1 1,40 1,00 1,40 1,60 1,70 3,00 F1-P2 0,20 -0,20 0,30 0,40 0,50 1,70 F1-P3 -3,70 -3,20 -2,40 -2,00 -2,00 -0,80 F1-P4 -3,50 -3,00 -2,20 -1,90 -1,80 -0,60 F1-P5 -4,70 -3,90 -2,80 -2,40 -2,40 -1,30 F1-P6 -4,60 -3,80 -2,80 -2,40 -2,40 -1,30 F1-P7 -5,00 -4,20 -3,20 -2,80 -2,80 -1,60 F1-P8 -4,90 -4,20 -3,20 -2,80 -2,80 -1,60 F1-P9 -5,70 -4,90 -3,70 -3,30 -3,20 -2,10 F1-P10 -5,80 -5,00 -3,90 -3,50 -3,30 -2,10 VALOR MÉDIO -3,39 -2,08 -1,26 DIFERENÇA (PREDITO-MEDIDO) 0,06 1,92 0,67 Por sua vez, a <strong>de</strong>finição para a fala (D 50 ), mesmo obtendo um aumento <strong>de</strong> 15% (ou 3 JND <strong>de</strong> maneira semelhante ao C 80 ), permanece abaixo <strong>de</strong> 0,30 para todos os receptores da nave, valor mínimo recomendado, para a boa performance da fala em auditórios (quadro 4.3.1.D e figura 4.3.1.d).
132 Tabela 4.3.1.D – Definição (D 50 ), predito para condição <strong>de</strong> ocupação total dos assentos, Fonte F1 – Igreja da Or<strong>de</strong>m III <strong>de</strong> São Francisco das Chagas. Ponto predito para o par, Freqüência em bandas <strong>de</strong> oitava (Hz) fonte - receptor (F-P) 125 250 500 1000 2000 4000 F1-P1 0,42 0,40 0,43 0,43 0,44 0,50 F1-P2 0,34 0,32 0,34 0,35 0,35 0,41 F1-P3 0,19 0,21 0,24 0,26 0,26 0,31 F1-P4 0,20 0,22 0,26 0,27 0,27 0,33 F1-P5 0,16 0,18 0,23 0,24 0,24 0,29 F1-P6 0,17 0,19 0,23 0,25 0,25 0,30 F1-P7 0,15 0,17 0,21 0,23 0,23 0,28 F1-P8 0,15 0,17 0,21 0,23 0,23 0,27 F1-P9 0,12 0,14 0,18 0,19 0,19 0,24 F1-P10 0,12 0,14 0,18 0,19 0,20 0,24 VALOR MÉDIO 0,21 0,26 0,29 DIFERENÇA (PREDITO-MEDIDO) 0,01 0,05 0,01 0,60 0,50 0,40 0,30 Valores medidos Valores preditos 0,20 0,10 0,00 3 6 15 15 18 18 21 21 24 24 Coor<strong>de</strong>nada longitudinal (m) Figura 4.3.1.d – Definição (D 50 ), medido com a sala vazia e predito para condição <strong>de</strong> ocupação total dos assentos, Fonte F1 – Igreja da Or<strong>de</strong>m III <strong>de</strong> São Francisco das Chagas. As predições para os dois pontos da capela-mor registraram valores abaixo do esperado para a Clareza e a Definição. Na condição <strong>de</strong> ocupação das ca<strong>de</strong>iras, os resultados, menores que os medidos (com a sala vazia) indicaram que, provavelmente, a especificação dos coeficientes <strong>de</strong> absorção para estes assentos (pessoa sentada em ca<strong>de</strong>ira mediamente estofada – 2 pessoas por m 2 – material n o . 908 da biblioteca do programa ODEON 7.01, 2005) forneceu menos absorção sonora que o <strong>de</strong>sejado (figura 4.3.1.c e figura 4.3.1.d).
- Page 1 and 2:
DAVID QUEIROZ DE SANT’ANA AVALIA
- Page 3 and 4:
TERMO DE APROVAÇÃO DAVID QUEIROZ
- Page 5 and 6:
RESUMO Este trabalho investiga par
- Page 7 and 8:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 2.1.2
- Page 9 and 10:
FIGURA 4.1.3.A: POSIÇÃO DOS PONTO
- Page 11 and 12:
FIGURA 4.2.2.3.E: VALORES MEDIDOS E
- Page 13 and 14:
LISTA DE TABELAS TABELA 2.3.A - VAL
- Page 15 and 16:
TABELA 4.1.3.H - VALORES PARA A DEF
- Page 17 and 18:
TABELA 4.3.1.C - CLAREZA (C 80 ), P
- Page 19 and 20:
3.1 AS MEDIÇÕES .................
- Page 21 and 22:
20 1. INTRODUÇÃO As igrejas const
- Page 23 and 24:
22 PÖSSELT, 1990; SOULODRE; BRADLE
- Page 25 and 26:
24 ta na primeira porção, um deca
- Page 27 and 28:
26 2.1.2.1 PARÂMETROS OBJETIVOS -
- Page 29 and 30:
28 sala, em relação ao nível med
- Page 31 and 32:
30 Onde: p é o nível de pressão
- Page 33 and 34:
32 Os requisitos acústicos no que
- Page 35 and 36:
34 volvam a porção inicial da ene
- Page 37 and 38:
36 2.3 DAS NORMAS E VALORES ÓTIMOS
- Page 39 and 40:
38 Tabela 2.3.A - Valores ótimos p
- Page 41 and 42:
40 um determinado raio atinge um po
- Page 43 and 44:
42 Onde: N refl é o número de ref
- Page 45 and 46:
44 Esta nova fonte irradia a energi
- Page 47 and 48:
46 2.4.5 PRECISÃO DOS MODELOS DE P
- Page 49 and 50:
48 • Microfone onidirecional, mod
- Page 51 and 52:
50 Para a construção dos modelos
- Page 53 and 54:
52 Tabela 3.2.B - Critérios práti
- Page 55 and 56:
54 Com o teste ANOVA, chega-se à c
- Page 57 and 58:
56 Figura 3.4.1.a: Igreja da Ordem
- Page 59 and 60:
58 Figura 3.4.1.d: Igreja da Ordem
- Page 61 and 62:
60 3.4.2 IGREJA DE NOSSA SENHORA DO
- Page 63 and 64:
62 Os bancos são de madeira sem re
- Page 65 and 66:
64 Figura 3.4.2.g: Igreja de Nossa
- Page 67 and 68:
66 Figura 3.4.3.b: Igreja do Senhor
- Page 69 and 70:
68 Figura 3.4.3.e: Igreja do Senhor
- Page 71 and 72:
70 4.1.1 IGREJA DA ORDEM III DE SÃ
- Page 73 and 74:
72 A resposta quase uniforme desta
- Page 75 and 76:
74 3,00 2,50 2,00 1,50 Valores medi
- Page 77 and 78:
76 4,0 2,0 0,0 3 6 15 15 18 18 21 2
- Page 79 and 80:
78 tanto para a fala quanto para a
- Page 81 and 82: 80 O piso e o forro de madeira exer
- Page 83 and 84: 82 Os resultados levam a crer no re
- Page 85 and 86: 84 0,00 4 6 9 10 10 13 15 15 -1,00
- Page 87 and 88: 86 Os descritores de clareza indica
- Page 89 and 90: 88 Tempo de Reverberação para ess
- Page 91 and 92: 90 Os valores médios do EDT també
- Page 93 and 94: 92 A distribuição bastante homog
- Page 95 and 96: 94 0,60 0,50 0,40 0,30 Valores medi
- Page 97 and 98: 96 4.2.1.1 IGREJA DA ORDEM III DE S
- Page 99 and 100: 98 desta igreja do que àquela prop
- Page 101 and 102: 100 Tabela 4.2.1.2.C - Teste de Com
- Page 103 and 104: 102 4.2.1.3 IGREJA DO BOM JESUS DOS
- Page 105 and 106: 104 Esta margem de erro é aceitáv
- Page 107 and 108: 106 Quadro 4.2.2.1.B - Valores para
- Page 109 and 110: 108 Tabela 4.2.2.1.C - Valores para
- Page 111 and 112: 110 ram-se muito próximos aos dado
- Page 113 and 114: 112 atenuada na predição do Tempo
- Page 115 and 116: 114 3,80 3,70 3,60 3,50 3,40 3,30 V
- Page 117 and 118: 116 0,00 4 6 9 10 10 13 15 15 -1,00
- Page 119 and 120: 118 0,25 4 6 9 10 10 13 15 15 0,20
- Page 121 and 122: 120 Tabela 4.2.2.3.A - Valores para
- Page 123 and 124: 122 6,00 5,00 4,00 3,00 Valores med
- Page 125 and 126: 124 Tabela 4.2.2.3.D - Valores para
- Page 127 and 128: 126 Tabela 4.2.2.3.F - Valores para
- Page 129 and 130: 128 modelos calibrados é possível
- Page 131: 130 3,00 2,50 2,00 1,50 Valores med
- Page 135 and 136: 134 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 Valore
- Page 137 and 138: 136 1,00 0,00 -1,00 4 6 9 10 10 13
- Page 139 and 140: 138 Tabela 4.3.3.A - Tempos de Reve
- Page 141 and 142: 140 4,00 2,00 0,00 -2,00 5 5 5 10 1
- Page 143 and 144: 142 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 V
- Page 145 and 146: 144 redução tornou-se menor entre
- Page 147 and 148: 146 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Page 149 and 150: 148 CRISTENSEN, C.L. Odeon Room Aco
- Page 151: 150 SCHROEDER, M. R.; GOTTLOB, D.;