73 Tabela 4.1.1.C – Valores para o Tempo <strong>de</strong> Decaimento Inicial (EDT) medido em bandas <strong>de</strong> oitava para a posição da Fonte 1 – Igreja da Or<strong>de</strong>m III <strong>de</strong> São Francisco das Chagas. Ponto medido para o par, Freqüência em bandas <strong>de</strong> oitava (Hz) Fonte-receptor (F-P) 125 250 500 1000 2000 4000 F1-P1 0,82 1,06 1,37 1,31 1,28 1,02 F1-P2 1,14 1,38 1,26 1,38 1,31 1,20 F1-P3 2,09 2,12 2,56 2,69 2,43 1,98 F1-P4 2,09 2,43 2,68 2,76 2,45 2,08 F1-P5 2,74 2,77 2,75 2,66 2,53 2,12 F1-P6 2,16 2,66 2,62 2,64 2,51 2,16 F1-P7 2,19 2,37 2,74 2,82 2,45 2,17 F1-P8 2,72 2,34 2,72 2,85 2,55 2,16 F1-P9 2,29 2,43 2,68 2,62 2,56 2,08 F1-P10 2,42 2,61 2,47 2,53 2,66 2,12 VALOR MÉDIO 2,14 2,41 2,09 Tabela 4.1.1.D – Valores para o Tempo <strong>de</strong> Decaimento Inicial (EDT) medido em bandas <strong>de</strong> oitava para a posição da Fonte 2 – Igreja da Or<strong>de</strong>m III <strong>de</strong> São Francisco das Chagas. Ponto medido para o par, Freqüência em bandas <strong>de</strong> oitava (Hz) Fonte-receptor (F-P) 125 250 500 1000 2000 4000 F2-P1 0,81 1,02 1,49 1,37 1,27 1,03 F2-P2 1,20 1,30 1,29 1,33 1,30 1,19 F2-P3 2,04 2,16 2,58 2,65 2,48 1,95 F2-P4 2,16 2,40 2,69 2,76 2,48 2,06 F2-P5 2,78 2,73 2,74 2,61 2,48 2,14 F2-P6 2,18 2,77 2,63 2,73 2,62 2,21 F2-P7 2,17 2,43 2,75 2,73 2,47 2,14 F2-P8 2,74 2,34 2,69 2,82 2,54 2,15 F2-P9 2,28 2,50 2,70 2,58 2,52 2,08 F2-P10 2,38 2,61 2,48 2,51 2,66 2,13 VALOR MÉDIO 2,15 2,41 2,10 Quando os valores individuais são comparados, os pontos 1 e 2, na capela mor, têm valores menores para o EDT, indicação da predominância do som direto nestes pontos (ver figura 4.1.1.c). Nos <strong>de</strong>mais pontos, os valores <strong>de</strong> EDT são maiores, o que indica uma maior participação do som reverberante no <strong>de</strong>caimento inicial e revela boas condições acústicas (JORDAN, 1970).
74 3,00 2,50 2,00 1,50 Valores medidos EDT Valores medidos TR 1,00 0,50 0,00 3 6 15 15 18 18 21 21 24 24 Coor<strong>de</strong>nada longitudinal (m) Figura 4.1.1.c: Variação do Tempo <strong>de</strong> Reverberação (T 30 ) e do Tempo <strong>de</strong> Decaimento Inicial (EDT) em função da distância relativa entre a fonte e o receptor – Igreja da Or<strong>de</strong>m III <strong>de</strong> São Francisco das Chagas. Os valores médios obtidos para os <strong>de</strong>scritores objetivos <strong>de</strong> reverberação para a I- greja da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> São Francisco das Chagas, são similares aos obtidos por Cirillo e Martellotta (2002) para a Igreja Vallisa. Uma pequena igreja romanesca da região da Apúlia cujo volume <strong>de</strong> 1520m 3 é muito similar ao da Igreja da Or<strong>de</strong>m. Confrontando os dados medidos com os valores <strong>de</strong> referência normalizados no Brasil e internacionalmente, constata-se que, para a reverberação, os valores estão a- cima das recomendações para fala e bastante a<strong>de</strong>quados à música, po<strong>de</strong>ndo-se dizer que a Igreja da Or<strong>de</strong>m tem excepcional qualida<strong>de</strong> acústica. A julgar pelos baixos Tempos <strong>de</strong> Reverberação, é <strong>de</strong> se esperar que os indicadores <strong>de</strong> clareza (C 80 e D 50 ) apresentem também valores que caracterizem, para esta sala, uma boa condição <strong>de</strong> clareza. O valor médio obtido para o Índice <strong>de</strong> Clareza (C 80 ) é <strong>de</strong> quatro <strong>de</strong>cibels negativos (- 4,0 dB). Quando confrontado aos valores ótimos recomendados pela norma internacional (ver quadro 2.3.a), nota-se a a<strong>de</strong>quação da média ao intervalo normalizado (ver quadros 4.1.1.E e 4.1.1.F).
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DAVID QUEIROZ DE SANT’ANA AVALIA
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