93 Tabela 4.1.3.G – Valores para a Definição (D 50 ), medidos em bandas <strong>de</strong> oitava para a posição da Fonte 1 – Igreja do Bom Jesus dos Perdões. Ponto medido para o par, Freqüência em bandas <strong>de</strong> oitava (Hz) fonte-receptor (F-P) 125 250 500 1000 2000 4000 F1-P1 0,14 0,08 0,23 0,21 0,33 0,49 F1-P2 0,11 0,08 0,21 0,19 0,13 0,21 F1-P3 0,13 0,07 0,12 0,09 0,13 0,16 F1-P4 0,10 0,07 0,11 0,12 0,14 0,21 F1-P5 0,06 0,06 0,08 0,07 0,08 0,14 F1-P6 0,08 0,07 0,07 0,06 0,08 0,13 F1-P7 0,08 0,11 0,05 0,04 0,07 0,11 F1-P8 0,12 0,06 0,07 0,05 0,07 0,12 F1-P9 0,08 0,05 0,06 0,05 0,05 0,14 F1-P10 0,13 0,07 0,04 0,04 0,06 0,13 F1-P11 0,20 0,20 0,29 0,31 0,38 0,51 VALOR MÉDIO 0,10 0,12 0,18 Tabela 4.1.3.H – Valores para a Definição (D 50 ) medido em bandas <strong>de</strong> oitava para a posição da Fonte 2 – Igreja do Bom Jesus dos Perdões. Ponto medido (combinação fonte-receptor - Freqüência em bandas <strong>de</strong> oitava (Hz) F-P) 125 250 500 1000 2000 4000 F2-P1 0,19 0,24 0,35 0,39 0,34 0,46 F2-P2 0,26 0,60 0,49 0,49 0,54 0,68 F2-P3 0,20 0,15 0,19 0,18 0,27 0,40 F2-P4 0,20 0,12 0,17 0,13 0,16 0,29 F2-P5 0,16 0,13 0,06 0,09 0,14 0,17 F2-P6 0,10 0,10 0,09 0,08 0,13 0,17 F2-P7 0,08 0,08 0,06 0,06 0,09 0,16 F2-P8 0,17 0,09 0,06 0,05 0,09 0,15 F2-P9 0,12 0,06 0,06 0,04 0,08 0,18 F2-P10 0,16 0,12 0,07 0,07 0,07 0,15 F2-P11 0,21 0,12 0,21 0,19 0,22 0,31 VALOR MÉDIO 0,17 0,16 0,24 Ao comparar os resultados médios entre as duas fontes, a variação é quase imperceptível para a maioria dos pontos na nave principal, resultado da boa difusão sonora da sala. As diferenças são significativas nos pontos mais próximos da fonte sonora (até 10 metros) especialmente para o ponto 1 e 2, para os quais a aproximação da fonte (mudança da posição 1 para a 2) garante maior quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> som direto. (ver figura 4.1.3.e).
94 0,60 0,50 0,40 0,30 Valores medidos Fonte 1 Valores medidos Fonte 2 0,20 0,10 0,00 5 5 5 10 10 15 15 20 20 25 25 Coor<strong>de</strong>nada longitudinal (m) Figura 4.1.3.e – Variação da Definição (D 50 ) em função da distância relativa entre a fonte e o receptor – Igreja do Bom Jesus dos Perdões A capela mor tem uma condição acústica <strong>de</strong> clareza e <strong>de</strong>finição privilegiada. Isto se <strong>de</strong>ve aos efeitos <strong>de</strong> acoplamento espacial do presbitério e da proximida<strong>de</strong> dos receptores à fonte sonora. Na nave principal estas condições se repetem para as primeiras fileiras <strong>de</strong> bancos (pontos 1 e 2). Nos pontos mais afastados, a clareza e a <strong>de</strong>finição são pobres e pioram com a distancia até 15 metros <strong>de</strong> afastamento, a partir do qual o campo sonoro se torna relativamente uniforme. 4.2 PREDIÇÕES Os resultados obtidos por predições auxiliadas por programa <strong>de</strong> computador foram separados em subseções, conforme o tipo <strong>de</strong> tratamento dado às informações. Primeiramente, as condições <strong>de</strong> medição foram reproduzidas com o programa e os resultados do T 30 submetidos à análise estatística. Em seguida os <strong>de</strong>mais parâmetros calculados foram comparados aos seus respectivos valores medidos e então, os resultados da predição acústica das igrejas com as áreas <strong>de</strong> assento totalmente o- cupadas foram obtidos.
- Page 1 and 2:
DAVID QUEIROZ DE SANT’ANA AVALIA
- Page 3 and 4:
TERMO DE APROVAÇÃO DAVID QUEIROZ
- Page 5 and 6:
RESUMO Este trabalho investiga par
- Page 7 and 8:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 2.1.2
- Page 9 and 10:
FIGURA 4.1.3.A: POSIÇÃO DOS PONTO
- Page 11 and 12:
FIGURA 4.2.2.3.E: VALORES MEDIDOS E
- Page 13 and 14:
LISTA DE TABELAS TABELA 2.3.A - VAL
- Page 15 and 16:
TABELA 4.1.3.H - VALORES PARA A DEF
- Page 17 and 18:
TABELA 4.3.1.C - CLAREZA (C 80 ), P
- Page 19 and 20:
3.1 AS MEDIÇÕES .................
- Page 21 and 22:
20 1. INTRODUÇÃO As igrejas const
- Page 23 and 24:
22 PÖSSELT, 1990; SOULODRE; BRADLE
- Page 25 and 26:
24 ta na primeira porção, um deca
- Page 27 and 28:
26 2.1.2.1 PARÂMETROS OBJETIVOS -
- Page 29 and 30:
28 sala, em relação ao nível med
- Page 31 and 32:
30 Onde: p é o nível de pressão
- Page 33 and 34:
32 Os requisitos acústicos no que
- Page 35 and 36:
34 volvam a porção inicial da ene
- Page 37 and 38:
36 2.3 DAS NORMAS E VALORES ÓTIMOS
- Page 39 and 40:
38 Tabela 2.3.A - Valores ótimos p
- Page 41 and 42:
40 um determinado raio atinge um po
- Page 43 and 44: 42 Onde: N refl é o número de ref
- Page 45 and 46: 44 Esta nova fonte irradia a energi
- Page 47 and 48: 46 2.4.5 PRECISÃO DOS MODELOS DE P
- Page 49 and 50: 48 • Microfone onidirecional, mod
- Page 51 and 52: 50 Para a construção dos modelos
- Page 53 and 54: 52 Tabela 3.2.B - Critérios práti
- Page 55 and 56: 54 Com o teste ANOVA, chega-se à c
- Page 57 and 58: 56 Figura 3.4.1.a: Igreja da Ordem
- Page 59 and 60: 58 Figura 3.4.1.d: Igreja da Ordem
- Page 61 and 62: 60 3.4.2 IGREJA DE NOSSA SENHORA DO
- Page 63 and 64: 62 Os bancos são de madeira sem re
- Page 65 and 66: 64 Figura 3.4.2.g: Igreja de Nossa
- Page 67 and 68: 66 Figura 3.4.3.b: Igreja do Senhor
- Page 69 and 70: 68 Figura 3.4.3.e: Igreja do Senhor
- Page 71 and 72: 70 4.1.1 IGREJA DA ORDEM III DE SÃ
- Page 73 and 74: 72 A resposta quase uniforme desta
- Page 75 and 76: 74 3,00 2,50 2,00 1,50 Valores medi
- Page 77 and 78: 76 4,0 2,0 0,0 3 6 15 15 18 18 21 2
- Page 79 and 80: 78 tanto para a fala quanto para a
- Page 81 and 82: 80 O piso e o forro de madeira exer
- Page 83 and 84: 82 Os resultados levam a crer no re
- Page 85 and 86: 84 0,00 4 6 9 10 10 13 15 15 -1,00
- Page 87 and 88: 86 Os descritores de clareza indica
- Page 89 and 90: 88 Tempo de Reverberação para ess
- Page 91 and 92: 90 Os valores médios do EDT també
- Page 93: 92 A distribuição bastante homog
- Page 97 and 98: 96 4.2.1.1 IGREJA DA ORDEM III DE S
- Page 99 and 100: 98 desta igreja do que àquela prop
- Page 101 and 102: 100 Tabela 4.2.1.2.C - Teste de Com
- Page 103 and 104: 102 4.2.1.3 IGREJA DO BOM JESUS DOS
- Page 105 and 106: 104 Esta margem de erro é aceitáv
- Page 107 and 108: 106 Quadro 4.2.2.1.B - Valores para
- Page 109 and 110: 108 Tabela 4.2.2.1.C - Valores para
- Page 111 and 112: 110 ram-se muito próximos aos dado
- Page 113 and 114: 112 atenuada na predição do Tempo
- Page 115 and 116: 114 3,80 3,70 3,60 3,50 3,40 3,30 V
- Page 117 and 118: 116 0,00 4 6 9 10 10 13 15 15 -1,00
- Page 119 and 120: 118 0,25 4 6 9 10 10 13 15 15 0,20
- Page 121 and 122: 120 Tabela 4.2.2.3.A - Valores para
- Page 123 and 124: 122 6,00 5,00 4,00 3,00 Valores med
- Page 125 and 126: 124 Tabela 4.2.2.3.D - Valores para
- Page 127 and 128: 126 Tabela 4.2.2.3.F - Valores para
- Page 129 and 130: 128 modelos calibrados é possível
- Page 131 and 132: 130 3,00 2,50 2,00 1,50 Valores med
- Page 133 and 134: 132 Tabela 4.3.1.D - Definição (D
- Page 135 and 136: 134 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 Valore
- Page 137 and 138: 136 1,00 0,00 -1,00 4 6 9 10 10 13
- Page 139 and 140: 138 Tabela 4.3.3.A - Tempos de Reve
- Page 141 and 142: 140 4,00 2,00 0,00 -2,00 5 5 5 10 1
- Page 143 and 144: 142 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 V
- Page 145 and 146:
144 redução tornou-se menor entre
- Page 147 and 148:
146 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Page 149 and 150:
148 CRISTENSEN, C.L. Odeon Room Aco
- Page 151:
150 SCHROEDER, M. R.; GOTTLOB, D.;