Leituras de nós â ciberespaço e literatura. Alckmar - Itaú Cultural
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33 Na verda<strong>de</strong>, nunca se trabalhou realmente <strong>de</strong>ssa maneira, mas há no ar um certo simplismo ao falar em estética que leva a<br />
consi<strong>de</strong>rações e comentários <strong>de</strong>sse teor.<br />
34 [“Nas socieda<strong>de</strong>s do século XXI, a arte não será exposta. Ela será produzida e difundida”.] tradução do autor.<br />
35 Segundo o poeta paulistano, conto é aquilo que seu autor diz que é conto.<br />
36 CASTELIN, op. cit., 1999, p. 120, nota 27. [“Uma ‘prática <strong>de</strong> arte’, para resumir, seria assim uma ativida<strong>de</strong> criativa não en<strong>de</strong>reçada<br />
socialmente, mas reservada a uma utilização particular e, em todo caso, livre <strong>de</strong> preocupações com a arte e com sua história. Posso cozinhar<br />
com uma arte e um refinamento infinitos, mas, se não convido ninguém, além <strong>de</strong> mim e <strong>de</strong> alguns amigos, para saborear o resultado, isso<br />
produz uma ‘prática <strong>de</strong> arte’. Para que eu me torne (hipótese...) um artista nesse domínio, é necessário que eu aceite me inscrever na<br />
competição das estrelas e dos aventais, que entre no circuito, que me dirija, potencialmente, aos árbitros, aos juízes, aos concorrentes. Se<br />
o fim da arte já soou há muito tempo, é possível que a web abra uma ampla perspectiva a semelhantes ‘práticas <strong>de</strong> arte’ e se ofereça como<br />
refúgio a todos que <strong>de</strong>cidiram ‘<strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> lado’...”] tradução do autor.<br />
37 [“Hegel faz em algum lugar a observação segundo a qual todos os gran<strong>de</strong>s eventos e personagens históricos se repetem, por assim<br />
dizer, duas vezes. Ele esqueceu-se <strong>de</strong> acrescentar: a primeira vez como tragédia; a segunda, como farsa”.] tradução do autor.<br />
38 DOCTOROVICH, Fabio. Hacia el dominio digital: poesía e informática en Argentina. Doc(k)s, Nice, série 3, n. 21-24, p. 147, 1999. [“Existe<br />
uma linha muito tênue separando a poesia tecnologicamente avançada, mas conceitualmente tosca, daquela que verda<strong>de</strong>iramente resgata<br />
a essência poética – que não se manifesta apenas através <strong>de</strong> palavras – e a expressa pelos meios tecnológicos, criando, <strong>de</strong>ssa maneira, novos<br />
conceitos e abrindo caminhos impossíveis <strong>de</strong> se percorrer <strong>de</strong> outra maneira”.] tradução do autor.<br />
39 PEQUEÑO GLAZIER, Loss. ABC’s of coding. Doc(k)s, Nice, série 3, n. 21-24, p. 191,1999.<br />
40 CHATONSKY, Grégory. [www.inci<strong>de</strong>nt.net]. éc/art S, Paris, n. 2, p. 219, 2000.<br />
41 VIRILIO, Paul. Cybermon<strong>de</strong>: la politique du pire. Paris: Les Editions Textuel, 1996.<br />
42 CHATONSKY, op. cit., 2000, p. 214, nota 39. [“O inci<strong>de</strong>nte não é mais, a partir <strong>de</strong> então, uma simples obstrução ao regime funcional da<br />
técnica. Por <strong>de</strong>sinstrumentalizá-lo e refuncionalizá-lo em um quadro estético, propõe um comportamento inédito ao qual nenhum modo<br />
<strong>de</strong> leitura preexistente é (ainda) adaptado. É nessa <strong>de</strong>scoberta do inci<strong>de</strong>nte como recalque da técnica que uma imaginação sem formações<br />
representativas po<strong>de</strong> emergir”.] tradução do autor.<br />
43 CHATONSKY, op. cit., 2000, p. 215, nota 39.<br />
44 CAEIRO, Alberto. Poema II. In: O guardador <strong>de</strong> rebanhos.<br />
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