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O negócio do Século XXI

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94 PAI RICO: O NEGÓCIO DO SÉCULO <strong>XXI</strong><br />

experiências, percepções e decisões da vida, o levará para um lugar que se<br />

encontra a milhões de quilômetros de distância de onde você teria desembarca<strong>do</strong><br />

sem essa mudança.<br />

Quan<strong>do</strong> você faz dessa pergunta um hábito: “Como posso pagar por isso?”,<br />

treina a si mesmo para ter sonhos cada vez maiores, e não só para ter esses<br />

sonhos, mas também para acreditar que pode torná-los realidade. Por outro<br />

la<strong>do</strong>, dizer “não posso pagar por isso” faz seus sonhos desaparecerem como<br />

uma toalha molhada em uma chama de vela. Já existem muitas outras pessoas<br />

no mun<strong>do</strong> que tentam sufocar seus sonhos, sem que você esteja adicionan<strong>do</strong><br />

sua voz a essa mistura! Ah, eles não têm a intenção, talvez, mas, bem-intenciona<strong>do</strong>s<br />

ou não, suas palavras são mortais.<br />

“Você não pode fazer isso.”<br />

“Isso é muito arrisca<strong>do</strong>. Você tem ideia de quantos já falharam tentan<strong>do</strong> fazer<br />

isso?”<br />

“Não seja tolo. Aonde você quer chegar com essas ideias?”<br />

“Se é uma ideia tão boa assim, por que, até agora, ninguém fez isso?”<br />

“Ah, tentei isso anos atrás. Deixe-me contar por que não vai funcionar.”<br />

Essas são palavras “mata<strong>do</strong>ras de sonhos” e notei algo interessante sobre<br />

as pessoas que as dizem: são, quase sempre, pessoas que já desistiram <strong>do</strong>s próprios<br />

sonhos.<br />

O importante é esforçar-se, aprender e dar o melhor de si<br />

para desenvolver seu poder pessoal de ser capaz de ter uma<br />

mansão – e, claro, a pessoa que você se torna no processo.<br />

Quan<strong>do</strong> Kim e eu estávamos sem dinheiro, dissemos um ao outro que,<br />

quan<strong>do</strong> tivéssemos consegui<strong>do</strong> mais $1 milhão, compraríamos uma mansão.<br />

Compramos e amamos estar em casa, mas a casa em si não foi importante<br />

para nós, nem mesmo ser capaz de pagar por ela. O importante foi o que nos<br />

tornamos nesse processo.

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