1 Universidade Feevale Mestrado em Inclusão Social e ...
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secundários. Após os trabalhadores aceitar<strong>em</strong> a participação, foi realizada a leitura,<br />
explicação e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido<br />
(APÊNDICE A), devidamente aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da<br />
<strong>Universidade</strong> <strong>Feevale</strong>. A partir desse levantamento, a pesquisa compreendeu duas<br />
etapas: uma qualitativa e outra quantitativa.<br />
2.1 PRIMEIRA ETAPA – QUALITATIVA<br />
No âmbito qualitativo, foi realizada uma entrevista s<strong>em</strong>i-estruturada com<br />
trabalhadores com deficiências, contendo perguntas genéricas a respeito do seu<br />
trabalho e do processo de inclusão (APÊNDICE B). As entrevistas foram realizadas<br />
individualmente <strong>em</strong> ambiente isolado, protegido de ruídos e/ou circulação de<br />
pessoas. Utilizou-se como recurso de registro um gravador digital, de forma que os<br />
dados coletados pudess<strong>em</strong> ser mantidos <strong>em</strong> arquivo, sob a guarda da pesquisadora<br />
responsável. Esses dados serão arquivados por cinco anos a partir da conclusão<br />
desta pesquisa. Os resultados das entrevistas foram transcritos, compilados e<br />
transformados <strong>em</strong> Itens de D<strong>em</strong>anda Ergonômica (IDEs), os quais correspond<strong>em</strong> a<br />
categorias (constructos) que são constituídas a partir da visão do trabalhador. Desta<br />
forma, transforma-se um dado qualitativo <strong>em</strong> quantitativo. Durante a entrevista foram<br />
realizadas as seguintes perguntas: o que você acha do seu trabalho? Tens alguma<br />
sugestão de melhoria? Se sim: quais?<br />
2.2 SEGUNDA ETAPA – QUANTITATIVA<br />
Nesta etapa foi realizado o questionário baseado no Design<br />
Macroergonômico (DM) proposto por Fogliatto e Guimarães (1999), utilizado na<br />
Análise Macroergonômica do Trabalho – AMT, que possibilita a identificação da<br />
percepção dos funcionários sobre o seu trabalho, permitindo um levantamento e<br />
análise das condições de ambiente físico e posto de trabalho e dos fatores<br />
organizacionais, tais como layout, ritmo e rotina de trabalho, determinantes da<br />
qualidade de vida do trabalhador (APÊNDICE C).