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Heróis de Angola ao preço da Avenida da Liberdade - Jornal de Leiria

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8 | 16 <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 2009 | SOCIEDADE | JORNAL DE LEIRIA |BatalhaBombeirosinauguramoja SocialOs Bombeiros Voluntários <strong>da</strong> Batalhavão inaugurar uma Loja Social, nopróximo domingo, um espaço que preten<strong>de</strong>aju<strong>da</strong>r a população com dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>seconómicas, avançou à AgênciaLusa a presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong>quela associaçãohumanitária, Cecília Justo. Com estainiciativa, os Bombeiros Voluntários <strong>da</strong>Batalha esperam receber todo o tipo <strong>de</strong>bens, distribuindo-os <strong>de</strong>pois gratuitamenteàs pessoas necessita<strong>da</strong>s. A LojaSocial irá funcionar num espaço próprio,próximo <strong>da</strong> Igreja <strong>da</strong> Misericórdia,no centro <strong>da</strong> vila, a partir <strong>de</strong> dia19, <strong>da</strong>ta em que os Bombeiros Voluntárioscompletam trinta e um anos <strong>de</strong>existência. A presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> corporaçãoadiantou que a Loja Social já está aaceitar bens, tendo neste momento peças<strong>de</strong> vestuário, brinquedos e móveis, masaceita outros artigos, como géneros alimentícios.Os bens po<strong>de</strong>m ser entreguesna se<strong>de</strong> <strong>da</strong> corporação, na Batalha,e ain<strong>da</strong> na secção <strong>de</strong> São Mame<strong>de</strong>.A direcção <strong>da</strong> associação está <strong>ao</strong>rganizar um banco <strong>de</strong> voluntários, <strong>de</strong>pessoas que possam disponibilizar tempoa esta iniciativa. A responsável pelacorporação adiantou que está igualmentea ser feito o levantamento <strong>da</strong>sfamílias resi<strong>de</strong>ntes no concelho quenecessitam <strong>de</strong> aju<strong>da</strong>. ■Para enquadrar e <strong>de</strong>senvolver projectos sociaisBatalha cria Banco Local<strong>de</strong> VoluntariadoDANIELA FRANCO SOUSAA Câmara <strong>da</strong> Batalha firmouterça-feira um protocolo <strong>de</strong> colaboraçãocom o Conselho Nacionalpara a Promoção do Voluntariado(CNPV), através do quala autarquia se institui como BancoLocal <strong>de</strong> Voluntariado no concelho.Com esta iniciativa, a autarquiacompromete-se a promovero encontro entre a oferta e a procura<strong>de</strong> voluntariado e organizações,sensibilizar os ci<strong>da</strong>dãos par<strong>ao</strong> voluntariado, divulgar programase oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s e contribuirpara o aprofun<strong>da</strong>mento do conhecimentodo voluntariado.“É um passo em frente em relaçãoa esta causa”, disse o presi<strong>de</strong>ntedo município, António Lucas,que aproveitou a cerimónia parasublinhar o conjunto <strong>de</strong> iniciativas<strong>de</strong> voluntariado que a autarquiajá apoiou. “O concelho começoua trabalhar neste campo háalgum tempo, como bons exemplos,tais como a associação humanitáriados bombeiros, acabandonuma qualquer associação <strong>de</strong>sportiva,passando pela experiênciaa nível <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dosContinuados <strong>da</strong> Santa Casa<strong>da</strong> Misericórdia.”Para o autarca, estas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>scareciam, no entanto, <strong>de</strong>steprojecto mais amplo, que lhes dásustentabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e permite encaminharpessoas motiva<strong>da</strong>s paraprojectos solidários.Maria Elisa Borges, António Lucas e Elza ChambelA presi<strong>de</strong>nte do CNPV, ElzaChambel, notou que são muitasas pessoas que têm o televisor porcompanhia, e a quem bastariauma palavra, uma ou duas horas<strong>de</strong> visita ou apenas um telefonema.Maria Elisa Borges, coor<strong>de</strong>nadorados Bancos Locais <strong>de</strong> Voluntariadoreferiu o papel fun<strong>da</strong>mental<strong>da</strong>s autarquias neste processo.Enquanto <strong>ao</strong> CNPV cabe apromoção, a qualificação e a coor<strong>de</strong>naçãodo voluntariado, cabe<strong>ao</strong>s municípios <strong>de</strong>senvolver osprojectos, “mantendo essa ponte<strong>de</strong> afectos”. ■Daniela Franco SousaPUBLIREPORTAGEMMarisa António, uma jovem empresária com vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> vencer na área <strong>da</strong> climatizaçãoAmbicool quer duplicar facturaçãoCom apenas 27 anos, Marisa António é uma mulher<strong>de</strong> negócios como poucas <strong>da</strong> sua i<strong>da</strong><strong>de</strong>. Depois <strong>de</strong>ter ficado sem emprego, <strong>de</strong>vido à falência <strong>da</strong> empres<strong>ao</strong>n<strong>de</strong> trabalhara, não cruzou os braços, nem recorreu<strong>ao</strong> subsídio <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego. Pelo contrário, viusurgir a oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> abrir o seu próprio negócio.Ambicool é nome <strong>da</strong> empresa que criou, emconjunto com um sócio, com quem divi<strong>de</strong> a gerência.A climatização é a área <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> que temem mãos.A Ambicool registou, no primeiro ano <strong>de</strong> financiamento,um volume <strong>de</strong> negócios <strong>de</strong> 250 mil euros.“Para quem começou do zero é muito bom, pois sentimoso crescimento logo nos primeiros meses”, diza empresária que quer aumentar a sua facturaçãopara os 500 mil euros este ano.Um ano <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ter inaugurado a empresa, MarisaAntónio não se lamenta, nem se refugia na crisepara justificar falta <strong>de</strong> investimento. “A crise émuito psicológica”, diz, consi<strong>de</strong>rando que “o país eo mundo não po<strong>de</strong>m parar e, se existe um sectormais problemático, os empresários têm que fazeroutras opções”.É o que acontece com a Ambicool, que, pela activi<strong>da</strong><strong>de</strong>que <strong>de</strong>senvolve, está liga<strong>da</strong> a um dos sectoresmais afectados pela crise, a construção civil. Ajuntar a isto, é um sector on<strong>de</strong> a concorrência éferoz. Neste caso, o segredo passa pela diversificação<strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, pela resposta a todos os concursospúblicos <strong>de</strong> que tem conhecimento – “o Estadoestá a apostar muito na área <strong>da</strong> climatização” –e pelo profissionalismo no trabalho <strong>de</strong>senvolvido.“Os concursos públicos são projectos <strong>de</strong> longo prazo,mas não po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> concorrer”, explicaa jovem empresária, lembrando que todos os diassurgem vários pedidos <strong>de</strong> orçamento. “Existe ain<strong>da</strong>muita construção nova e as pessoas que fazem hojeuma casa <strong>de</strong> raiz optam sempre por instalar climatização”.Além <strong>de</strong> que, a própria legislação é tambémmais rigorosa em relação <strong>ao</strong> sector, obrigandoà certificação energética <strong>de</strong> todos os edifícios. Certificaçãoque obriga, por seu turno, a que os edifícioseficientes tenham também eles material <strong>de</strong> aquecimentoe <strong>de</strong> arrefecimento com elevado grau <strong>de</strong>eficiência.Sensibiliza<strong>da</strong> para estas questões, não é por acasoque Marisa António optou pela representação <strong>da</strong>Daikin, cujo sistema Altherna proporciona níveis <strong>de</strong>conforto elevado, associando a climatização, através<strong>de</strong> ar condicionado ou piso radiante, às águasquentes sanitárias. Este sistema permite reduzir asemissões <strong>de</strong> CO2 em 57 por cento, além <strong>da</strong> redução<strong>da</strong> factura <strong>de</strong> electrici<strong>da</strong><strong>de</strong> em 30 por cento. Quemadquirir o sistema completo vê ain<strong>da</strong> o IVA reduzidopara os 12 por cento.É este sistema que a Ambicool preten<strong>de</strong> divulgarcom mais acui<strong>da</strong><strong>de</strong> na Expoconstrói, que começouontem na Exposalão, na Batalha, e se prolonga até<strong>ao</strong> próximo domingo. “É a nossa segun<strong>da</strong> participaçãonesta feira”, diz orgulhosa a empresária, paraquem estes certames são <strong>de</strong> extrema importânciapara quem trabalha no sector. “Estamos a ser contactadosagora por pessoas que nos visitaram o anopassado”, diz.Em relação a projectos para o futuro, Marisa Antónionão tem dúvi<strong>da</strong>s: quer aumentar a carteira <strong>de</strong>clientes e o volume <strong>de</strong> ven<strong>da</strong>s, expandindo o negóciopara outras áreas. “Neste momento, só fazemosclimatização, mas queremos alargar a activi<strong>da</strong><strong>de</strong> àcanalização, re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás e electrici<strong>da</strong><strong>de</strong>”. ●

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