12.07.2015 Views

Revista Sebrae Agronegócios : inovação no campo

Revista Sebrae Agronegócios : inovação no campo

Revista Sebrae Agronegócios : inovação no campo

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Agência <strong>Sebrae</strong> de NotíciasABCS/DivulgaçãoABCS/DivulgaçãoAntigamente, os porcos da sui<strong>no</strong>cultura eram gordos, pois o objetivo era produzirbanha. Hoje, o animal é magro e a carne tem baixo índice de gordurapostos de vendas. “Não dá para venderapenas peças inteiras ou em grandesquantidades, como ocorre com freqüênciaem diversos estabelecimentos. É precisodar alternativas. Um solteiro oupes soas idosas, por exemplo, só irãocomprar a carne suína se a encontraremem embalagens pequenas e práticas.Tem que sair da bandeja direto para apanela”, observa.As ações realizadas com as indústriase postos de vendas já geram resultados.“O aumento de vendas da carnesuína <strong>no</strong>s mercados com os quais trabalhamosvariou entre 50% e 210%”,informa Valentini. As metas para ocrescimento <strong>no</strong> consumo são ousadas.Em 2006, o consumo per capita de carnede porco <strong>no</strong> Brasil era de 11 quilosanuais. Em 2007, com apoio da campanha,subiu para 12 quilos. Em 2009, oobjetivo é chegar a 14 quilos. “Nossaspesquisas mostram que 46% dos brasileirospreferem a carne suína. Logo,não há motivos para que a demandanão cresça”, avalia.Outra ação que está sendo realizada<strong>no</strong> âmbito da campanha é o usode trabalhos e pesquisas médicas paradesmistificar o impacto da carne suínana saúde. Um documento intitulado Impactodo consumo da carne suína sobrea saúde humana, com quatro mo<strong>no</strong>grafiasestá sendo utilizado pela ABCS emreuniões, simpósios e seminários commédicos, nutricionistas, chefs de cozinhae estudantes de medicina, nutriçãoe gastro<strong>no</strong>mia. “Queremos mostrar osbenefícios da carne suína, como o baixoíndice de gordura em comparação comoutras carnes e o alto teor de proteínas,vitaminas e sais minerais”, contaValentini.A próxima etapa da campanha,que será iniciada ao fim do trabalhode adequação da cadeia produtiva é adivulgação da proposta em mídias demassa. “Nossa intenção é atingir o públicopor meio de anúncios em televisão,rádio, jornais e revistas”, informaValentini. “Mas para que isso ocorra,precisamos garantir que <strong>no</strong>ssos produtoscheguem aos pontos de venda comqualidade e <strong>no</strong> formato adequado paraos mais diversos consumidores. Nãoadianta chamar a atenção do compradorse não tivermos o produto adequadopara oferecer”, completa.O <strong>Sebrae</strong> (DF), por meio do projetoDesenvolvimento da Sui<strong>no</strong>cultura <strong>no</strong>Distrito Federal, é um dos apoiadoresda campanha Um <strong>no</strong>vo olhar sobre acarne suína. “O <strong>Sebrae</strong> foi um parceiromuito importante <strong>no</strong> desenvolvimentode modelos e conceitos para a campanha”,destaca Valentini. “Nossa metaagora é estender essa parceria em nívelnacional, com o objetivo de transmitirconhecimento por meio de vídeos, catálogose outras ferramentas”, afirma.Consumo per capita/a<strong>no</strong>2006: 11 quilos2007: 12 quilos2009: 14 quilos (previsão)Cortes suí<strong>no</strong>s em balcão de supermercadoContatowww.abcs.com.br(61) 2109-1620<strong>Sebrae</strong> Agronegócios 17

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!