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Manual para Ordenamento do Uso do Solo nas Faixas ... - IPR - Dnit

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g) as soluções a serem apresentadas deverão atender, de preferência, o quadroinstitucional existente, requeren<strong>do</strong> o mínimo de alterações na competência dasentidades envolvidas.A intervenção <strong>do</strong> órgão ro<strong>do</strong>viário no trecho deverá ser precedida por um levantamento<strong>do</strong>s casos mais evidentes de conflito, estabelecen<strong>do</strong>-se, deste mo<strong>do</strong>, a hierarquia dasações a serem desenvolvidas. Para tal, esse levantamento deverá produzir asinformações que se seguem:a) caracterização <strong>do</strong>s trechos de conflito;b) volume de tráfego, por categoria de veículo, em cada trecho ou subtrecho;c) número e gravidade <strong>do</strong>s acidentes, por tipo, em cada subtrecho ou ponto crítico e;d) existência de projeto de ampliação de capacidade <strong>para</strong> o trecho e grau decomprometimento <strong>do</strong> referi<strong>do</strong> projeto.A exposição das preocupações, indispensáveis <strong>para</strong> a implantação de uma via urbana oude sua recuperação, o que acontece mais freqüentemente, torna evidente a necessidadede estu<strong>do</strong>s e projetos elabora<strong>do</strong>s por uma equipe técnica multidisciplinar, que defina asintervenções a serem efetivadas dentro da faixa de <strong>do</strong>mínio da ro<strong>do</strong>via e <strong>nas</strong> suas áreasde influência.Os efeitos positivos mais imediatos são decorrentes das ações desenvolvidas dentro dafaixa de <strong>do</strong>mínio e <strong>nas</strong> faixas lindeiras, traduzidas pelas medidas abaixo relacionadas:464.3 MODIFICAÇÃO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLOA implantação de uma ro<strong>do</strong>via em um núcleo urbano, ou <strong>nas</strong> suas proximidades, promovesérias modificações no uso e ocupação <strong>do</strong> solo, ocasionadas pelo forte poder de atraçãoque a mesma exerce, seja aos que desejam expor seus produtos e serviços aos usuáriosda via, seja aos que procuram as facilidades de acesso por ela proporcionadas.Tais modificações promoven<strong>do</strong> a perda de operacionalidade da ro<strong>do</strong>via, pelo número decruzamentos e manobras de ingresso, egresso, e travessias de pedestres, atingin<strong>do</strong> aprópria comunidade, uma vez que estas alterações no uso <strong>do</strong> solo, feitasdesordenadamente, provocarão a super valorização ou desvalorização dessas áreas comconseqüências, tais como: migrações inter<strong>nas</strong>, favelização, perda de arrecadação, etc.A falta de planejamento desta ocupação, dan<strong>do</strong>-se em ambas margens da ro<strong>do</strong>via,estimulam o impacto de segregação urbana, que será analisa<strong>do</strong> adiante, impacto esteque terminará por inviabilizar o segmento da ro<strong>do</strong>via induzin<strong>do</strong> a construção de umaalternativa de contorno, a qual na ausência de medidas preventivas apresentará arepetição de to<strong>do</strong> o processo.Nas travessias urba<strong>nas</strong>, duas situações podem se apresentar quanto à ocupação dasfaixas lindeiras:a) ocupação estável e;b) tendência a modificações na ocupação e uso <strong>do</strong> solo.

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