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É necessano ter em mente todo estecontexto, quando se deseja interpretaros dois versículos em questão queem si são bastante simples e claros.2. O texto propriamente ditoV. 16 e 17: «Toda Escritura é inspiradapor Deus e útil para o ensino, paraa repreensão, para a correção, paraa educação na justiça, a ÍÍm de que ohomem de Deus seja perfeito e perfeitamentehabilitado para toda boa obra».«pása grafê»: toda Escritura. - Jáapontamos para o fato de não ser possívelatribuir a este termo em sentidodiferente ao já anteriormente citado:«hierá grámmata». O conceito dos doistermos é absolutamente idêntico. GottiobSchrenk ( (275,3).Portanto, em vista do fato de queno contexto Paulo está falando de umobjeto determinado perfeitamente conhecidoda parte de Timóteo, isto é,dos «hierá grámmata», o singular desteversículo, «grafê», deve ser um coletivo.Constatado isto, torna-se irrelevantese tomamos «pâsa» no sentido de«cada uma» ou no de «toda». «Cadauma» seria então simplesmente cadaparte individual do todo. - A Escritura»,a «Sagrada Escritura», os escritosque Timóteo conhece desde sua infância,o Cânon do Antigo Testamento,sim, este é «theópneustos».Esta é a idéia central desta passagemque põe a fonte do conhecimentonuma base real, objetiva e firme.«Theópneustos» é, pelo menos, comrespeito ao Novo Testamento, um «hapaxlegómenom>.Com respeito a seu significadoneste contexto, sua posição esua forma, foram propostas um nÚmeroconsiderável de soluções e explicações.A primeira pergunta que surge eque deve ser respondida é se este adjetivoverbal é de modo passivo ou ativo.A Vulgata o traduz por «divinitus inspirata»o que parece indicar que Jerônimoo viu como passivo. P. E. Kretzmannem seu excelente comentário (Die P3IStoralbriefe- St, Louis, Mo. 1918, ConcordiaP. H.) apresenta um número bastantegrande de adjetivos verbais compostos,terminando e - os, Caril a intençãode provar que o passivo é asseguradoquando a antepenúltima é acentuada.Julgo isto algo dÚbio para servirde prova absoluta. Wohlenberg meparece oferecer uma solução exataquando diz que o contexto está clarono sentido que «theópneustos» não precisaser provada como passivo, mas quede fato só pode ter o sentido «a Deoinspirata» e não «Deus inspirans» (deDeus inspirado» e não «Deus inspirando»).Bengel, em seu magnífico estilocompacto, dá uma interpretação quenão pode ser melhorada: «Non solumdum scripta est Deo spirante per scriptores;sed etiam dum legitur Deo spiranteper scripturam, et scriptura ipsaspirante. (

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