procas relgiosas entre Deus e os homens.- 3) A isto acrescentou a athidadeprofética para concentração contnuade almas humanasDiz Gerh. v. Rad, 1.c.I133: «.. Quemresolveu apresentar os conceitos da fécoerentes e sistematicamente, terá emtoda a parte motvo de falar dele na santidade de Jeová, na fé na criação,na idéia da aliança, etc. Mas comisto faria jús ao seu anuncamento?Nem mesmo então lhe faria jús, sereservasse um parágrao especial parafalar das idéias de Israel a respeito deseu futuro e dos povos. O anuncamentodos profetas desta maneira não podeser anexado orgânicamente às idéiasisraeltas da fé. Quão estupendo multlateralSe estende, ela tem seu ponto departda na convicção, que a história deIsrael com J eová até agora chegou aotermo, e que Jeová começara com Israelcousa nova. Eles procuram convencerseus contemporâneos de que os decretos de salvação de Jeová valendo atéagora perderam o seu valor, e que Israel,caso devia ser salvo, na fé Se devia«hinausverlagern», transferir, parauma ativdade salvadora de J eová nofuturo. Esta sua convição do rompimentodaquio, que havia até agora, ospõem, por princípio, fora da históriada salvação, como esta até agora tinasido compreendida por Israel Nisso tveram, no seu meio, a mensagem dosprofeta e sua «bestürzende Sprengirkung»,seu efeito explosivo constante,que destruiu a existência até agora deIsrael perante Jeová e rasgou o horzonteda história de uma atividade totalmentenova de Deus com IsraeL . »As exigêncis divins segundo suasequência hstrcaDepois das prescrções dadas a Noé,destinguimos, nas exigência divnas,as seguintes etapas: 1) as exigêncasbásicas manfests a Abraão, a fim deque este estmasse mais alto os laçosque o ataram a Deus, seu «parentescocom Deus .. do que os laços de sangue,seu parentesco humano (Gn 12.1), eque vivesse numa moral relgiosaenteorientada, em piedade, diante de Deus».E se estas duas exigências formam abase da Lex Rlgoso-Morales, então aexigência da circuncisão fora o inicioda Lex Cermonals. - 2) As exgên-cas lvnas, manifestas no tempo deMoisés podem talvez ser reduzidas aos«10 mandamentos» (Ex 34.28; Dt 4.13;10.). ié. aos princpios de decálogo,transmitdo em Êx 20.2-17 e Dt 5.6-18(segundo Êx 20.19 e Dt 5.19 por partedo próprio Deus manifestos diretamenteao povo inteiro e, segundo Êx34.28 e Dt 9.10 por Deus mesmo inscritosnas tábuas da alança.A teoria de Stade, Geschichte 1.7,também de Konig lc. 280 e de muitosoutros, que falam de dois decálogos, umtransmitdo pelo Javsta, e o outro peloElohista, é fantástca demais para merecerconsideração. Eles, contra a dataçãodo decálogo para a época de Moisés,não podem objetar, P. ex. contra o10 mandaento: Js 24.23. Ê ridículo,concuir da Lei do sábado que houveempréstimo de idéías da Babiônia secomparamos os demais mandamentoscom as leis babiônicas. Sim, alguns dosmodernos chegam ao ponto de negarema possibidade de Moisés ter conhecidoo 70 madamento, pois, segndo eles, jáem EX.l. 1-3 Deus teria mandado queIsrael roubasse. - O que concerne~ aestrtura do decálogo: esta é inteiramentelógia: primeiro temos a pietas,então segue a prob!as, ié. primeiro setrata dos deveres para com Deus e depoisdos deveres morais para com oshomens.A lei moral do Ar segndo a sua orgem,pontos cubnants e lados escuros«Eu sou o Senhor teu Deus, que tetrei da terra do Egito ..» (Ex 20.2) mostraque a moraldade vetero-testamentáriafoi orientada relgiosamente. Podemser constatadas três relações: a)relgio cOm sabedoria, b) intelgênciacom moral e talvez também c) sabedoracom vrude. - a) Segidamenteachamos o axiome: «O temor do Senhoré o princípio da sabedora» (SI 11.10;Pv 9,10), ou: «o princpio do saber» (Pv17), ou então: «O temor do Senhor éa sabedoria» (Jó 28,28). «Princípio» aquisignifica «origem, ponto de saída, pontode cntato» (rê'sht aqui não querdzer «parte melhor, parte mais importate»,pois aparece em paraela comtechiâh «começo» (p.ex. Pv 9.10). O temor do Senor Se baseia no conhecimentodas diferentes revelações de16
Deus. A criação divina e sua manifes,tação contínua na vida natural, juntamentecom as palavras proféticas, dãotestemunho à percepção e conclusão,para que, desta maneira, na alma sepossa arraigar o amor para com o DeusmisericordimlO respectivamente o temor,o respeito, do santo Deus. E nisso sebaseava o preceito para a conduta davida, e assim se tornou ponto de partidada verdadeira sabedoria. - b)Também na relação «inteligência e moral»no AT, a primeira é básica. Istofica claro de palavras como Jz 19.23s! «Não façais semelhante mal» (verbal:não cometais semelhante asneira;n'balâh «Torheit»). Assim também em2 Sm 13.12. Mais geral: «praticar umdesatino» (einen Unsinn begehen, Gn34.7; Dt 22.21; Jz 20.6,10; Jr 29.23). O verbo jásar (Pv 9.7 etc) certamen,te tem como significação básica «ensinar,doutrinar» (Lutero: züchtigen, zurechtweisen),e é aplicado para mostrara influência da inteligência paracom o melhoramento moral, lembrandoaí a supremacia do homem sobre o animal.Cf. também Dt 4.6 como base emv.5; Já 28.28 e SI 119.34. Lembramosaqui a lei natural.2) Ponto alto da moral do AT - a)Israel superava seus vizinhos contemporâneossegundo teoria e praxe, nãoapenas o que diz respeito à imoralidadedos egípcios e canamanitas (Lv 18.3;20.22 s; Dt 18.9), mas já o adultério emsi, também o cometido com a estranha,valia como pecado grave contra Deus(Gn 9.9). - «Na literatura babilônicafalam p. ex. as 'tábuas Shurpu' de talmoral em base elevada, porém só emperguntas, e estas andam de mãos dadascom outros princípios, como p.ex .a prostituição 'sacra'» (assim diz Herodot1. 199 ss). - b) Isto também ficaclaro na relação da moral com o obsceno,pois os autores bíblicos nuncafalam do vulgar ou do sensual com outraintenção do que para mostrar asconsequências tristes de tais pecados eassim para condená-Ias. Uma linguagem,segundo o nosso conceito, vulgarou pouco estético no AT, como talvezem Ezequiel, só reflete a seriedade religiosa-moraldo autor. c) Os deveresmais nobres e difíceis da humanidadesão enumerados como o essencial dasantidade subjetiva de Israel, assim comojá aconteceu no decálogo (Êx 20.10) e 110 livro da aliança (Êx 21.26),assim especialmente em Lv 19; Dt 27.18;: «maldito aquele que fizer o cegoerrar o caminho»; Jó 29 e 31; em 9.9 éfalado da monogamia; Is 8.7; «Reparteo teu pão com o faminto)>>.3) Lados escuros - Aparentes ladosescuros, a saber aparentes omissõese defeituosidades na -legislação moraldo AT tinham duas razões: a) o povoprimeiro teve que ser educado, A istopertence o fenômeno, que deveres estéticosàs vezes são apresentados comoexigências religiosas (p. ex. Êx 19.10 etc). Então entram aqui as prescriçõesa respeito da conquista de Canaã,Em parte, a fim de dar à teocracia, porrazões pedagógicas, uma feição «nacional»,em parte, por os cananistas porcausa da corrupção total merecerem oextermínio (cf Gn 15.16 etc) este daparte de Deus foi decretado (Dt 7.16).Contra aqueles que porventura culpamDeus de «moralidade», lembramos queesta ordem foi limitada aqueles povosde Canaã, que «encheram a medida»(Gn 15.16), que viviam nos pecadosmais abomináveis (cf os sodomitas, Gn9.22; 19.5; também Lv 18.25,28; «Aterra vomitou os seus moradores»). Porisso, a conquista da Terra Prometidanão foi feita a custo de «rios de sangueinocente» (assim Delitzsch). - Depois,aqueles esquecem, que nem todosforam alimentados; até com os gibeonitasfoi feita aliança, e esta foi respeitadapor Israel apesar da traição dosgibeonitas (Js 9.3-19); cf ainda Js 15.63; Jz 1.21; 2 Sm 5.6 s; Cr 11.4-9). Osreis de Israel tinham fama de seremsuaves no trato dos inimigos vencidos(cf Rs 20.31), e o sentido de 2 Sm 12.31é: «e Davi os deixou trabalhar nos fornosde tijolos», assim já Menge, e nãocomo Lutero tem: «und verbrannte sieiu Ziegelõfen». - Também temos delembrar os preceitos referentes aos «gôrim»,hóspedes, dos estrangeiros, quesão bastante humanitários (cf Ex 22.20,21: «Não afligirás o forasteiro, nem ooprimirás; pois forasteiros fostes na terrado Egito»; cf também Ex 23.9; Lv19.33 s; Dt 24.17-19; em todo o caso, porém,eles como «nokrim» de nâkâr«auslandisch, fremd» ) não podiamser considerados como estando emestado de igualdade de condiçõescom os israelitas. Deles até no7Q ano, o ano do perdão das dívidas,17
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