DEVOCIONALORAÇÃOEu sinto uma vontademanhã, Senhor.de cantar, estaEu sinto uma necessidade de falar atodos que megnífico tu és.cercam o quão maEu quiserapreenderqueaseles pudessem comprofundezas do teuamor, a tua preocupação eternaaqueles qUe querem seguir-te!por:Mas, meu cantar muitas vezes é desafinado,irrefletido.Meu falar é tão inadequado.Eu simplesmente não consigo expressaro que eu sinto, o que eu reconheçoser verdade a respeito doteu amor por tuas criaturas sobrea terra.Contudo,sarosaté mesmo o cantar dos pásproclama o teu louvor.0's céus e a terra debaixo deles,as árvores qUe se elevamção a ti,em direas flores que ostentam,sem par,um coloridoas colinas verdejantesmontanhas,e as elevadasos vales e as campinas,os lagos e os rios,o grandecostaoceano quemarítima,banha nossaestes proclamamDeus,a tua grandeza, óe teu amor pelos filhos dos homens.Quão maravilhosonhor!é estar vivo, ó SeQue cada momento de minha vida,cada batida de meu coração,seja dedicado a teu louvor e a tuaglória. Amém.(Oração à base do Salmo 89 extraídae traduzida do livro THE LORD RULE's" - Let's Serve Him! de LeslieF. Brandt por Vilson Scholz)82
n LiÇãO DO MAR VERMELHO(Devoção ,proferida no SeminárioConcórdia) ,Mário L, Rehfeldt«E, chegando Faraó, os filhos deIsrael levantaram os olhos, e eis queos egípcios vinham atrás deles, e temerammuito; então os filhos de Israelclamaram ao Senhor ... :rv!:oisés,porém, respondeu ao povo: Não temais:aquietai-vos e vêde o livramentode Senhor que hoje vos fará; porqueaos egípcios, que hoje vêdes, nuncamais os tornareis a ver ... Disse o Senhora Moisés : Estende a mão sobreo mar, para que as águas se voltemsobre os egípcios, sobre os seus carrose sobre os seus cavalarianos. EntãoMoisés estendeu a mão sobre omar, e o mar, ao romper da manhã,retomou a sua força; os egípcios, aofugir, foram de encontro a ele, e oSenhor derribou os egípcios no meiodo mar ... Assim o Senhor livrou Israelnaquele dia da mão dos egípcios;e Israel viu os egípcios mortos na praiado mar. E víu Israel o grande poderque o Senhor exercitara contra os egípcios;e o povo temeu ao Senhor, e confiaramno Senhor e em Moisés, seuservo ... Então entoou Moisés e os filhosde Israel, este cântico ao Senhore disseram: Cantarei ao Senhor, porquetriunfou gloriosamente: lançou nomar o cavalo e o seu cavaleiro. 0' Senhoré a minha força e o meu cântico;ele me foi por salvação; este éo meu Deus, portanto eu o louvarei; eleé o Deus de meu pai, por isso o exaltarei.»- Ex 14.10,13,26,27,30,31; 15.1,2.O jovem, tem por definição, os olhosvoltados para o futuro. Tudo faz nopreparo para enfrentá-Io. Estuda, exercita-se,chega a passar privações paracolaborar na criação de mundo novoe melhor. Mas há momentos na vida,até na juventude, em que parece nãohaver mai,s futuro, quando as sombrasnegras do desespero não só fecham ohorizonte, como não deix31TI ver nemmesmo para onde dar o próximo passo.Isto acontece na vida das pessoas,das sociedades, das civilizações e dospovos.Foi o que aconte,ceu com o povode Israel. Depois do m1)mento de euforiana saída do cativeiro egípcio, tendoo mar pela frente, o deserto à esquerdae à direita e vendo o pó doscarros e cavalos do exército de faraópelas costas, Lsrael não tinha maissaida. Nã1) havia para onde fugir, nãohavia mais socorro na dimensão terrenaou horizontal. Deus permitiu queo seu povo chegasse ao desespero completopara obrigá-Io a olhar para cima,para saber de onde lhe vinha oseu socorro.O povo clanl0ll ao Senhor. Moisés,seguindo instrução divina, estendeu seubraço empunhando o cajado sobre omar e o povo passou pelo mar emseco. Estranho paradoxo: o mar queinspirava terror aos povos da antiguidade,que nos mitos de vários povosera considerado o monstro que tentaraexterminar os próprios deuses, estemar tenebroso torna-se, a uma ordemdivina, o caminho da salvação para opovo de Israel.A passagem pelo mar, como diz1 Co 10.1, foi o batismo de Israel que,saindo da escravidão se tornasse o povoescolhido dos filhos de Deus. Quealvo de imensa graça divina foi estepequeno e rebelde povo! Ao ver o exércitoameaçador de Faraó inteiramentedestroçado na madrugada do novo dia,o povo encheu-se de confiança em Deuse em Moisés, e juntamente com seuHder canta magnífico cântico de vitória.Entretanto do outro lado do marnão estava o paraíso e sim o deserto .A passagem pelo mar não foi o fimmas o princípio de uma jornada árduaem que o povo tão facilmente se esqueciada notável libertação divina ea cada dificuldade que surgia murmuravacontra Deus e contra Moisés. Quarentaanos precisou o povo peregrinarpelo deserto para aprender a confiarem Deus.Posteriormente, já na terra prometida,sempre que o povo defrontava dificuldadessuperiores a suas forças, osarautos de Deus lembravam a passagemsalvadora pelo mar, para espantaras trevas do futuro e restaurar aconfiança na capacidade libertadora deDeus. O povo às vezes aprendia logoa lição e ãs vezes precisava ser castigadopara aprendê-Ia.33
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