22 | 1 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 2005 | ECONOMIA | JORNAL DE LEIRIA |AlcobaçaCentrohortofrutícolape<strong>de</strong> aju<strong>da</strong>ao GovernoO secretário <strong>de</strong> Estado doDesenvolvimento Rural e <strong>da</strong>sFlorestas, Rui Nobre Gonçalves,não <strong>de</strong>ixou qualquer novi<strong>da</strong><strong>de</strong>em Alcobaça, por ocasião<strong>da</strong> visita que efectuou nasexta-feira ao Centro Operativoe Tecnológico HortofrutícolaNacional (COTHN) e àEstação Nacional <strong>de</strong> FruticulturaVieira Nativi<strong>da</strong><strong>de</strong>.Rui Nobre Gonçalves, que veiosobretudo para ouvir, ficou aconhecer as especifici<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>da</strong> produção hortofrutícola naregião, mas também saiu <strong>de</strong>Alcobaça com um pedido evárias preocupações, <strong>de</strong>ixa<strong>da</strong>spelos responsáveis <strong>da</strong>quelasinstituições.Alcobaça (como to<strong>da</strong> a regiãoOeste) é a única zona hortofrutícolado País que não temreservas <strong>de</strong> água, estando completamente<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> pluviosi<strong>da</strong><strong>de</strong>.A preocupação foimanifesta<strong>da</strong> pelos responsáveisdo centro, que ouviramo secretário <strong>de</strong> Estado mostrarabertura à criação <strong>de</strong> minihídricas.O COTHN pediu também acolaboração do Governo paraa criação <strong>de</strong> uma organizaçãoque facilite o diálogo entreprodutores e consumidores.Os responsáveis preten<strong>de</strong>mconstituir um grupo <strong>de</strong> trabalhoque inclua o centro,através <strong>da</strong> Confe<strong>de</strong>ração dosAgricultores Portugueses, asca<strong>de</strong>ias <strong>de</strong> super e hipermercadose representantes dosMinistérios <strong>da</strong> Agricultura e<strong>da</strong>s Finanças. “Estamos disponíveispara facilitar a criação<strong>de</strong>ssa associação”, garantiuRui Nobre Gonçalves.O governante elogiou os níveis<strong>de</strong> qualificação do COTHN elembrou que o sector hortofrutícolaestá inserido “na partecompetitiva <strong>da</strong> nossa agricultura”.Motivos que levaramo responsável a concluir que“a aposta na certificação serevelou um sucesso”.Quanto à Estação Vieira Nativi<strong>da</strong><strong>de</strong>,na<strong>da</strong> <strong>de</strong> novo. “Temosaqui o património, mas faltanoso capital humano. Temos<strong>de</strong> ir à procura <strong>da</strong>s pessoas certaspara trabalhar aqui”, <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>uRui Nobre Gonçalves, quereconheceu que “o que temsido feito na área <strong>da</strong> investigaçãonão está ao nível do queo País precisa”.Lembrando que os portugueses“comem muita fruta quenão é nacional”, e que “a hortofruticulturaé um dos sectoresmais dinâmicos a nívelnacional”, o secretário <strong>de</strong> Estado<strong>de</strong>fen<strong>de</strong>u: “Alcobaça tem<strong>de</strong> continuar a ser a ‘capital’<strong>da</strong> hortofruticultura”. ■Ana Ferraz PereiraObras <strong>de</strong> requalificação no Rossio <strong>de</strong> Alcobaça‘Novo’ centro históricodivi<strong>de</strong> comerciantesPassam poucos minutos <strong>da</strong>s <strong>de</strong>zhoras. O centro histórico <strong>de</strong> Alcobaçacomeça a ganhar a vi<strong>da</strong>. Seisdias após a inauguração <strong>da</strong>s obras<strong>de</strong> requalificação urbana, fomosconhecer as expectativas <strong>de</strong> algunscomerciantes do Rossio e <strong>da</strong> PraçaD. Afonso Henriques.As opiniões dos lojistas divergemsobre o projecto <strong>da</strong> autoria doarquitecto Gonçalo Byrne, tornadoreal por Gonçalves Sapinho,presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> Câmara.Nas próximas semanas, ManuelSimão vai abrir uma cervejaria/marisqueiraentre a Praça D.Afonso Henriques e <strong>da</strong> República.“Penso que é o momento i<strong>de</strong>al parainvestir na ci<strong>da</strong><strong>de</strong>”. O futuro comercianteadianta que há a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> abrir no centro históriconegócios rentáveis que se a<strong>de</strong>quemao “novo estilo do Rossio”.Assim, Manuel Simão vai alteraro mobiliário <strong>da</strong> futura cervejaria,porque consi<strong>de</strong>ra o actual “muitopesado”. É um “espaço estratégicoque merece nova <strong>de</strong>coração”.Vive na Nazaré mas <strong>de</strong>cidiuapostar no comércio em Alcobaça.José Oliveira é o novo proprietário<strong>da</strong> Cafetaria D. Pedro.Foi há dois meses que aquelejovem adquiriu o café em frenteao mosteiro. José Oliveira refereque se as ven<strong>da</strong>s se mantiverem éum negócio para continuar. “Ain<strong>da</strong>não tenho razão <strong>de</strong> queixa, maso melhor será <strong>de</strong>ixar chegar o Invernopara ver o que acontece”.A Cafetaria D. Pedro foi palco<strong>de</strong> obras, que, segundo José Oliveira,tornam o espaço mais atractivo.“Temos que oferecer aos clientesum ambiente confortável eagradável, caso contrário nãoentram”, justifica o comerciante.Há 32 anos que Joaquim Matiasé proprietário <strong>da</strong> Tabacaria Rossio.Nos últimos meses, após o início<strong>da</strong>s obras, assistiu a uma quebra<strong>de</strong> 60 por cento nas ven<strong>da</strong>s.LUCI PAISVETERANOSDESCONTENTESDo “novo” Rossio não esperagran<strong>de</strong>s melhorias, até porque asven<strong>da</strong>s se mantêm baixas. O facto<strong>de</strong> não circularem automóveisfrente ao Mosteiro não agra<strong>da</strong> aJoaquim Matias. “Tinha clientesque passavam aqui todos os diasantes <strong>de</strong> seguirem para o trabalho,infelizmente já não os tenho”,testemunha.Sobre o projecto <strong>de</strong> GonçaloByrne, Joaquim Matias mantéma mesma opinião <strong>de</strong> há um ano.“Sou a favor <strong>de</strong> uma gran<strong>de</strong>requalificação contra esta requalificação”.O comerciante é <strong>da</strong>opinião que as obras representamum vazio naquela Praça,para além <strong>de</strong> que ali a temperatura“aumenta três a quatrograus”. “Quem é que conseguean<strong>da</strong>r aqui assim?”, questionaA Câmara <strong>de</strong> Alcobaça é, <strong>de</strong>s<strong>de</strong>terça-feira, proprietária <strong>da</strong> Quinta<strong>da</strong> Serra, terreno comprado porcinco milhões <strong>de</strong> euros à famíliaVeríssimo, com o objectivo <strong>de</strong>implantar a Área <strong>de</strong> LocalizaçãoEmpresarial (ALE) <strong>da</strong> Benedita.“Este é um dia histórico”, disseJosé Gonçalves Sapinho, presi<strong>de</strong>nte<strong>da</strong> autarquia, que lembrou as sessõespúblicas realiza<strong>da</strong>s na Beneditae os dois estudos <strong>de</strong> viabili<strong>da</strong><strong>de</strong>efectuados a pedido <strong>da</strong> Câmara.“Foi um negócio a céu aberto”,disse, manifestando “gran<strong>de</strong> satisfação”pelo preço <strong>de</strong> compra.O terreno, com uma área <strong>de</strong> 160hectares, foi adquirido por 5.5milhões <strong>de</strong> euros, a pagar até 2008sem juros. A autarquia prevê intervirnuma área até 100 hectares.O contrato dá ao município plenospo<strong>de</strong>res para dispor do terrenopara outros fins. “Supondo queHouve vários comerciantes que aproveitaram para fazer obraso empresário.A mesma opinião é partilha<strong>da</strong>por Maria Alice Rijo, proprietária<strong>de</strong> uma loja com o mesmonome. “Há 28 anos que aquiestou e nunca vivi algo igual.Isto é uma miséria”, constata. Ofacto do material aplicado nosolo frente ao Mosteiro impedira passagem, <strong>de</strong>sagra<strong>da</strong> aos comerciantes.“Agora os turistas e visitantessó utilizam um corredor.Quando se faz uma obra temque se pensar em tudo”, afirmaMaria Alice Rijo.Joaquim Matias sublinha que,em consequência disso, a circulaçãofrente à sua loja, diminuiusignificativamente. “Agorasó há um corredor para chegarao Mosteiro. Isto assim não po<strong>de</strong>ser”. Porém, o lojista faz questão<strong>de</strong> salientar que nem tudoestá mal nas obras. “Os chapéusPara implantar Área <strong>de</strong> Localização Empresarial <strong>da</strong> BeneditaCâmara <strong>de</strong> Alcobaçacompra Quinta <strong>da</strong> Serraque colocaram nas esplana<strong>da</strong>ssão bonitos e embelezam a rua”.António Laureano, proprietáriodo Café Restaurante Trin<strong>da</strong><strong>de</strong>,diz que ain<strong>da</strong> é cedo parafalar, mas adianta que o facto<strong>da</strong>s viaturas passarem frente aoseu estabelecimento, mesmo apenasa título excepcional, é uminconveniente. “Quando servirmosclientes na esplana<strong>da</strong> temos<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar os carros passar primeiro”.A maioria dos comerciantes fezquestão <strong>de</strong> afirmar que faltamespaços ver<strong>de</strong>s frente ao Mosteiro.“Não gosto dos materiais utilizadosnas obras, porque faltamelementos como a água e o ver<strong>de</strong>.A Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Cister <strong>de</strong>via serrespeita<strong>da</strong> uma vez que eram fra<strong>de</strong>sagrícolas”, argumenta JoaquimMatias. ■Luci Paisnão é possível implantar a ALE, aCâmara po<strong>de</strong> <strong>da</strong>r outro <strong>de</strong>stino aoterreno, pagando mais uma prestação”,explicou Gonçalves Sapinho.A autarquia reunirá em brevecom responsáveis do Parque Natural<strong>da</strong>s Serras <strong>de</strong> Aire e Can<strong>de</strong>eiros,seguindo-se contactos junto<strong>da</strong>s instâncias competentes,tendo em vista a obtenção dospareceres e autorizações necessáriasao avanço do projecto.Recor<strong>de</strong>-se que aquele terrenoestá em Reserva Ecológica Nacional.“A Quinta <strong>da</strong> Serra vai <strong>da</strong>ruma projecção muito gran<strong>de</strong> àBenedita”, disse Manuel AntónioVeríssimo, um dos ven<strong>de</strong>dores,no acto <strong>da</strong> escritura, lembrandoos dois anos <strong>de</strong>negociações com a autarquia.■AFP
| JORNAL DE LEIRIA | ECONOMIA | AUTOMÓVEL |1 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 2005 | 23Peugeot renovadoLPM mostra novo 307A LPM, distribuidor <strong>da</strong> marcaPeugeot em <strong>Leiria</strong> e Pombal, estáa apresentar, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> hoje, a maisrecente versão do 307.O <strong>de</strong>sign do novo mo<strong>de</strong>lo foipensado para ser mais agressivo e“felino”, aspecto que foi levado aoextremo com faróis mais estiradose um novo <strong>de</strong>senho do pára-choques.As versões mais <strong>de</strong>sportivasforam equipa<strong>da</strong>s com uma grelhapreta, com pequenas barras croma<strong>da</strong>s,e novos faróis <strong>de</strong> nevoeiro,também <strong>de</strong> contorno cromado.Este tom surge ain<strong>da</strong> na traseirado veículo, aplicado aos farolins.No interior, o 307 recebeu painéis<strong>de</strong> instrumentos que variamconsoante o estilo e o nível <strong>de</strong> equipamento,com aplicações <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>iraou alumínio.A versão cabrio do mo<strong>de</strong>lo, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>307 CC, é composta pelas versõesDynamique e Sport e as restantesadoptam os nomes Premium,Executive, Sport e Griffe, tambémutiliza<strong>da</strong>s no mo<strong>de</strong>lo 407.No capítulo <strong>da</strong> segurança, oautomóvel está equipado com ABScom repartidor electrónico <strong>de</strong> travagem,assistência à travagem <strong>de</strong>emergência, acompanha<strong>da</strong> do acendimentoautomáticos dos quatropiscas, travões <strong>de</strong> disco, célula <strong>de</strong>Habitua<strong>da</strong> ao SUV que conduzno dia-a-dia, Ana Almei<strong>da</strong>,secretária-geral <strong>da</strong> Acilis- Associação Comercial e Industrial<strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, Batalha e Porto<strong>de</strong> Mós estranhou um poucoa posição <strong>de</strong> condução doFocus Wagon, veículo escolhidopara “Carro dos outros”<strong>de</strong>sta semana.Mas, ao fim <strong>de</strong> <strong>de</strong>z minutosa conduzir pelas ruas movimenta<strong>da</strong>s<strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, Ana Almei<strong>da</strong>admitia que já nem notavaa diferença em relação ao seucarro. Instantes mais tar<strong>de</strong>, jáno trânsito do IC2, <strong>da</strong>va largasaos seus dotes <strong>de</strong> automobilista.“Tenho carta há mais <strong>de</strong> 20anos e sempre fui praticante <strong>de</strong>uma condução <strong>de</strong>fensiva. Razãopela qual nunca tive um únicoaci<strong>de</strong>nte”, contava.De regresso à ci<strong>da</strong><strong>de</strong>, a paragemnum semáforo vermelhoproporcionou a <strong>de</strong>sculpa perfeitapara um arranque maismusculado. Com o pé no acelerador,Ana Almei<strong>da</strong> experimentoua sensação <strong>de</strong> libertar <strong>de</strong> umaDRAna Almei<strong>da</strong>, secretária-geral <strong>da</strong> Acilis| O carro dos outros|Um motor <strong>de</strong> colar ao bancoJACINTO SILVA DUROsobrevivência, seis airbags, apoio<strong>de</strong> pé esquerdo activo, avisador <strong>de</strong>cinto <strong>de</strong> segurança não fechado efixações Isofix.No capítulo dos motores, a Peugeotadopta uma solução já utiliza<strong>da</strong>pela Opel, ao dotar o 307 cabrioMarca francesa aposta numa versão diesel para o cabriocom uma versão diesel <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>HDi FAP. Uma motorização poucocomum neste tipo <strong>de</strong> veículos.Com um motor <strong>de</strong> 2.0 l e 16V, opropulsor <strong>de</strong>bita 136 cv e 320 Nm<strong>de</strong> binário, às duas mil rotações porminuto.A marca francesa a<strong>da</strong>ptouain<strong>da</strong> mais três motores a estenovo mo<strong>de</strong>lo. O primeiro é o1.4 16V, <strong>de</strong> 90 cv, seguindo-seo 1.6i 16 V, <strong>de</strong> 110 cv, e ain<strong>da</strong>o 1.6 Hdi, 90 cv. ■só vez os 109 cv do motor diesel.“A primeira e a segun<strong>da</strong> veloci<strong>da</strong><strong>de</strong>scolam-nos no banco!Só é pena algum ruído no habitáculo”.Um <strong>de</strong>sign sóbrio e irrepreensívelno painel <strong>de</strong> instrumentosfez a secretária-geral <strong>da</strong>Acilis divagar sobre o tipo <strong>de</strong>revestimento mais fácil <strong>de</strong> limpar.“O preto suja-se muito”.A meio do “test-drive”, AnaAlmei<strong>da</strong> <strong>de</strong>cidiu confessar: “Sinto-mecomo no exame <strong>de</strong> conduçãoe o pior é o seu bloco <strong>de</strong>notas”, dizia para o jornalistasentado no banco do pendura.O JORNAL DE LEIRIA agra<strong>de</strong>ceà Auto-<strong>Leiria</strong>, representanteFord, a cedência do FordFocus ensaiado por Ana Almei<strong>da</strong>.■Ford FocusWagon 1.6TDCi TitaniumCombustível: gasóleoCilindra<strong>da</strong>: 1.6 ccPotência: 109cvVeloci<strong>da</strong><strong>de</strong> máxima: 188km/hAceleração: 0 a 100 em 10.9segundosConsumo combinado: 4.8lConsumo estra<strong>da</strong>: 4lConsumo ci<strong>da</strong><strong>de</strong>: 6.2lPreço: 27.800 eurosBREVES■InquéritoI<strong>de</strong>ntificarautomóveisaci<strong>de</strong>ntadosA empresa automóvel norte-americanaCarMax promoveu uminquérito para apurar quais ossinais mais evi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> que umveículo esteve envolvido numaci<strong>de</strong>nte. De um total <strong>de</strong> 47.500respostas, 72 por cento dos inquiridosconsi<strong>de</strong>rava que uma novapintura no carro indicava queeste já teria sofrido um sinistro.Dezasseis por cento referia asmarcas <strong>de</strong>ixa<strong>da</strong>s por reboques.As amolga<strong>de</strong>las foram o sinalapontado por <strong>de</strong>z por cento,enquanto, para dois por cento,foram indicados os riscos. Apesar<strong>da</strong> maioria dos inquiridosacreditar que a nova pintura doautomóvel era o motivo mais evi<strong>de</strong>nte,os especialistas <strong>da</strong> CarMaxsublinham que esta não significaque um veículo tenha sofridoum aci<strong>de</strong>nte.Nova geração KiaRio mais“europeu”A segun<strong>da</strong> geração do Kia Riofoi melhora<strong>da</strong> a pensar nos gostoseuropeus. O automóvel apresentaagora uma carroçaria <strong>de</strong>2.5 volumes, um motor maispotente e formas arredon<strong>da</strong><strong>da</strong>s,que o tornam mais mo<strong>de</strong>rno edinâmico. De dimensões maiscompactas que o seu antecessor,surge, porém, com uma capaci<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> mala a atingir os 1145litros. No capítulo <strong>da</strong> segurançaforam adicionados o ESP e airbagsfrontais e laterais.Sport HatchNova versão<strong>de</strong>sportivaSaabSport Hatch é o nome <strong>da</strong> maisrecente carrinha Saab. Este mo<strong>de</strong>losuce<strong>de</strong> ao Sport Se<strong>da</strong>n, doqual her<strong>da</strong> os mesmos padrões<strong>de</strong> <strong>de</strong>sign e quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, mas distinguindo-seem melhorias nahabitabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e funcionali<strong>da</strong><strong>de</strong>.A mala, cujo volume chegaaos 1273 litros, po<strong>de</strong> ser equipa<strong>da</strong>com o sistema <strong>de</strong>arrumação “TwinFloor”. A segurança<strong>da</strong> Sport Hatch foi reforça<strong>da</strong>com cintos dianteiros etraseiros com pré-tensores elimitadores <strong>de</strong> esforço, encostos<strong>de</strong> cabeça activos, fixaçõesIsofix, seis airbags, ABS comEBD e CBC, controlo <strong>de</strong> tracçãoe controlo <strong>de</strong> estabili<strong>da</strong><strong>de</strong>.Este automóvel estreia o motor2.8 V6 Turbo, <strong>de</strong> 250 cv, que jáequipava a versão Aero. ■