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Chicos 49

e-zine literária de Cataguases - MG - Brasil

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<strong>Chicos</strong> <strong>49</strong><br />

Joaquim Branco<br />

Nascido em Cataguases (MG), em<br />

1940, o poeta Joaquim Branco herdou de<br />

seus conterrâneos da revista modernista Verde,<br />

do final dos anos 20, o gosto pela experimentação<br />

e pela literatura de vanguarda. É<br />

autor de livros de poesia, ensaios e ficção.<br />

Estudioso do grupo modernista cataguasense,<br />

Envolvido desde cedo com literatura, Joaquim<br />

Branco participou da organização da<br />

Exposição de Poesia Concreta de Cataguases,<br />

em 1968. No ano seguinte,<br />

publicou seu livro de estreia,<br />

Concreções da Fala, obviamente<br />

ligado à estética concretista.<br />

Em 1969, ele já estava ligado ao<br />

Poema Processo, uma radicalização<br />

da poesia concreta que dá<br />

mais peso a elementos gráficos<br />

não verbais.<br />

Joaquim Branco é sobretudo conhecido<br />

por sua participação em movimentos<br />

de poesia de vanguarda, nas década de<br />

80 do século passado.<br />

Bibliografia: Concreções da fala Poemas.<br />

Cataguases: Edição do autor, 1969; Consumito<br />

Poemas. Belo Horizonte: Edição da Impresa<br />

Oficial de Minas Gerais, 1975; Laser<br />

para lazer Poemas. Cataguases: Edições Totem,<br />

1984; Marginais do Pomba Contos<br />

(org.). Cataguases: Fundação Cultural Francisco<br />

Inácio Peixoto, 1985;<br />

500 anos do descobrimento da América Texto<br />

e pintura (erm parceria com D´Paula).<br />

Cataguases: Edição Hidroazul, 1993; O caçapalavras<br />

Poemas. Cataguases: Fundação Cultural<br />

Ormeo J. Botelho, 1997; Do pré ao pós<br />

-moderno Manual de literatura. Cataguases:<br />

Proler/Cataguases, 1998; Ascânio, o poeta<br />

da Verde (org.). Cataguases: Edições Totem,<br />

1998, além de livros de crítica, literatura infantil,<br />

etc.<br />

(...) No Poema/Processo, a partir de 1968,<br />

Joaquim Branco encontraria — a partir de<br />

pesquisas gráficas e visuais — um porto seguro<br />

para a fixação de sua poeticidade. /<br />

Uma poeticidade viva, explosiva, que, com o<br />

passar dos anos, seria marcada pela limpeza<br />

dos signos: a construção de um painel crítico<br />

relacionado com o nosso tempo e o nosso<br />

mundo". Moacy Cirne<br />

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