REVISTA GALERIA POR MÁRCIA TRAVESSONI - EDIÇÃO 05
NIEDJA BEZERRA O renascimento que veio com a superação de um desafio A vontade de crescer que criou a DIAMANTES LINGERIE + Cultura, Decoração, Estilo, Empreendedorismo e Gastronomia
NIEDJA BEZERRA
O renascimento que veio com a superação de um desafio
A vontade de crescer que criou a DIAMANTES LINGERIE
+ Cultura, Decoração, Estilo, Empreendedorismo e Gastronomia
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vezes semanais em que vão ao Marreco Tênis Clube para jogar,<br />
Hélio e Bruno dividem a quadra com jogadores como o funcionário<br />
público federal Ricardo Leite Rodrigues, que começou a<br />
jogar tênis quando tinha 18 anos e chegou a presidir a Federação<br />
local. “O que eu mais gosto é que é algo que me dá prazer e<br />
eu ainda me exercito”, avalia. Já o empresário Felipe Frota vê,<br />
na precisão técnica do tênis, uma contribuição para as vivências<br />
além da quadra. “Eu me identiquei muito por ser um esporte<br />
muito parecido com a área empresarial: da mesma forma que<br />
eu visualizo uma empresa, vejo um jogo de tênis, porque são as<br />
minúncias da boa técnica que te levam a ser um bom jogador,<br />
e são também elas a diferença entre o sucesso e o fracasso no<br />
mundo empresarial”, define Felipe.<br />
ES<strong>POR</strong>TE DO CORAÇÃO<br />
Foi, também, o exemplo do pai, João Batista Aguiar<br />
- que chegou a presidir a Confederação Brasileira de Tênis -<br />
que levou a arquiteta Claryanne Aguiar a se apaixonar pelos<br />
movimentos pensados nas quadras de tênis. “Comecei a jogar<br />
aos oito anos, aos 11, comecei a viajar para jogar campeonatos<br />
e, aos 12, fui campeã brasileira e do Norte e Nordeste na minha<br />
categoria”, lista a arquiteta. Com 16 anos, ela foi para os Estados<br />
Unidos cursar o high school, mais uma vez o tênis marcou sua<br />
história: pelo desempenho no esporte, Claryanne recebeu três<br />
propostas de bolsas em universidades americanas.<br />
O retorno ao Brasil e a intensa rotina acadêmica acabaram<br />
forçando uma pausa nas quadras, período em que Claryanne<br />
decidiu, então, testar outros esportes. “Fui maratonista, joguei<br />
futvôlei e até beach tennis, mas nada era igual. Em abril deste<br />
ano, decidi retornar ao tênis, e a intenção agora é não largar<br />
algo que sempre foi meu”, estabelece. A rotina corrida não<br />
é empecilho para a arquiteta, que algumas vezes pratica até<br />
mesmo no intervalo do almoço. “É um esporte que exige muita<br />
concentração e, consequentemente, requer muito da parte<br />
física, e eu sempre gostei de esportes que não precisassem de<br />
muitas pessoas para jogar”, justifica.<br />
A elegância das jogadas, argumenta Claryanne, é um dos<br />
aspectos que faz a arquiteta admirar cada vez mais o esporte,<br />
e assumir a missão de difundir a prática. “O tênis é aquele<br />
esporte pelo qual eu tenho uma paixão de criança, e tenho<br />
certeza de que vou ficar velhinha praticando”, brinca.<br />
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