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Edição Março/Abril - 2018

Edição de Março/Abril 2018 da Revista Ferroviária

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são do modelo HFT (também fechados, para grãos e calcário<br />

agrícola, com capacidade de carga de 99 toneladas,<br />

tara de 31 t). A Ferrovia Centro-Atlântica, controlada pela<br />

VLI, não apresentou crescimento da frota no período analisado,<br />

permanecendo com 23.484 vagões (o número do<br />

ano passado foi retificado pela operadora). Já a Estrada de<br />

Ferro Juruti, controlada pela Alcoa, comprou 18 novos vagões<br />

tipo GDE da Usiminas (Gôndola, com peso máximo<br />

admissível de 100 toneladas).<br />

A frota atual da MRS é de 20.331 vagões. O número<br />

deste ano revela queda em relação à quantidade apresentada<br />

em 2017 (são 1.089 vagões a menos). Segundo a<br />

concessionária, a redução se deu por “processos de baixa<br />

de ativos próprios, nos termos do que estabelece o contrato<br />

de arrendamento. Em 2017, foi feita uma atualização<br />

do cadastro entre ANTT e MRS, o que também contribuiu<br />

para a redução do quantitativo de vagões. Houve<br />

também alguns processos de desvinculação concluídos<br />

no ano passado, tudo dentro do que estabelecem os procedimentos<br />

regulatórios existentes”. A empresa retificou<br />

os números publicados na tabela "Todos os Vagões" do<br />

pub_2_8-6-14.pdf 1 7/8/2014 3:31:50 PM<br />

ano passado (edição <strong>Março</strong>-<strong>Abril</strong> 2017).<br />

A Ferrovia Norte-Sul também ajustou alguns dos dados<br />

publicados em 2017, em relação à quantidade de vagões<br />

Hopper, Fechado, Gôndola e Tanque. Transnordestina e<br />

Estrada de Ferro Vitória a Minas não explicaram, até o<br />

fechamento desta edição, a variação negativa nos números<br />

relativos ao período analisado. Os 57 vagões a menos<br />

na frota atual da Ferrovia Tereza Cristina (FTC) se dão<br />

em razão de unidades retiradas de uso em definitivo. Estes<br />

vagões devem ser indenizados e vendidos como sucata, de<br />

acordo com informações da concessionária.<br />

A Estrada de Ferro Amapá não teve seus vagões computados,<br />

pois está desativada desde 2015. Segundo o governo<br />

do Amapá, assim como a ferrovia, todo o material<br />

rodante não tem no momento condições para operação.<br />

Até ano passado, a frota da EF Amapá era de 321 vagões.<br />

O levantamento "Todos os Vagões" é publicado periodicamente<br />

na edição <strong>Março</strong>-<strong>Abril</strong> da Revista Ferroviária.<br />

Os estudos de mercado exclusivos feitos pela RF podem<br />

ser acessados pelos assinantes, por meio de login e senha,<br />

no site www.revistaferroviaria.com.br.<br />

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