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Edição Março/Abril - 2018

Edição de Março/Abril 2018 da Revista Ferroviária

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Trilho tipo “B”: Trilho com pequenas incidências de deformações<br />

e defeitos superficiais.<br />

Tabela 01 – Tabela dos limites de desgaste<br />

em % de perda de área do boleto<br />

Com relação aos defeitos superficiais, sua substitui-ção é<br />

priorizada através de uma classificação que depende do tipo do<br />

defeito, variando do tipo A até o tipo D, sendo que o tipo D é<br />

automaticamente incluído no planejamento de substituição.<br />

Tabela 02 – Classificação dos trilhos<br />

quanto aos defeitos superficiais<br />

Trilho tipo “A”: Trilho isento de defeitos superficiais, possuindo<br />

sua superfície de rolamento regular e uniforme, que<br />

ameniza os impactos causados pelo contato roda/trilho.<br />

Figura 5 – Trilho “B” pequenas imperfeições<br />

Trilho tipo “C”: Trilho em adiantado estado de deformação/defeito<br />

superficial. Geralmente são defeitos do tipo Shelling ou Flaking.<br />

Figura 6 – Trilho “C” avançado estado de defeito<br />

Figura 4 – Trilho “A” isento de defeito<br />

Trilho tipo “D”: Trilho com a superfície de rolamento completamente<br />

comprometida. Estas imperfeições já começam a<br />

provocar outros defeitos na superestrutura da via, como desnivelamento<br />

transversal/longitudinal, afrouxamento das fixações<br />

e desconsolidação do lastro.

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